Jabor e a ‘porrada necessária’ do golpe de 64

Sugerido por alfredo machado

Nassif.
 
O troféu Pena Boto está em boas mãos, nas de um cineasta travestido de jornalista que, prá ser aceito no local em que trabalha, precisa gritar todo santo dia que é de direita, agora a caminho da extrema-direita.
 
Do O Globo
 
Éramos uma ilusão em 64

A ideologia “revolucionária” era um ensopadinho feito de JK, Marx, Getúlio, Iseb e sonho

O golpe de 64 aconteceu porque nós não existíamos. Éramos uma ilusão. A esquerda era uma ilusão no Brasil (já imagino as “cerdas bravas do javali” se eriçando em alguns cangotes). Pois não existíamos em 64. Mas, existia o quê? Existia uma revolução verbal. A ideologia “revolucionária” era um ensopadinho feito de JK, Marx, Getúlio, Iseb e sonho. Existia uma ideologia que nos dava a sensação de que o “povo do Brasil marchava conosco”, um wishful thinking de que éramos o ” sal da terra”.

Havia a crendice de que nossos inimigos estavam todos “fora” de nós e fora das estruturas políticas arcaicas (até hoje é difícil arrancar isso de dentro das cucas fóbicas ). Existia um “bacalhau português” em nosso discurso, um forte ranço ibérico em nossa postiça ideologia “franco-alemã”: o amor ao abstrato, ao uno totalizante. A população nem sabia que existíamos. Não havia nenhuma base material, econômica ou armada, “condições objetivas” para qualquer revolução. Por trás de nossas utopias, o Brasil escravista e patrimonialista dormia a sono solto. Nós éramos uma esquerda imaginária, delegando ao Estado a tarefa de fazer uma revolução contra o Estado. Como sempre em nossa história, até nas revoluções precisamos do governo.

Havia apenas um sindicalismo de pelegos e dependentes do presidente, que deu a grande festa de 13 de março (o comício da Central, com tochas da Petrobras). Eu estava lá, olhando para Thereza Goulart, linda de vestido azul e coque anos 1960, e vendo depois, com calafrio na espinha, as velas acesas em protesto em todas as janelas da chamada classe média “reacionária” do Flamengo até Ipanema. Essa era a verdadeira “sociedade civil” que acordava. Hoje, acho que o único que sacava a zorra toda era o próprio Jango, o mais brasileiro, mais sábio e que preferiu o exílio, já que não pôde segurar o trem, entre os gritos de Darcy Ribeiro falando do “Brasil, nossa Roma tropical!”. Havia uma espécie de “substituição de importações dentro da alma”: a crença de que éramos “especiais” e de que podíamos prescindir do mundo real, fazendo uma revolução pela vontade mágica. Mas, existia o quê, de concreto?

Existiam os outros. Os “outros” surgiram do nada. Surgiram categorias esquecidas pelos “ideólogos”. O óbvio de nossa cultura pipocou do “nada” em 64. Fantasmas seculares refloriram. Surgiu uma classe média reacionária e burra, que sempre esteve ali. Surgiu um exército ignorante e submisso às exigências externas e repressivas da Guerra Fria na América Latina.

A sensação que eu tive foi de acordar de um sonho para um pesadelo. Um pesadelo feito de milicos grossos, burrice popular e pragmatismo de gringos do “mercado”. (Foi inesquecível o surgimento de Castelo Branco, feio como um ET de boné verde na capa do “O Cruzeiro”). Um pesadelo feito de realidade.

E agora, outra “heresia” (mais cerdas eriçadas): eu acho que 64 foi “bom” para nos acordar. Foi uma porrada necessária. 64 abriu cabeças. Aprendemos muito. Ficamos conhecendo a ignorância do povo (que idealizávamos); descobrimos que a resistência reacionária de minhas tias era igual à dos usineiros e banqueiros. Descobrimos a burocracia endêmica, a “burguesia” nacional adesista a qualquer grana externa (que achávamos “progressista”). Descobrimos o óbvio do mundo.

Foi o início de uma possível maturidade. Despertamos para a bruta mão do money market, que precisava nos emprestar dinheiro, para que o Estado pós-getulista-verde-oliva avalizasse a instalação das multinacionais aqui. Ou vocês acham que iam nos emprestar US$ 150 bilhões para o Jango fazer a reforma agrária com o Darcy? Aprisionaram-nos para contrairmos a dívida como, 20 anos depois, nos libertaram para pagá-la. 64 ensinou que o buraco é muito mais embaixo. Em 64, vimos que a esquerda tinha “princípios” e “fins”, mas não tinha “meios”.

Em 64, descobrimos que o mundo anda sozinho e independe de conspirações individuais. Claro que a CIA armou coisas com direitistas daqui, mas foram apenas os parteiros de um “desejo material da produção” no momento capitalista do mundo. Nossos paranoicos acham que o “neoliberalismo” é uma trama da IBM e da Microsoft em Washington.

1964 foi um show de materialismo histórico, ali, na bucha. Mas ibérico não gosta de ver estas coisas. E logo tapamos os olhos e nos consideramos as “vítimas” da ditadura, lutando só pela “liberdade” formal. E não enxergávamos que faltava liberdade “real” em nossas instituições políticas de 400 anos. Com 64, poderíamos ter descoberto que um país sem sociedade organizada morre na praia. E deveríamos ter descoberto que não adianta nada analisar os “erros” de nossa esquerda “revolucionária”. O conceito de “esquerda” no Brasil tem de ser repensado ab ovo, pois é impossível trancar a complexidade de nossa formação nacional numa falange unificada. 1964 devia nos lembrar que uma esquerda aqui tem de ser dialogal, atenta aos vícios culturais do país, complexa e libertada da “ganga impura” do patrimonialismo tradicional do Sarney ou do novo patrimonialismo de Estado que o PT inventou.

Como os EUA lutaram contra o racismo, Vietnã, direitos civis, temos de lutar dentro da democracia. Nossa formação nos condena à democracia. O tempo não para, e as forças produtivas do mundo continuarão agindo sobre nossa resistência colonial que o PT preserva.

Quando entenderemos que a verdadeira revolução brasileira tem de ser endógena, democrática, porque as instituições seculares são a causa de nosso atraso e fracasso? As velhas palavras de ordem continuam comandando o governo atual. O medo à “globalização neoliberal” (ah… palavras mágicas da hora…) desloca o alvo do problema: o verdadeiro inimigo de uma nova esquerda deve ser a velha estrutura oligárquica e e burocrática do país, alojada no bunker do Estado. E aí vai o terceiro eriçamento das “cerdas bravas do javali”: o Estado não é a solução; o Estado é o problema. Só um banho de “liberalismo” pode ajudar a sanear esta “bosta mental sul-americana”, como disse Oswald de Andrade.

 

Redação

44 Comentários

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  1. Entender certos comentários é preciso coprologia. Entende?

    Jabor é o stand-up na/da globo: sempre está fazendo chacota com alguém, usar termos depreciativos e antes de tudo o que não falta num “bom” istandapi = MUITO MAU HUMOR.

    Bem feito, quem manda ainda ver produtos globo? Faz tempo que já me desintooxiquei. Quer ajudar o Brasil a economizar na saúde pública e individual? livre-se do mal do pig.

  2. 64 reduzido a nivel de ser

    64 reduzido a nivel de ser causa do rebaixamento do ego de Jabor!

    Pensando bem, eles merecem…

    (Quem eh esse “nos” que aparece no texto?  Quem a primadona pensa que “nos eramos” aa epoca?)

  3. Na mesma linha do Marco Aurelio, o pavao,

    este sem-noçao vem com esta conversinha que a ditadura foi um mal necessario?  Como diria aquele personagem daquele imitador do gurgel: ” Tem pai que é cego, cala-te boca!”.  Se desprezo e vergonha alheia servissem pra alguma coisa….

  4. o bobo da corte.

    pra que serve um bobo da corte? a não ser para satisfazer as vontades de seu patrão, tá aí um legítimo bobo da corte, sem profissão definida, só é notado quando está atuando, depois vem o rugar das testas e as caras feias das desilusões, e no fim um sorriso sem graça; esse bobo da corte tem cara de palhaço, cabelo de palhaço, jeito de palhaço e acho que ele tem até rabo de palhado.

  5. Ver luzes naquele golpe é o

    Ver luzes naquele golpe é o mesmo que dizer, hoje, que filho tem que apanhar até sangrar, se quer aprender a ser homem. É uma ideia tão estapafúrdia que hoje se sabe, como nunca, o quão mais necessário é se viver sem atrocidades, sem torturas, sem nem mesmo um tapinha, mas com diálogo e entendimentos.

    O neoliberalismo é tão maravilhoso que o os países europeus que foram na onda, amargam hoje os resultados. Se fosse tão maravilhoso, FHC não teria entregue o governo a Lula com tantos esstragos, sobretudo ainda com uma dívida horrenda do FMI, que tanta humilhação causou ao Brasil. 

    Arnaldo Jabor, como todos que odeiam o PT, só escrevem matérias no mesmo sentido, que é o de desconstruir o partido. Como diz o Lula, parece não serem capaz sequer de ver que hoje uma galinha pôs um ovo. Nada presta, tá tudo errado, e o Brasil se fu… Essas pessoas já parecem apresentar um perfil patológico.

  6. O cineasta travestido de
    O cineasta travestido de jornalista crer ser também ator e aos berros utilizando tons distorcidos da nossa língua para balbuciar tais asneiras. Ele acredita ainda que ninguém entende o que ele fala. Seus patroes podem convida.-lo a substituir o Bial no big brother, com o texto acima ele se mostrou preparado.

  7.  
    Jabour é o palhaço sem

     

    Jabour é o palhaço sem graça que acredita piamente que é engraçado, tudo o que consegue é constranger a platéia que o assiste, suas manifestações não conseguem mais despertar nenhum sentimento além da vergonha alheia, simplesmente patético.

  8. indigno e patético

    Agora é tarde para arrependimentos Arnaldo.

     Hollywood não irá te convidar para dirigir lá.

    A tua chance de ganhar um Oscar é zero, nem mesmo aquele de consolação pelo conjunto da obra.

    Por tanto deixa de ser patético e tenha um pingo de dignidade

     

     

  9. Não li, não leio

    Esse tipo de post na minha opinião, não acrescenta nada ao blog.

    O pior direitista é o esquerdista arrependido (vendido)

    1. Concordo 100%. Posts como

      Concordo 100%. Posts como esse ou o (mais uma vez) sobre o Serra apenas “decrescentam” [sic]. Pior: este do Jabor ainda “alimenta trolls”…
      Há muito q deixei de comentar por aqui; porém, qdo vejo duas barbaridades dessas na mesma visita ao blog, não posso ficar “calado”.
      Tantos temas mais importantes p serem “agendados” no debate (excesso de agrotóxicos e liberação do milho transgênico no Brasil, por exemplo), mas não, vamos ler/falar sobre o ressurreto Serra e o troll do Jabor…
      Haja paciência…

  10. Talvez Jabor seja tão odiado

    Talvez Jabor seja tão odiado entre a velha esquerda porque representa o alter ego dos mesmos. Algo como – pô caiu a URSS, este Kim é um FDP e seu povo passa fome, Maduro tabelou os preços e lucros, essa petrobras sei não.Será que não é melhor o capit…. XÔ pensamento do mal.Eu sou é marxista leninista .

  11. Engraçado

    Ele até acertou quando disse que a esquerda ficava achando que dominava e na verdade quem dominava era a idiotice da classe média boçal, maipulada pelos “homes” e pela imprensa sempre corrupta. o pig de sempre.

    Mas o interessante é que ele hoje se faz o astro(?) destes mesmos idiotas e teatralmente, tentando vender sua arte, coitado, vende também sua alma.

    Em resumo: é um pallhaço e até engraçado, pena que vendendo tudo a preço de banana. Se vendendo ao mercado, via pig.

  12. Não conseguí ler o texto

    Não conseguí ler o texto todo! Muitas aspas, muitos adjetivos com duplo sentido e principalmente um raciocínio muito tosco. Pra quem já está acostumado a tantos Posts bem inteligentes e diretos como vemos aqui no Blog, este deu canseira!

  13. Occupy pages

    O Arnalbo Jador mais uma vez dá continuidade naquilo que já vem fazendo há muito tempo…

    Occupy pages e só… 

    Não diz nada, não expressa nada, não significa nada… e ninguém entende nada… nem mesmo ele… eo objetivo deve ser este mesmo… um monte de palavras e frases desconexas que juntas apresentam uma boa sonoridade… só isso… e o pior de tudo… ainda ficamos discutindo isso… sujeitos como esse…

     

  14. Bobão

    Por causa de uma meia dúzia de abestados como esse – que hoje reconhece que o era, mas para se compensar acha que os outros também o são ou eram – se justifica a quebra da ordem constitucional? É essa a “lição” da história pra esse “liberal” convertido?

    Falou das elites, da classe média, da “sociedade civil”… do povo só pra dizer que era composto por ignorantes que estariam com eles . É isso que ele chama “abrir a cabeça”.

    O povo estava com o Jango que ele mesmo diz que que sacava a zorra toda.

    Continua um nefelibata fazendo acerto de contas com a guerra fria. Continua se achando muito importante. Continua um arrogante falando uma língua estranha para a maioria da população. Continua fazendo “gol contra ” o Brasil. Continua um besta.

  15. comentário do arnaldo jabor

    E a metralhadora giratória do homi continua funcionando a pleno vapor.          Cada frase escrita não apresenta concatenação alguma com a anterior.         E com a seguinte também.            Parece escrever aos solavancos, fazendo constantes e estratécgicas interrupções em seu raciocínio.            Pára, sai para tomar um cafezinho, à procura de inspiração para a frase seguinte.    Quando o estímulo chega, vai e põe no papel o produto da sua imaginação.            Depois pára outra vez e vai dar uma mijadinha, à espera  do miraculoso impulso interneuronial que lhe traga a próxima frase.      Escreve-a e depois, ainda em busca da inspiração para frase seguinte,  trata de locomover-se até o boteco da esquina, para tomar um aperitivo.      Pessoalmente, deve ser um cara irriquieto, chato, intratável, incapaz de fixar-se, de forma exclusiva,  a um único e determinado  assunto.    

  16. jabor é a “bosta mental sul-americana” com chiliques. rs

    há uma oligarquia especificamente que precisa ser erradicada para o Brasil avançar e prosperar: A oligarquia midiática. O PiG comandado pela famíglia marinho das organizações globo.

    Quanto ao neoliberalismo… é um fato histórico que fhc foi o pior presidente do Brasil. 

    O governo Sarney foi melhor que o de fhc. Sarney é um político superior a fhc. 

    jabor é infantil.

  17. Siga o dinheiro, siga o poder

    Com o dinheiro dominado e controlado pelos alienígenas, quem se importa com políticos e muito mais ainda se são de esquerda, direita, centro, em cima, em baixo ou da quarta dimensão?

    Sem uma moeda que circule no Brasil que proteja o povo e a Nação, tudo o mais é irrelevante.

    Acorda, Dilma!

  18. Mais ilusão, por favor!

    Onde ele escreve “nós” leia-se “eu” (Arnaldo). Uma pérola da insignificância. Mas, compreende-se. Ele está tirando o seu ganha pão das honestas mãos dos Marinho que, como se sabe, jamais em tempo algum apoiaram o golpe de Estado de 1964. Realmente, Jabor, prefiro a ilusão do que essa realidade medíocre a que você serve.

  19. Jabor escreveu um texto do

    Jabor escreveu um texto do estilo: Este texto de desmantelará ao ser lido.

    Ele diz que a esquerda não existia, estava desconectada da sociedade, seus integrantes não entendiam de nada nem sabiam aonde ir. Se era assim, pra que o golpe? Por que derrubar algo que não se póe em pé? Falta lógica ao texto de Jabor. Aliás, ele mantém a coerência, pois seus filmes são uma bosta. Eu exagerei. Na verdade, vi apenas um filme dele, mas era tão ruim que passei anos sem ver filmes nacionais para não correr o risco de me deparar com algo como aquilo.

  20. jabour

    Com exceção do último parágrafo propondo tomar um banho de lama liberalista, não me parece que, essencialmente – e descontadas a retórica e a “inconfessada” intenção política – haja grandes divergências entre o texto  do Jabour e as opiniões de Wanderley Guilherme e Daniel Aarão, resumidas por Nassif na postagem “O caos político que precedeu o golpe de 64”.

    Um exemplo…

    Nessa postagem temos “Daniel refuta a ideia de uma esquerda desorganizada e uma direita organizada. Os dois lados não tinham nenhuma forma de organização centralizada. Wanderley reforça a ideia de que houve uma pulverização tão grande de grupos de atuação, que não havia formas de coordenação.”.

    No entanto, malgrado a fragmentação de ambos os lados, a direita foi capaz de dar o golpe.

    Isso não apoia a afirmação de que “O golpe de 64 aconteceu porque nós não existíamos. Éramos uma ilusão. A esquerda era uma ilusão no Brasil(…)”?

  21. Vou ser linchado, mas vá lá.

    Vou ser linchado, mas vá lá. Não sei se ele falou grande besteira quando ele sugeriu que 1964 nos deu um banho de realidade, pois revelou uma sociedade ainda mais atrasada do que parecia ser. Fico até com vergonha de admitir, mas acho que uma vez na vida ele escreveu uma coisa que faz sentido. Pena que estragou tudo com o último parágrafo exaltando o liberalismo. Aí acho que quem precisa de um banho de realidade é ele.

  22. Oh estima, por onde andas ?

    Em praticamente todos os textos de Arnaldo Jabor é um tal de “éramos aquilo, somos isso”, que cansa. Nem Freud daria conta, não. Passo também. 

    1. Eh golpe linguistico, e dos

      Eh golpe linguistico, e dos mais manjados do mundo, tipo “Sentimos sua dor, meu caro.  Voce esta despedido”.

      So alicia os que nao processam duas sentencas juntas.  Ja O Resto De Todos Nos, que ja aprendemos a pensar com nossos proprios pes, so estamos nos admirando que ele ainda nao tem calos na lingua.

  23. Não foi necessária e nem suficiente

    Que a porrada da “revolução” de 1964 foi desnecessária todo mundo (menos o Jabor) sabe.

    Agora sabemos também que foi insuficiente, pois apenas colocou o rabo do Jabor entre as pernas, não bastando para enterrá-lo por inteiro no olho do c* do dito cujo.

  24. . . . moleque de recados. . .

    Para mim, Arnaldo Jabor não passa de mais um moleque de recados da Casa Grande, e é pago exatamente para isso, para falar asneiras, tecer loas aos senhores da Casa Grande, de maneira teatral como um palhaço bufão. Pena que tem gente que acha que entende as baboseiras que ele escreve, ou fingem entender.

    1. Adestrado

      É isso mesmo. A idéia tema é imposta pelos patrões e ele as subdesenvolve.

       

      Depois é recompensado um torrãozinho de açúcar e fica abanando o rabo.

       

      Bem treinado esse Jabor (ocou).

  25. A bosta mental sul-americana,

    A bosta mental sul-americana, a que Oswald se refere, é a de Jabor – suprassumo do pensamento da direita que não ousa dizer nome.

  26. “…bosta mental

    “…bosta mental sul-americana, como disse o Oswald de Andrade…” é o filho de industrial rico, que lá pelos anos vinte, já fazia previsões sobre o aparecimento de cineastas travestidos de jornalistas, ou teria sido o contrário…mas também tanto faz um quanto o outro, Jaborto é a materialização do sonho modernista oswaldiano…

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