Nota do Brasil Debate
A última grande crise econômica, que se espalhou mundo afora após a quebra do banco de investimento estadunidense Lehman Brothers, em setembro de 2008, gerou diversos efeitos deletérios na economia global. Dentre os mais importantes deles está o aumento da taxa de desemprego.
Várias economias entraram numa espiral descendente que se retroalimenta: a demanda se contrai fortemente, há um forte impacto fiscal causado pela queda do crescimento e da arrecadação, que é contrabalançado por pressões do mercado, com políticas de austeridade, o que reduz mais a demanda e eleva o desemprego.
Esse movimento pode ser observado principalmente nos casos da Grécia, da Espanha, da Irlanda e de Portugal.
Este não foi o caso do Brasil, que, além de apostar num modelo de crescimento que privilegia a distribuição de renda, construiu as bases para poder utilizar políticas macroeconômicas anticíclicas no momento mais agudo da crise – fato inédito na história econômica brasileira.
Os gráficos abaixo demonstram o sucesso de tais políticas. O primeiro mostra o resultado da subtração entre a média da taxa de desemprego de 2009 e 2013 e a média da taxa de desemprego de 2004-2008 para vários países, enquanto o segundo mostra tais médias para os mesmos países.
Dois fatos são notáveis. O primeiro é que o Brasil tem, hoje, das menores taxas de desemprego do mundo.
O segundo ponto é que mais da metade dos países selecionados ainda está com níveis médios maiores na taxa de desemprego.
Não é o caso do brasileiro: mais do que conseguir manter a taxa de desemprego nos patamares anteriores à crise, o Brasil foi o país que obteve melhor resultado em termos de redução da taxa de desemprego.
Enquanto outras economias buscam formas de lidar com as mazelas do desemprego, o debate econômico no Brasil tem focado fortemente na pretensa necessidade de aumentar o desemprego para combater a inflação. Será esse o caminho?
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Desemprego no mundo
Excelente! Temos que mostrar isso!
Notavel e ninguem fala:
A
Notavel e ninguem fala:
A direita brasileira age, pensa, cacareja, e se move igualzinho a mais lunatica extrema direita dos EUA. Mas…
Nada da esquerda brasileira tem qualquer coisa a ver com qualquer acao, pensamento, cacarejo, ou movimento da esquerda dos EUA!
Nao eh notavel?
essa é a essencia de todo o
essa é a essencia de todo o debate e de toda a questão politica e conomic do brasil atualmente – tática e estrategicamente, chamem do que quiserem….
duvido que as pessoas que votarão no dia 5 de outubro não dependam de emprego.
Melhor impossível!
Ficou claro, que o Brasil durante a crise melhorou o emprego.
A grande mídia não sabe
A grande mídia não sabe desses dados.
A classe média idem .
O simples trabalhador idem .
E osmarina vai acabar com tudo .
Calma, Dilma vence .
Claro que sabem eles são
Claro que sabem eles são reais não numeros criados para a propaganda governista.
Eles sabem a realidade, sabem da dificuldade de achar emprego, tem filhos, irmãos desempregados.
Sabem que a inflação não é o que o governo declara.Pq ele compra cada vez menos com o mesmo dinheiro.
Sabem do caos dos servços publicos, sabem do grau de violência, pq já foram vitimas dela.
Sabem de tudo pq são reais e a realidade e esta não o que os militântes governistas insistem em falr.
Povo iludido
Tudo o que um povo não valoriza, acaba por perder.
Caso Dilma ganhe, o pleno emprego estará garantido, pois é prioridade de programa do PT. Mas se outro (a) aventureiro (a) ganhar as eleições, corremos o risco de sentir saudades um dia desta época tão boa em que emprego sobrava neste país.
E sabe-se lá quando teremos de volta um país com desemprego tão baixo assim, é a primeira vez que temos um índice tão baixo de desemprego na história.
E facil o governo diminuir o
E facil o governo diminuir o indice de desemprego é só considerar empregado quem esta respirando.
E a propaganda da militância só não ta empregado quem ta morto.