André Vargas usou nome de Padilha para influência em Labogen

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Nova delação retoma a acusação de envolvimento do ex-ministro da Saúde no esquema da Lava Jato. O depoimento, contudo, não apresenta ligações concretas de Padilha com Youssef ou André Vargas
 
 
Jornal GGN – O ex-ministro da Saúde e atual secretário de Saúde da cidade de São Paulo, Alexandre Padilha, teve seu nome mais uma vez envolvido em denúncias da Operação Lava Jato. O entregador de dinheiro do doleiro Alberto Youssef, Carlos Alexandre de Souza Rocha, conhecido como Ceará, disse em delação premiada que o ex-ministro e o ex-deputado André Vargas ficariam com um quarto da empresa usada pelo doleiro para lavar dinheiro, a Labogen.
 
Logo que as primeiras informações sobre a Lava Jato foram divulgadas à imprensa, ainda em abril de 2014, revelou-se que o nome do então candidato ao governo de São Paulo pelo PT teria sido usado por André Vargas, em negociações com o doleiro Youssef, como forma de o deputado garantir influência para o esquema de corrupção. Também fazia parte dos boatos que a participação de Padilha chegou ao ponto de o ex-ministro ter indicado um dos executivos para trabalhar no laboratório. 
 
À época, Padilha negou as acusações: “mente quem diz que eu indiquei, mente quem diz que contratei os serviços da Labogen na minha gestão e mente quem estabelece envolvimento meu com doleiro. Quem usar meu nome em vão será interpelado pela Justiça. Desafio vocês jornalistas a encontrarem qualquer prova sobre o caso”. Posteriormente, o próprio ex-deputado reconheceu à Polícia Federal que Padilha não foi o responsável por indicar o diretor.
 
Depois de quase dois anos, a imprensa retoma a suposição de que o ex-ministro da Saúde estaria envolvido no caso. A delação de Ceará, contudo, não comprova que Alexandre Padilha teria a influência sobre o laboratório usado para lavar dinheiro. Mas levanta, mais uma vez, que André Vargas utilizava seu nome para as negociações. 
 
“Alguns dias depois, Alberto Youssef explicou ao declarante que a conversa mantida com André Vargas se relacionava a um negócio da Labogen com o Ministério da Saúde para o fornecimento de medicamento”, afirmou Ceará aos investigadores, completando que Youssef lhe disse que André Vargas, por sua vez, contou a ele que os dois (o deputado e o ex-ministro) ficariam com um quarto da empresa.
 
Não há no depoimento citação a conversas diretas de Alexandre Padilha com André Vargas, ou mesmo do ex-ministro com o doleiro Youssef, ou ainda com o entregador de dinheiro Carlos Alexandre de Souza Rocha, o Ceará.
 
 
O atual secretário de Saúde voltou a afirmar que seu “nome está limpo”. “É absurda e irresponsável qualquer tentativa de mais uma vez vincular meu nome ao referido laboratório por meio de ‘conversas ouvidas de terceiros’ em uma delação”, disse Padilha, explicando que após as primeiras denúncias, em 2014, foram realizadas uma sindicância do Ministério da Saúde, uma apuração pela Controladoria-Geral da União e a investigação da Polícia Federal, todas concluídas, assegurando a sua idoneidade.
 
“Em todos os casos, nada foi encontrado que vinculasse meu nome a qualquer tipo de irregularidade. Durante a minha gestão no Ministério da Saúde, nunca foi firmado contrato com o referido laboratório. Ressalto ainda que em nenhum momento estive sob investigação da Operação Lava-Jato”, defendeu Padilha.
 
Leia a delação completa:
Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

24 Comentários

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  1. A denúncia do MPF contra André Vargas é toda voltada pra Padilha

    Quem leu a denúncia do MPF (publicada aqui mesmo no Luís Nassif), percebeu que em todo instante o Ministério Público na verdade quer sujar o Padilha, mesmo que os eventos que o Labogen participou no Ministério da Saúde tenham reunido centenas de laboratórios, ou seja, não houve acesso exclusivo coisa nenhuma.

      1. Motivação?

        Qual seria a motivação?

        Fora caluniar o PT e tentar envolver mais uma liderança do partido com acusações mentirosas para  prejudicar uma possível futura candidatura a um cargo eletivo, não tem motivação.

        1. Não entendi

          O denunciante, Vargas, era de qual partido ???  Do PSTU ???

          Vargas sim era uma liderança do Partido dos Tabralhadores Impolutos.  Presidente de uma estadual do partido

          Aliás, era Líder da bancada do Partido dos Trabalhadores Impolutos na Câmara dos Deputados.

          Isso sim é uma liderança do partido.

          O Padilha liderava quem no partido, para ser chamado de “um dos líderes do partido”  ???

           

          1. Evidente que os petistas vão

            Evidente que os petistas vão defender o partido, mas você leva em conta que o PT é dividido em 20 “correntes” que disputam o poder interno?

             

          2. Seu desespero em atacar o PT só prova o que eu disse

            O seu profundo interesse em envolver o Padilha em um caso onde ele não tem absolutamente relação alguma só prova que a intenção é atacar um possível candidato do PT com mentiras.

            Quanto ao André Vargas nisso o PT tem muita culpa. Culpa por ter aceitado uma escumalha direitista nos quadros do partido, mesmo sabendo que uma vez tucano sempre ladrão.

            Mas o partido vai se depurar desses oportunistas que aderiram quando o partido chegou ao poder. A equivocada estratégia de alianças pragmáticas esgotou-se, a lição será aprendida.

            O PT tem muitos defeitos, muitos mesmo. Mas é de longe o melhor de todos os partidos.

        1. Aiaiai

          Então teria sido mais fácil levantar uma lebre contra o próprio Haddad no ministério da Educação.

          Se é prá mentir, qualquer mentira serve, ou não ?

          Que papo mais besta.

          É incrível a imaginação dos juramentados.  

          Fazem uma verdadeira masturbação mental em busca de motivações, maldades fortuítas e intencionais, simplesmente para não precisar encarar a realidade dos fatos.

           

  2. Youssef é sujeira

    Pelo menos 1 coisa a Lava Jato nos ensina: nunca, jamais, jamé, lave nada com esse tal de Youssef. Vai ser porco e indiscreto assim na casa do caralho. É o cúmulo da falta de higiene. Mais uma vez o Brasil se humilha diante da Suiça.

  3. Nunca é tarde pra relembrar o

    Nunca é tarde pra relembrar o que o blog dizia quando André Vargas ainda era “companheiro nosso”, e valia tudo para livrar sua cara e levantar suspeita sobre a delação de Youssef.

    https://jornalggn.com.br/noticia/lava-jato-dono-da-labogen-coloca-em-duvida-delacao-de-youssef

    Na época, falava-se aqui que a Labogen era empresa séria comandada pelo igualmente sério Leonardo Meirelles, que Youssef era um mentiroso a serviço do PSDB e a mídia era responsável por associar indevidamente os nomes de André Vargas e Alexandre Padilha ao escândalo com intuito de jogar lama no PT.

    O resto da estória é conhecido. Meirelles foi preso logo depois da entrevista quando surgiram novas provas de corrupção e negociou um acordo de delação premiada para entregar todo mundo, começando pelos petistas que ele havia “inocentado” antes. André Vargas virou artigo “tóxico” no PT e não recebeu de seus companheiros nem um pingo da solidariedade concedida a outros condenados por corrupção do partido, muito provavelmente porque não é de SP nem amigo pessoal da “cúpula”.

    Mas ainda dá tempo de salvar Padilha – ou o que resta dele. Então o blog dá um novo “spin” e oferece agora a versão de que foi o vil André Vargas que usou seu nome para obter vantagem pessoal. Aquele mesmo Vargas que era um injustiçado há menos de um ano por aqui, agora é malhado como Judas para livrar a cara do único sujeito que tinha poder para liberar a grana para a Labogen.

    Aguardo ansiosamente pelos novos capítulos dessa novela. Mas se Padilha for preso e negociar uma delação, tenho certeza de que o próximo tópico será “Padilha usou nome de Lula para entrar no esquema de Youssef” ou algo do tipo. E os mesmos que os defendem hoje vão ficar perdidos correndo pra todo lado atrás de algo que justifique a nova versão, tal como se desesperaram quando Meirelles e Vargas caíram.

  4. Requentando noticias

    O sonho de consumo de Moro e outros seria todo dia ter alguém do PT ou da esquerda no noticiário da lava jato. Segundo este senhor mesmo depois de tudo que se averiguou onde os números de indiciados e de operadores etc… se referem a outros partidos, Moro ainda insiste no objetivo de destruir o PT . Na ausência de nomes requenta-se uma delação premiada  já descartada . Semana passada foi Randolfe hoje o Padilha. Junta-se alguma foto ou diz-se que alguem era amigo de alguém e assim vai se esfriando a notícia sobre Aecim e outros. Me parece que esta sistemática é contínua.

  5. Requentando noticias

    O sonho de consumo de Moro e outros seria todo dia ter alguém do PT ou da esquerda no noticiário da lava jato. Segundo este senhor mesmo depois de tudo que se averiguou onde os números de indiciados e de operadores etc… se referem a outros partidos, Moro ainda insiste no objetivo de destruir o PT . Na ausência de nomes requenta-se uma delação premiada  já descartada . Semana passada foi Randolfe hoje o Padilha. Junta-se alguma foto ou diz-se que alguem era amigo de alguém e assim vai se esfriando a notícia sobre Aecim e outros. Me parece que esta sistemática é contínua.

    1. Se você não percebeu…

      A delação de Ceará, que agora vem a público e “requenta” o envolvimento de Padilha que já havia sido citado na delação de Youssef, é a mesma delação do mesmo Ceará que agora veio a público e “requentou” a denúncia contra Aécio Neves qeu também já tinha sido envolvido na delação de Youssef.

      Vamos parar com a síndrome de perseguição e também com acusações descabidas ao Juiz Moro.

      Isto está ficando ridículo. 

      Sinceramente, depois que um senador do PT foi flagrado tentando armar a fuga de um dos criminosos, pensei que a empáfia dos governistas iria diminuir, mas pelo jeito, aquela estória de jogar xadrez com pombos cada vez mais se confirma.

    2. Novo delator, mesma notícia

      É necessário um pouco de sensatez e de querer enxergar os fatos como tais e não como  teorias de conspiração, perseguiçao ou outras invencionices. Agora há um novo delator que narra o episódio que já havia sido motivo de outro delator. É o mesmo caso  com a propina de 10 mi a Sergio Guerra do PSDB. Paulo Roberto Costa já havia feito a citação e agora o novo delator barra de novo. É notícia requentada também ? 

      https://jornalggn.com.br/noticia/doleiro-teria-comprado-o-silencio-do-psdb-e-de-renan-calheiros
       

  6. um bandido diz que o outro


    um bandido diz que o outro bandido disse isso ou aquilo

    e isso parece que vira verdade,

    segundo pretende o mpf e os contínuos vazamentos para

    a grande mídia….

    e tem alguns direitisitas que, candidamente,

     perguntam quais seriam essses interesses

    sabem muito bem que esse conluio direitista

    quer como sempre prejudicar o governo popular….

  7. A denúncia do Ceará contra

    A denúncia do Ceará contra Randolfe  e Aécio é mentirosa. Contra Padilha é verdadeira.  A doação da Utc para o PT é criminosa, para Aécio é de dinheiro lavado, de tão limpo.

    Porque é assim? Pergunta pra turma da república do paraná qual a comissão que estão recebendo para destruir o principal partido trabalhista brasileiro. 

  8. Segundo o que o depoente

    Segundo o que o depoente ouviu dizer que  o Youssef disse e o André Vargas afirmou que o ministro ficaria … Caramba. Alguem tem alguma prova dessa terrívies transações ou é so fofoca mesmo?

    Sobre o depoente Carlos Alexandre de Souza Rocha: a doleira Nelma Kodama afirmou que ele também transportava valores em moeda estrangeira, inclusive valores do tráfico transnacional de drogas. Que ele com bastante frequencia ia para Europa, recolher dinheiro dos traficantes.

    Segundo a PF ele realizou mais de 90 viagens internacionais entre 2007 e 2013.

    http://lavajato.mpf.mp.br/atuacao-na-1a-instancia/denuncias-do-mpf/documentos/arquivo-14-denuncia

     Esse cara, amigão do Youssef, teve o processo suspenso por 2 anos pelo MP em 2014, por que?

    http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/justica-federal-suspende-processo-contra-um-dos-acusados-da-lava-jato-ed2ptbdsgb8y07luc1eyfdhzi

    Contratos das Labogen com governos tucanos chegam a R$164 mi; em SP, 67 mi

    publicado em 08 de maio de 2014 às 21:05

    por Conceição Lemes

    Desde o desencadeamento da operação Lava Jato, em março,  as indústrias Medicamentos Labogen e Labogen Química, do doleiro Alberto Youssef, preso na ocasião, estão na mídia. Ambas foram usadas para lavagem de dinheiro, segundo a denúncia do Ministério Público Federal no (Paraná MPF-PR).

    Inicialmente, elas ganharam todos os holofotes, porque o deputado federal paranaense André Vargas (ex-PT, atualmente sem partido), foi flagrado pela Polícia Federal (PF) em troca de mensagens com Youssef.  Ele seria suspeito de fazer lobby a favor das organizações Labogen no Ministério da Saúde na gestão de Alexandre Padilha, pré-candidato do PT ao governo de São Paulo. O ex-ministro nega interferências e está interpelando judicialmente Vargas.

    O fato é que:

    1) Como a denúncia foi feita pelo MPF-PR, a mídia passou a impressão de que o esquema se restringia ao Paraná, até porque Youssef é de Londrina. Omitiu, assim, que as organizações Labogen estão sediadas em São Paulo.

    2) Com base no que se sabe até agora,  elas não têm contratos firmados com o Ministério da Saúde, desde o final do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Inclusive, balanço de 2001 da Labogen Química mostra que na época ela recebeu financiamento do Banco do Brasil e da Finep.

    3) Em 1999, na gestão José Serra (PSDB), a Medicamentos Labogen fechou contratos no valor de R$ 30,8 milhões com o Ministério da Saúde, revelou o Tijolaço.Em valores corrigidos até março deste ano somam R$ 97,4 milhões.

    4) Youssef é um dos doleiros envolvidos no maior escândalo do Brasil, o do Banco Estado do Paraná ou Banestado, que atinge fortemente a mídia e o governo FHC. Entre 1996 e 2002, mais de US$ 84 bilhões foram retirados indevidamente do Brasil via contas CC5 do Banestado.

    Curiosamente, à medida que se descobrem ligações das indústrias Labogen com os tucanos, o noticiário sobre elas vai minguando. E talvez diminuam ainda mais.

    Além de contratos com o Ministério da Saúde na gestão Serra, a Medicamentos Labogen vendeu diretamente para a Fundação Remédio Popular (Furp), do governo do Estado de São Paulo, de 1999 a 2005.

    A Furp também firmou vários contratos com a Piroquímica Comercial, oficialmente de Pedro Argese Júnior. Só que ele é testa de ferro do doleiro Alberto Youssef, segundo o MPF-PR. Os contratos foram entre 1999 e 2007, consequentemente nos governos Covas, Alckmin e Serra.

    Esses dados foram obtidos em levantamentos feitos no Sistema de Gerenciamento da Execução Orçamentária (Sigeo) e no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.

    Até agora, pelo que apuramos, os contratos da Furp com a Medicamentos Labogen somam R$ 14 milhões; em valores corrigidos, aproximadamente R$ 28 milhões.

    Os com a Piroquímica atingem R$ 20 milhões; em valores corrigidos, cerca de R$ 39 milhões.

    Resultado: os contratos das indústrias Labogen e Piroquímica com os governos tucanos de São Paulo chegam a R$ 67 milhões.

    Entretanto, eles não aparecem na denúncia do MPF-PR, que estranhamente só quebrou o sigilo das empresas denunciadas na Operação Lava Jato a partir de 2008.

    Explico. No pedido ao MPF-PR ao juiz federal, solicitando o indiciamento da “quadrilha”, os promotores argumentam que em “data não precisada nos autos, mas sendo certo, que desde 2008 até 17 de março de 2014”, as pessoas listadas “integraram uma das organizações criminosas comandadas pelo doleiro Alberto Youssef”.

    Ou seja, O MPF-PR diz que não foi possível identificar o início do esquema. O que é intrigante por várias razões:

    1) Youssef é um velho conhecido do MPF-PR, já que operou no esquema de evasão de divisas no caso Banestado.

    2)As empresas investigadas de Youssef já existiam antes de 2009. E se elas lavaram dinheiro depois, por que não teriam lavado antes?

    3) Se os promotores não sabiam quando começou, por que não se investigou?

    4)A denúncia do MPF-PR menciona a MO Consultoria, de São Paulo, criada em 2004. De 2009 a 2013, foram depositados na conta dessa empresaR$ 89,7 milhões.

    Segundo o MPF-PR, a integralidade dos valores recebidos por ela é ilícita e correspondia à parte significativa do montante que foi ocultado pelas operações bancárias pulverizadas para outras empresas como sendo do doleiro Youssef. Entre as quais, Labogen Química, Labogen Medicamento e Piroquímica, que, de 6 de janeiro de 2009 a 20 de junho de 2013, foram abastecidas em R$ 21,3 milhões.

    Considerando que o MPF-PR admite que a lavagem de dinheiro do esquema do doleiro Alberto Youssef passava pela MO por que não quebrou o sigilo dessa empresa de 2004 a 2008?

    Sem contratos fechados não há corrupção.

    Os firmados pelas organizações Labogen com governos tucanos já chegam a R$ 164 milhões: R$ 97,4 milhões (gestão Serra, no Ministério da Saúde) + R$ 67 milhões (Furp, nas administrações Covas, Alckmin e Serra).

    Será que a mídia vai investigar esses contratos realmente existentes ou se calará como fez com o propinoduto tucano? Só o tempo dirá.

    http://www.viomundo.com.br/denuncias/labogen.html

  9. Lava Jato

    Em que conseguiram transformar esta operação, Deus meu ! Não aguento mais esse disse me disse de um homem que já participou de delação premiada, não cumpriu a promessa e ainda é aceito de novo como delator? Será isto correto por parte do Moro ? Esse youssef, para mim não passa de um comparsa do juiz, que diz o que ele manda, na hora em que quer. Como atualmente o PMDB era o mais acusado, já levantaram a bola do PT novamente, com essa história requentada do Padilha. Haja Deus tantos caras de páus, tantos mentirosos, tanta falácia, tanta falta de provas. Não estou suportando mais ler nada s/ isso e acredito que, caso não retirem a Dilma, essa lenga lenga continue até 2018, Só que até agora não encontraram nada consistente, além do disse me disse. Quando a Dilma sair e se entrar alguém da oposição, tudo se acabará, inclusive as que estão a passos de tartaruga, como a do HSBC e Zelotes. Até já estou pensando em ir para maiami !

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