O atentado à liberdade de opinião nas ações contra blogs

Não vou discutir sentença judicial através do Blog. Digo isso a propósito da condenação que me foi imposta pela justiça do Rio de Janeiro em ação movida pelo jornalista Ali Kamel, das Organizações Globo.

Mas é evidente que a série de ações de grupos de mídia contra jornalistas blogueiros são não apenas um atentado à liberdade de expressão, como um profundo fator de desequilíbrio em um dos pilares da democracia brasileira: o mercado de opinião.

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Em uma democracia, um dos pressupostos básicos são os freios e contrapesos – o sistema de equilíbrio que impede o exercício do poder absoluto.

Quando, a partir de 2005, os grupos de mídia resolveram atuar em forma de cartel no mercado de opinião, acabaram criando um poder quase absoluto de construir ou destruir reputações.

Não se trata de um poder trivial. No mercado de opinião movem-se todos os agentes sociais, políticos e econômicos. É nele que se constroem ou destroem-se reputações. E é também o palco para embates corporativos, para grandes disputas empresariais. Todos são afetados positiva ou negativamente por ele, juízes, ministros, políticos, celebridades, médicos, líderes populares.
E os grupos de mídia reinam de forma absoluta nele.

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Ora, grupos de mídia são empresas com interesses próprios, nem sempre transparentes. E com prerrogativas constitucionais de atuação garantidas pelos princípios da liberdade de imprensa – frequentemente confundido com garantias constitucionais, como liberdade de expressão e direito à informação.

Na maioria das vezes esses interesses se escondem por trás de reportagens enviesadas, de escândalos fabricados, de fatos banais transformados em grandes escândalos, quase todos imperceptíveis a quem não seja do meio jornalístico.

Em um ambiente competitivo, espera-se que funcionem mecanismos de auto regulação. Quando os grupos montaram a cartelização, esse controle deixou de existir. E o resultado foram abusos de toda espécie. Basta conferir “O Caso de Veja”  onde descrevo vários episódios da revista.

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Nos últimos anos o único contraponto existente foi o da blogosfera e das redes sociais, mesmo com todos os abusos de um sistema difuso e não controlável.

Foi a blogosfera que primeiro acudiu em defesa da  juíza Márcia Cunha, alvo de um crime de imprensa, uma tentativa de assassinato de reputação, do ex-Ministro do STJ Edson Vidigal, ambos os assassinatos a serviço dos interesses do banqueiro Daniel Dantas.

Se não fosse a Blogosfera, a Abril teria esmagado um concorrente no mercado de cursos apostilados; a Globo e a Editora Santillana (que controla o jornal El Pais) teriam liquidado com editoras nacionais independentes, que concorriam em áreas de seu interesse (http://tinyurl.com/n6h97rd).

Dessa falta de limites não escaparam presidentes de Tribunais de Justiça, Ministros do Supremo, como Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. E levaram o então presidente do TRF3, Newton de Lucca, a pregar um “habeas mídia, justamente para evitar o poder absurdo e as interferências das notícias plantadas.

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O conforto trazido pela cartelização levou grupos de mídia a se associarem até a organizações criminosas, como foi o caso da revista Veja com Carlinhos Cachoeira.

Antes, sem o contraponto das redes sociais, a maioria dos grandes grupos de mídia logrou acordos espúrios com governos de plantão, que os livraram de condenações fiscais, renegociaram débitos com bancos públicos em condições vantajosas, blindaram grandes anunciantes, esconderam mazelas de aliados.

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Mesmo com exageros de uma luta radicalizada, foi a ascensão da blogosfera e das redes sociais que permitiu o contraponto, o freio necessário para impor limites às ações abusivas dos grupos de mídia.

A possibilidade de contrapontos ampliou o direito do público à informação, à liberdade de expressão, permitiu ao leitor confrontar opiniões, bater informações para chegar às suas próprias conclusões.

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A tentativa de generalizar, tratando todos os críticos como “chapa branca”, é manobra ilusionista, para não explicitar a razão do verdadeiro incômodo: os limites impostos às jogadas comerciais, às guerras empresariais, aos assassinatos de reputação.

O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) criou um grupo de trabalho para impedir ações judiciais danosas contra grupos de mídia; o mesmo fez a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), cujo atual presidente foi vítima de ataques vis de jornais.

Seria importante que se abrisse o debate sobre os atentados à liberdade de expressão e ao direito à informação por parte dessa massa de ações judiciais impondo montantes elevados nas condenações.

Luis Nassif

154 Comentários

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  1. corretissima colocação … a

    corretissima colocação … a midia das 7 familias brasileiras quer ser a unica com conteudo e sua pauta de interesses proprios

  2. Todo apoio ao jornalista Luis Nassif

    Prezados.

    Sugiro criarmos uma Frente de Mobilização para apoio ao jornalista Luis Nassif e denúncia implacável ao poder “absoluto” da grande mídia e seu capital.

    Mobilizar a todos direcionando a sua defesa ao Ministério Público, CNJ, OAB e a população em geral através de cartas, e-mails, coletas de opiniões de autoridades, reuniões nas entidades de classe, concentrações nos momentos mais oportunos, enfim nos esforçarmos pela justiça, contem comigo!!!!!!!!!!!!!!!!

  3. A internet é nossa carta de

    A internet é nossa carta de alforria contra a tal liberdade de imprensa/expressão que existe em nosso País desde sempre.

    Não podemos parar.

     

  4. Sr Nassif é amigo de muitos, pois recorrem dia a dia ao seu blog

    É nestas horas que se tem a oportunidade de retribuir. Já não assisto a globo e seus jornais só dão raiva. Como não sou masoquista, não preciso me informar através deles. Tem ainda alguns poucos e cada vez menos, que ainda os preferem, paciência. Mentir sozinha, sou capaz, me relembra o poeta/cantor. Não preciso torcer pelo seu fracasso pois esta estratégia que eles já usam é o que chamam de tiro no pé. Já tem muitos ex-funcionários, covardemente demitidos que tem seus motivos para lhes desejarem fracasso. Não sou eu que vou gasrtar energias por quem já se encontra decadente. A venus platinada está enferrujando. Parece não ser da prática do sr Nassif, recorrer às vaquinhas, mas poderia fazer uma só para o Kamel ver e invejar o que é ter amigos e assim, quem sabe, abaixar suas corcovas malinas.

    Vamos em frente.

  5. Não entendi o sentido da

    Não entendi o sentido da frase:
    “O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) criou um grupo de trabalho para impedir ações judiciais danosas contra grupos de mídia…”.

    É “…ações judiciais danosas contra grupos de mídia..”?

     

  6. kamel, jornalista noveleiro.

    A editora Bompiani nesta semana lança o livro do Umberto Eco “Numero Zero”, descreve fatos reais da Italia e de como os kamel de lá usam a imprensa para a “macchina del fango” ou assasinato de reputação.

    Pretender que do Rio a justiça seja autônoma da globo é acreditar em novelas, pretender que no Brasil seja a autônoma do poder econômico é lenda urbana.

    Confio na obtusidade dos marinhos em permanecerem vinculados a este radical extremista guia para conduzi-los rapidamente à insignificância.

  7. Nenhuma novidade. Na mesma

    Nenhuma novidade. Na mesma semana em que tece loas sobre a liberdade de expressão na França, o governo François Hollande mandou prender um humorista por caus de um Twitter. 

    https://www.facebook.com/dieudonneofficiel/posts/10152760215654006

    A idéia de que a liberdade de expressão é algo “para os nossos” e não para os “outros” é um lugar comum tanto no Brail quanto no país da Charlie Hebdo.

    Aqui mesmo no GGN fui severamente repreeendido e ofendido porque não concordo com as manifestações do MPL e acuso o grupo de ter aberto a tampa do bueiro fascista no Brasil. Os “outros” também sabem ser tão represssivos quando aqueles que eles dizem ser “os nossos”. Curiosamente, o GGN parou de divulgar meus textos. Ha, ha, ha…

     

  8. Faz tempo que a República

    Faz tempo que a República necessita sobrestabecer-se sobre o principado imoral dos mafiosos midiáticos. Juiz não julga sem antes sondar o que os Marinho, Civita, Mesquita e ou Frias querem; políticos, na mesma linha, não decidem; até empresário de outros ramos tem de pisarem devagar pra não terem o mesmo destino de Mário Garnero… isso é um absurdo colossal. Vivemos numa real ditadura maquiada de democracia. No documentário da BBC, “Muito além do Cidadão Kane”, de 1993, uma frase do Chico Buarque é lapidar: “Nada se faz sem consultar o Roberto Marinho. É assustador!”

    Ninguém tem o direito de me governar sem que eu lhe possa dar um voto contra ou a favor. Ninguém!

  9. A hipocrisia da nossa mídia é

    A hipocrisia da nossa mídia é inacreditável.

    Aí está a prova concreta do que já afirmei em outro comentário: se o Charlie Hebdo fosse brasileiro, os Civitas, Marinhos, Frias, Mesquitas, etc., estariam comemorando a morte dos malditos petralhas.

    Je suis Nassif!

  10. Nesta Justiça tacanha

    Nesta Justiça tacanha existente no Brasil criou-se uma situação kafkaniana. Quem é ofendido pela imprensa não pode processá-la e quem critica a imprensa é sempre condenado.

    Com direitos acima de todos os cidadãos  e poderes acima de todos os cidadãos, os membros dos grandes grupos de mídia do Brasil  correspondem em poder e tirania aos ditadores  que eles impuseram ao país com o golpe de 64. Inclusive na imposição do terror e do medo da imprensa que prevalece nos poderes instituidos no país.  Quanto aos cidadãos comuns nem é preciso comentar, visto que sequer temos o direito de DISCUTIR uma Lei dos Médios.

    Executivo, Legislativo e Judiciário se ajoelham perante esses grupos e os alimentam com verbas públicas dirigidas por sistemas corruptos que envolvem institutos de pesquisa,  agentes públicos, agencias de publicidade e o relacionamento espúrio com os grupos de mídia.

    E desculpe, Nassif, mas com a qualidade e a ética existente no sitema judiciário brasileiro sentenças judiciais podem ser discutidas pelo blog sim. Nenhum cidadão, seja juiza ou diretor da Rede Globo, está acima da crítica.

  11. Liberdade de imprensa

    Sou totalmente contra a qualquer controle da imprensa. O que precisamos é de uma população com capacidade de análise e com acesso as diversas fontes de informação. Caso algum jornal, revista ou blog cometa algum excesso ou publique mentiras, processo neles. Quanto ao fato de defesa de alguns interesses das midias tradicionais, isso é direito delas, assim como dos blogs e outras midias não tradicionais. A grande maioria dos blogs, inclusive  esse, tem financiamento do PT e nitidamente atende o interesse deste. Tudo bem, regra do jogo. Potanto, não chore sobre o leite derramado, defenda-se.

    1. Engraçado

      A grande mídia recebe verbas vultuosas do governo federal. Então antes de comentar leia um pouco mais. Porque vc não fala que a grande mídia era comprada do tempo do FHC, e hoje com os governos tucanos estaduais. A grande imprensa nem critica o Alckimin pela fata de água. Isso porque e 2004 a ONU tinha alertado o governo para fazer novos reservatorios, 20 anos de governo do psdb, não construíram nenhum, sem falar que Alberto Youssef fez operaçãoes nas obras de São Paulo. O metrô e a Sabesp. Este outro problema, quando processa ou jornal a revista, eles demoram para dar notícia, e coloca uma nota bem pequena, um caso tipico foi do Luís Gushiken que a Veja publicou sobre contas falsas, e até hoje não pagou a indenização, porque ele é um desafeto do Daniel Dantas, com certeza vc nem conhece o sujeito, e nunca ouviu falar do Ricardo Sergio de Oliveira. Como coxinha, vc não tem memória. Esse blog tem e do pha têm, mais os blogs do Eduardo Guimarães naõ tem nem o vi o mundo do Luiz Carlos Azenha. O Roger do Ultraje Rigor disse que o blog do Azenha recebia verba federal, e nunca recebeu. compensação a emissora que ele trabalha junto Sherezade, no de 2013 recebeu mais de R$ 150 MILHÕES DE REAIS. 

    2. Tens certeza do que escreves?

      O blog do Nassif é financiado pelo PT? Pela tua lógica, toda a grande mídia é financiada pelo PT. Se não és contumaz leitor deste blog, fique sabendo que o Nassif é crítico à muitas ações deste governo federal, não podendo ser considerado um “chapa branca”. Se és leitor deste blog, esta tua afirmação é no mínimo tendienciosa, igualmente à grande mídia.

      Quanto a se defender, com este nosso judiciário da forma que atua, defendendo os interesses dos poderosos, tu realmente acreditas em justiça?

      Como dizem, o povo não é bobo, mas tem quem acredite na globo.

    3. Eu não sou waldemar

      Ainda bem, né? Donde que voce tirou a informação de que este blog é financiado pelo PT? Foi a turma do Kamel que te contou né? Só que como o dito cujo não pode afirmar isso, porque o Nassif lhe tascava um processo nas fuças, cabe aos trolls distribuir esses clichês facilmente descontruíveis, tipo motoboy do pig.

      Com certeza ele vai defender-se, cara. E contará com nossa ajuda, se preciso for. Fica aí voce Waldemar com sua “liberdade de imprensa” dos irmãos Marinhos e Civitas, mas não pense que seus patrões vão acabar com a liberdade anarquica da blogosfera, por conta de cinquentinha. 

    4. Preste mais atenção

      Comentário sem noção!

      Preste atenção em alguns conceitos:

      a-) Legislar um marco regulatório nas concessões públicas NÃO é controle de imprensa coisa nenhuma. Aliás, segundo Berzoini, o que se quer é mesclar as legislações dos seguintes “países comunistas”: EUA, Grã Bretanha, Portugal e Uruguai.

      b-) O PT não financia ninguém. O que existe é distribuição de verbas publicitárias do Governo Federal. O governo Lula democratizou a verba de publicidade de 499 veículos em 182 municípios, em 2003, para mais de 5 mil veículos em 2.733 municípios em 2010. Este blog (que não é chapa branca coisa nenhuma, só quem não o lê e é inimigo diz isso), está inserido neste crescimento é isso é bom para a democracia. 

      c-) Todos tem direito à defesa de seus interesses, desde que não se valha de mentiras, chantagens e abuso de poder. Por exemplo o episódio da união da Veja com Carlinhos Cachoeira não foi defesa de interesses legítimos. E os meios para o alcance deles foi criminoso.

      Um abraço. 

  12. A tática da velha senhora

    Mas é essa a única tática adotada pela velha e decadente senhora. As ações judiciais com pedidos de idenizações que vão muito alem dos recursos disponíveis pelos blogueiros sujos, até levá-los ao abandono do seu oficio.

    Vimos um caso assim envolvendo blogueiro do PR, outro do PA e um de SP.

    É contra esse tipo ação que temos que crir um fundo de mútua ajuda, ao tempo que devemos pressionar a justiça no sentido de estrabelecer sações que estejam de acordo com os ganhos do réu; como no pagamento de fiança, que é determinado de acordo com os ganhos de quem paga e não ao bel prazer de quem entra na justiça e o juiz apenas endoça. 

  13. Nassif , na minha cidade

    Nassif , na minha cidade existe 2 jornais , recentemente um foi comprado por um empresário do ramo imobiliário e o outro jornal , seu proprietário é filiado de carteirinha de um grande partido político . O resultado disso é que as notícias dos dois jornais está caindo em descrétido perante a população da cidade .

  14. Uma pergunta que não quer calar neste meu cérebro:

    Onde estão os defensores da liberdade de imprensa que se arvoram esporadicamente neste blog?

    Tenho defendido, ao rebater alguns comentários, que não se quer ccensura, mas sim democratizar a mídia e garantir a liberdade de expressão. Este caso do Nassif é um exemplo claro do querem as grandes empresas de comunicação: pensamento único, com a sua única verdade, sem um contraponto ao alcance de todos.

    Pensem um pouco e me digam: é correto menter este estado das coisas na mídia nacional?

  15. Liberdade de imprensa

    Onde está a liberdade de imprensa contra a imprensa? Vários profissionais ou grandes veiculos de comunicação fazem defesa explicita dos seus interesses economicos atacando as pessoas, grupos, governos etc em nome da liberdade de imprensa. A regra da liberdade de imprensa não vale quando o alvo é a imprensa. Espero que o judiciário reveja tal decisão ou condene toda e qualquer divulgação de matéria tendenciosa que seja veiculada na grande mídia.

  16. O governo brasileiro poderia

    O governo brasileiro poderia começar dando exemplo, deixando de coagir o SBT com ameaças de retaliação , e dessa forma permitir que a jornalista Raquel Sheherazade faça seus comentários livremente no Jornal SBT Brasil. A liberdade de expressão deve existir tanto na internet como em todos os meios de comunicação.

    1. Não sabe nada inocente.

      Primeiro não foi o governo federal que entrou contra ação contra Raquel Sharezade, e sim o PSOL E PC DO B. Segundo porque ela não saiu do SBT. Terceiro, ela foi contrata pelo SBT por criticar o Carnaval da Bahia, e empresas de bebidas alcoólicas, só que ano de 2013 e 2014 o SBT transmitiu o carnval da Bahia, com anúncios de Cerveja. Por que ela não fez nenhuma crítica com o SBT, por transmitir o Carnaval e os anúncios de bebidas alcoólicas? Resumindo, a moralista ficou caladinha por causa de dinheiro, com um contrato de R$ 350 mil reais por mês. Não passa de uma mercenária. 

    2. Não há ameaça de retaliação

      Não há ameaça de retaliação ao SBT em relação a essa sra.

      A própria emissora e o seu dono resolveram limitar suas opiniões depois do episódio em que ela defendeu os playboys marginais, que amarraram um adolescente batedor de carteira a um poste no Rio de Janeiro, playboys esses que depois de algum tempo foram presos por tráfico de drogas e outros mimos.

      É mais ou menos como você ter um pitbull, que precisa sair na rua com focinheira para que não te traga problemas com sua feroz irracionalidade.

    3. Não tem erro…

      Em comentários como o seu não dá erro, ou é um infeliz analfabeto funcional que tem muito o que ler e aprender, ou é um safado que vem expelir mentiras, só para sentir o tesão patológico de ter cagado na sala alheia…

    4. Detalhe: aquela blogueira de

      Detalhe: aquela blogueira de fofocas do r7 ja havia dito que os colegas de trabalho andavam embaraçados pelas opinioes da sherazade e os proprios jornalistas vinham pedindo limites. Isto mto antes dessa ESSSstoria de que o. Pt a censurou. Para de ler esses esgotos que voce ta acostumado

  17. A mentira

    Sr. nassif, porque o sr. não comenta sobre o falatório vigarista da mãe do pac durante a campanha eleitoral, e compara com o que está acontecendo hoje, a nossa realidade, e as medidas que o novo min. da fazenda está tomando ???

    1. Paraquedista

      O que o comentarista vigarista Marcelo não entende, pois só veio aqui para encher o saco, é que:

      a-) o assunto aventado por ele (se é que eu entendi o que ele expeliu) já recebeu vários posts no blog, inclusive textos do Nassif.

      b-) o assunto neste post é outro. 

      Saco!

  18. Judiciário brasileiro

    O judiciário brasileiro sempre foi salvaguarda de poderosos — com a notável exceção do processo do mensalão.

    Que deus me livre de depender do judiciário brasileiro.

     

    1. Judiciário brasileiro… quase isso…

      o judiciário brasileiro está tão contaminado quanto os outros dois Poderes da República…

      o processo do mensalão petista não foi exceção… a justiça pode até ter sido aplicada, mas porque haviam interesses de grupos muito poderosos…

      ilude-se quem quer  “canonizar” o Sr. Joaquim Barbosa.

  19. Tratamento desigual aos desiguais.

    Faltou a Justiça aplicar dois principais, e importantes principios democráticos: o da igualdade ou da isonomia e, no ramo econômico, o da capacidade econômica:

    O da igualdade, segundo a qual, deve ser dado tratamento desigual aos desiguais na medida de suas desigualdades. Não é justo que um representante da maior mídia do país, representada pela família mais rica do Brasil utilizem do poder judiciário para impor penalidade a um único blogueiro por suas opiniões ou exações, contrárias a forma com que essa mídia impõe a todo país, de extremo interesse público, opinões e informações descontroladas e quem nem podem ser satirizadas por um simples e humilde blog na internet.

    Esta se vendo que esta injusto a condenação, por se tratar de tratamento desigual entre David e Golias.  E ainda mais a se tratar de informação, opinião e controle social, institutos de extremo interesse público. Impor sanção econômica sem se ater sobre a capacidade econômica do blogueiro, no claro intuito de restringi-lo da sua liberdade de opinião e de expressão.

    Não há cabimento para a justiça condenar (por meio de funcionário da maior rede de telecomunicações do páis) a censura, a mordaça a livre expresão e opinião um jornalista em seu blog na internet.

  20. Imprensa

    Para alguns reacionários, agentes do poder econômico, tucanos enrustidos,inocentes úteis,  a imprensa tradicional é um mal necessário.Para os outros, supostamente, é um mal que atravanca o progresso do país.

  21. É sempre bom ler Luis Nassif

    É sempre bom ler Luis Nassif pela lucidez mesmo no meio da tempestade.

    Há um desespero destes grupos, ontem estavam passando na G. News uma

    matéria sobre a Venezuela, assunto mídia, não consegui assistir pois mais uma

    vez eram críticas ao governo de Maduro.

    Nassif vai recorrer e vai ganhar, se não, estamos aqui. Acho que na questão da mídia

    estes grupos que adoram falar em privatização, deveriam enfrentar concorrência externa, estes

    grupos são mais antinacionais que grupos estrangeiros, todas as operadoras de cabo no Brasil

    não passam canais de países vizinhos, Colombia, Argentina, Venezuela, Paraguai etc nossos

    vizinhos, não sabemos o que se passa nos países vizinhos em pleno século XXI.

  22. Nassif lembra do Bandeira de Melo no Brasilianas?

    no programa Brasilçianas Org dessa semana o jurista Celso Antonio Bandeira de Mello disse com todas as letras: ” a Imprensa é o grande inimigo do País, são 4 ou 6 famílias cuidando de seus interesses empresariais”..sugiro a quem não viu buscar no arquivo do GGN e assistir val à pena..

  23. AFINAL POR QUE VC FOI CONDENADO?

    Nassif,

    Fiquei na dúvida por qual motivo vc foi processado… Pode indicar qual ou quais os artigos que foram alvo desse processo injusto?

     

  24. Charlie

    Charlie Hebdo: não cabem limites na defesa da livre expressão

    A tragédia de 7 de janeiro serve apenas aos conservadores franceses, interessados em reduzi-la a um conflito religioso, afastando a discussão sobre as políticas dos EUA e da Europa em relação ao Oriente Médio e ao norte da Áfricapor Roberto Amaral — publicado 14/01/2015 09:19, última modificação 14/01/2015 09:20   JEAN-PHILIPPE KSIAZEK/AFP000_Par8071608.jpg

    Homem empunha capa da Charlie em manifestação: “Onde está o secularismo?”

    Tema complexo e fascinante esse do massacre parisiense de 7 de janeiro. Às vezes me parece que tudo já foi dito, e no entanto sentimos que há ainda algo a dizer, pois é inesgotável a discussão entre os limites da liberdade de expressão e a estupidez ilimitada do terrorismo. A violência da barbárie é um truísmo, e dela não precisamos cuidar, senão de suas consequências políticas mais evidentes, e chorar as vítimas, pois o assassinato é sua matéria-prima.

    Como estamos em face de um caso concreto, apartemos da discussão o semanário, porque não está em causa a valoração de seu conteúdo, de seu humor negro e sempre corrosivo, pretendidamente demolidor (‘journal irresponsable’ era seu lema), iconoclasta, anarquista, de um laicisismo que se confunde com antirreligiosismo, uma forma e um jeito de ser apenas possível em democracias maduras. Percorrendo caminho inverso, a imprensa alternativa brasileira, por definição ‘descomprometida’, morreu com a queda da ditadura, exatmente quando mais dispunha de ar livre para sobreviver. Mas este fenômeno pede outra reflexão.

    Digamos, apenas, que dentre nós desapareceram todos os que buscavam a crítica política e de costumes pela via humorística, a começar pelo Pasquim, que considero política e editorialmente bem superior ao seu colega parisiense. Na França mesmo, sempre preferi o Canard Enchainé e, aqui, o traço de Henfil, afiado e perfurante como um bisturi, e a ironia do Ziraldo; adoro o José Simão na sua irreverência e morro de saudades do Stanislaw Ponte Preta, ao mesmo tempo em que detesto esse “humor” que tomou conta da decadência televisiva de nossos dias. Pior, só os telejornais. Mas gosto e religião (de que me afasto) não se discutem. Discute-se (dever-se-ia discutir) o empobrecimento da imprensa de humor no Brasil, justamente quando recuperamos a liberdade.

    Que o nosso Je suis Charlie seja, portanto, um abraço de solidariedade em Wolinski e seus companheiros, mas seja também nossa homenagem ao Pasquim, ao Pif-Paf, ao Planeta Diário, ao Lampião, todos também devorados. O mesmo ocorreu com a imprensa popular de esquerda, de que é exemplo a destruição do Opinião pela ditadura, asfixiando financeiramente Fernando Gasparian.  Ficaram os jornalões e as grandes empresas, gráficas e eletrônicas, e a pobreza embrutecedora do unilateralismo ideológico, uma forma de totalitarismo. Em todo e qualquer caso, o princípio a ser defendido é (deve ser) a ampla liberdade de imprensa, que paira acima de considerações a propósito das linhas editoriais. Princípio que protege, na França, com os mesmos direitos políticos, o direitismo do Le Nouvel Observateur e o cáustico Charlie, que eu classificaria como anarquista de esquerda, de uma esquerda que também era alvo de sua irreverência.

    No Brasil, onde não há diversidade editorial, e onde os pequenos veículos têm de concorrer com empresas monopolistas,CartaCapital pode defender o governo e a revistona pode dedicar-se a agredir a verdade e vilipendiar o que quer que seja que insinue o interesse nacional brasileiro. As matérias da revistona e dos jornalões são de extremo mau-gosto, mas isso não está em jogo como não estão sob consideração as charges do Charlie. Mas a revistona e os jornalões não podem, como nós podemos, dizer “Je suis Charlie”, pois são sua antítese.

    Sem mas, porém ou todavia, com ou sem explicações sociológicas, antropológicas ou históricas, a liberdade de expressão é o princípio, e a repressão, o crime. Todo massacre é indefensável e todos precisam ser firmemente condenados: o terror de Paris e os assassinatos de palestinos pelo Estado de Israel (o último ceifou quase 2 mil vidas, incluídas mais de uma dezena de jornalistas), e dos EUA contra quase todo o mundo e hoje, principalmente, contra sírios, líbios e afegãos, fazendo do Oriente Médio o inferno na terra.

    Esta é uma condenação absoluta, posto que é de ordem moral.

    A liberdade é o combustível da aventura humana.

    Afora o óbvio que o caracteriza, o terrorismo é covarde e burro. Covarde porque não dá condição de defesa às suas vítimas, age de surpresa, na tocaia, à traição, e burro porque só serve ao inimigo. A quem favorece o ataque ao Charlie Hebdo, senão às forças mais reacionárias dos EUA e da Europa, onde cresce perigosamente um nacionalismo xenófobo e um anti-islamismo racista? A quem serviu o 11 de Setembro senão à política genocida de Bush e seus asseclas, política perdurante sob Obama e perdurante, ver-se-á, sob seu sucessor? O terrorismo de Estado comandado por Nettanyahu – esse criminoso de guerra que, graças ao poderio dos EUA, permanece impune, só contribui para fortalecer o Hamas, manter Israel na condição de Estado marginal no concerto das nações e estimular o antissemitismo que volta a manifestar-se na Europa.

    O terrorismo, em nome de dogmas religiosos, ataca o Estado laico (que o Brasil está deixando de ser), esquecido, porque é estúpido, de que ele, o laicisismo, é garantia de liberdade de todas as religiões. Esse terrorismo é utilizado para marginalizar ainda mais, na França e em toda a Europa, os imigrantes pobres, particularmente os provenientes das ex-colônias, os árabes, os turcos, os africanos e os muçulmanos de um modo geral, sobrevivendo do sub-emprego em bairros periféricos e pobres que mais parecem cloacas, sem instrução ou treinamento profissional adequados, e agredidos em suas culturas e em suas religiões.

    Esse terrorismo serve apenas a seus inimigos, que dele se aproveitam para satanizar o Islã. A tragédia de 7 de janeiro serve apenas aos conservadores franceses, interessados em reduzi-la a um conflito religioso, afastando a discussão sobre as políticas dos EUA e da Europa em relação ao Oriente Médio e ao norte da África.

    Na Alemanha grupos saudosistas do nazismo já patrocinam marchas pedindo a expulsão de árabes e muçulmanos do país.

    O terrorismo da Al-Qaeda  fortalece os “falcões” do Pentágono e a crescente direita, do velho e agônico continente, fornece argumentos ideológicos para a exploração política dos grupos reacionários que em toda Europa acenam com o autoritarismo como antídoto à falsa “ameaça de islamização”. Faz o jogo dos culturalistas em seu projeto de “civilizar” o mundo (os outros) mediante a imposição, a ferro e fogo, dos valores que os EUA dizem ser aqueles da “sociedade ocidental e cristã”, uma vez mais e sempre em  luta contra o mau. Enfim, o dominado faz o jogo dos dominadores.  O “choque de civilizações” inventado pelo reacionarismo racista de Samuel Huntington, a serviço do neocolonialismo.

    A cobertura da imprensa mundial, ideologizada, a serviço de uma determinada geopolítica, deixou-me preocupado pelo que chamo de seu aparente desapreço ao valor vida, sem a qual a discussão sobre liberdade de imprensa se torna inócua. Pouco se fala nos mortos, na violência da morte em si, como se a violência contra um jornal (mesmo simbolizando a liberdade de expressão) pudesse ser mais grave que o assassinato. Afora os quatro cartunistas, e um policial, por acaso muçulmano, todos os demais foram condenados ao anonimato, ou ao esquecimento, como as trinta/quarenta vitimas fatais de outro atentado terrorista ocorrido na véspera, mas este no Cairo, matando apenas árabes. Dele sabe-se pouco, pois sobre esse massacre a imprensa logo se calou, não nos chegou um só comentário, nem a notícia de algum protesto, como quase não se fala – por quê? – do massacre praticado pelo grupo Boko Haram na última sexta-feira em Baga, na Nigéria, deixando nada menos que 2 mil mortos (numa estimativa aproximada). Preocupa-me a secundarização da vida.

    Não cabem limites na defesa da livre expressão, e ela exige a compreensão do contraditório, ou seja, assegurar a palavra daquele que discorda. Como aliás, defendia Voltaire.

    O jornalista, humorista ou não, está acima do bem e do mal? O jornal é um sacrário? Evidentemente que não, pois todos somos responsáveis, moral e juridicamente, pelas nossas ações; pelo que escrevemos ou desenhamos. Há o limite subjetivo, do qual o fôro íntimo é o senhor, e há as limitações legais. A Constituição brasileira, por exemplo, proíbe a apologia do crime e o incitamento à guerra, tanto quanto o racismo etc.

    Há um quê de separação entre a crônica, o artigo, a reportagem e o texto humorístico, pois a base do humor é a ironia e a exploração do ridículo, ou a ridicularização de sua vítima. A caricatura, uma das mais contundentes intervenções políticas do humor, depende do exagero e da distorção. A piada quase sempre trabalha sobre preconceitos: o machismo, a homofobia, etc. Qual é o limite? O direito do outro, do ofendido – e, para sua proteção, o Estado oferece, bem ou mal, quase sempre mal, como no Brasil, os instrumentos judiciais de defesa da honra injuriada ou difamada ou caluniada. Nas democracias, liberdade e responsabilidade devem ser irmãs siamesas protegidas pelo mesmo direito.

    amaral.jpgA liberdade de expressão, que caminha para além da liberdade de imprensa, pressupõe, antes de mais nada, o conflito de ideias e opinião e, dando-lhe concretude, a possibilidade de circulação livre, o que não comunga com monopólio, oligopólio ou cartel, também características da imprensa brasileira, em todos os meios de comunicação de massa.

    A monumental marcha de domingo 11 em Paris, ademais da justa repulsa ao terrorismo, evidenciou também – pela mobiliação do aparato estatal (que a transformou em ato oficial) e a presenças de chefes de Estado sem nenhum apreço pela liberdade de imprensa em seus países -, como a emoção das grandes massas, nos seus impulsos de pura fraternidade, pode ser mobilizada para projetos estratégicos de poder e dominação.

    Um manifestante, com um cartaz escrito à mão encerra toda a complexidade: ”Je marche, mais je suis conscient de la confusion et de l’hypocrisie de la situation.” (“Eu marcho, mas estou consciente da confusão e da hipocrisia da situação.”
    )

     

  25. A união de todos os blogues

    A união de todos os blogues sujos pode apresentar um resultado positivo e surpreendente se nós, comentaristas, formos covocados a defendê-los. Está aberta a questão. 

  26. Associação de blogueiros e riscos para a democracia

    Os blogs de oposição à grande imprensa são atacados como bloco e, também, individualmente. São mais frágeis economicamente do que a grande imprensa (que, não obstante, por causa dos blogs de oposição, vem se enfraquecendo economicamente, como os casos da Veja, Globo e Folha revelam), e, mesmo sendo tão mais fracos, confrontam-se individualmente com seus inimigos influentes e poderosos economicamente.

    Não sei de nenhuma associação de blogueiros de oposição que tenha por propósitos vender espaços a anunciantes, processar jornalistas dos grandes conglomerados de forma econômica (ações coletivas, por exemplo), resolver controvérsias entre blogueiros, estabelecer campanhas coordenadas em defesa dos blogueiros, defender blogueiros judicialmente etc. Provavelmente não há, mas deveria haver.

    Quanto a este processo envolvendo Nassif, desejo-lhe sorte e que lhe seja feita justiça nas demais instâncias.

    Esta e outras ações semelhantes de iniciativa de Kamel têm por propósito criar precedentes judiciais para que, por meio deles, os blogueiros de oposição, todos eles, sejam intimidados e seus blogs inviabilizados economicamente. São inciativas cuja finalidade transcende a da ação, e que é aniquilar a concorrência (sim, pois é fato que a concorrência dos blogs está encolhendo a grande imprensa). E mesmo que Nassif tenha ofendido moralmente Kamel, o valor da indenização é absurdo, incompatível com as circunstâncias econômicas de um e outro.

    A aniquilação da concorrência agride bem maior do que as questões morais de Ali Kamel: agride a pluralidade de opiniões e do noticiário na imprensa como um todo, o que enfraquece o direito à informação (aliás, direito que se põe hierarquicamente acima do direito à expressão que, por sua vez, está acima da liberdade de imprensa).

    Como se sabe, somente com o advento da Internet e seus blogs, foi possível aos jornalistas exercerem seu direito a liberdade de expressão (na indústria jornalística, jornalista tem liberdade de expressão desde que sua opinião seja a do dono do meio – isto não só no Brasil, mas, também na França, por exemplo, e, em particular, no Charlie, que demitiu funcionário por ter feito piada com judeu). Matando-se os blogs restará no espaço informativo somente a opinião e as notícias de interesse dos donos dos meios de comunicação. Será um retrocesso e tanto.

    A importância do processo Nassif-Kamel, sendo o blog do Nassif um dos mais importantes blogs de oposição, decorre dos desdobramentos de seu resultado: pode afetar adversamente todos os blogs de oposição com gravíssimos prejuízos para o exercício do direito de todos nós à informação, e quando o direito à informação é infirmado, a democracia corre perigo.

    1. Oposição ao verdadeiro poder

      Seu texto é excelente. E, no final, também revela, num “ato falho” (?), quem é o verdadeiro poder, pois se refere aos blogs progressistas como blogs de oposição. Ou seja, na prática, ainda estamos na ditadura (do PIG). Parabéns.

  27. Mas, não é assim que a coisa

    Mas, não é assim que a coisa deve funcionar? Fulano publica algo contra sicrano… sicrano se sente injustiçado e recorre ao judiciário, sob a alegação de que foi caluniado/injuriado/difamado. A ação é julgada por um juiz; a sentença é dada, cumpre-se a sentença ou recorre dela… onde está o desvio? Não vejo, sinceramente, qq ofensa ao princípio democrático da liberdade de dexpressão, nesse caso.

    1. Voce esta sendo inocente. Uma

      Voce esta sendo inocente. Uma revista ou jornal possui um capital grande, assessorias de advogado que as vezes recebem mensalmente sem a espera de alguma açao. Agora estas revistas direcionam estes advogados para processar os blogueiros, cujo capital eh infinitamente inferior, geralmente nao possuem assessoria juridica, enfrentando varios processos, devendo constituir advogado, custear honorarios e despesas e talvez ate pagar indenizaçoes. 

      Eh tentar usar de um meio legal para desestimular, enfraquecer, alguem que faça o que o nassif faz, mesmo que atue dentro de principios eticos.

      enfim, eh usar o capital para promoveer meios legais de suprimir a liberdade de expressao, o contraponto.

      a mesma midia que diz ter liberdade absoluta para falar o que quiser

      1. Embora eu seja inocente,

        Embora eu seja inocente, companheiro, não vejo qualquer desvio de procedimento. Há? Ou vc quer negar o direito a qualquer uma das partes de se socorrer do judiciário caso se ache difamando/caluniado/injuriado? O Nassif pode recorrer a instâncias superiores, que podem perfeitamente reformar a sentença dada… o Nassif pode se cercar dos melhores advogados para levar a empreitada adiante; pode fazer vaquinha entre todos os seus leitores para fazer faze à empreitada; pode tentar quaisquer outras estratégias para que seja provado seu ponto de vista. Liberdade de imprensa é isso; liberdade de expressão é isso também. Viver em estado democrático e de direito tem regras, cujo fundamento é a harmonização de todas as partes. Fala-se o que bem quer, no limite da lei, arca-se com as consequencias, as quais podem ser muito  boas – como a atual visibilidade que esse blog possui e que lhe rende prestígio moral, político e financeiro (ou vai negar isso?) – ou ruins, como eventuais processos judiciais. Esse risco acompanha a todos e em especial aos jornalistas.

        1. Agora, se vc acha, que a

          Agora, se vc acha, que a legalidade do procedimento, impede queseja tolhida a liberdadee de expressao, vc despreza o podeio financeiro de um em relaçao ao outro. Usa-se um meio licito pra sufocar algo que eh licito, veja, independentemente do resultado, pois o objetivo nao eh ganhar a causa, mas promover gastos financeiros do blogueiro com advogados, o patrocinio de varias defesas.

           

          se vc acha que um fim imoral ou ilicito se torna licito pelo uso de meios legais, entao o debate nosso  eh sem sentido, e lhe peço que continue a repensar essa posiçao. Veja, nada impede a demanda judicial, mas nao ver qualquer problema numa questao dessas…

    2. Inocente?

      Meu caro, ninguém aqui está discutindo a forma, mas sim o conteúdo. O juiz condenou baseado no fato de que “no Rio a Globo não perde uma” (palavra de vários jornallistas)… Ou será que o Sr. nunca viu que nossa “justiça” é bastante seletiva? E depois não houveram ofensas. 

  28. Informação

    Me informo aqui sem pagar nada, nem ser conduzido como “bovino” pelos grandes meios de comunicação. Portanto, caso exista qualquer iniciativa de contribuição financeira para saldar a dívida, após o trânsito em julgado da ação reparatória, pode o autor do blog contar com minha modesta contribuição. A contribuição financeira não é nenhum favor, mas mera, e pequena, senão modestíssima retribuição, aos excelentes serviços prestados pelo portal. A ação é necessária para que fontes de informação como a que ora se apresenta continue com sua independência de criticar as “famiglias midiáticas” e mesmo em muitos casos evitar que estas destruam reputações, uma vez que todos temos acesso e interlocução com o respeitável jornalista.

    O portal, além de importante meio de acesso democratizado à informação, pode, deve e funciona em muitos os casos por legítimo instrumento de defesa contra ataques dos grandes meios, não seria díficil imaginar que o juiz que prolate decisão contrária a interesses empresariais, seja de quem quer que for, venha ser atacado nos grandes meios, alguém imagina contraponto lá? São muitos os exemplos a serem citados, mas entendo que espaços como estes são fundamentais não só como acesso a contrainformação, crítica a invenções e destruições de reputações dificilmente compensadas no judiciário, como a um legítimo instrumento de defesa dos menos favorecidos.

    Força e conte conosco.      

  29. Nassif me representa

    Prezado Luis Nassif, sou leitora assídua de seu blog e me sinto tambem atingida pela condenação a que você foi arbitrariamente submetido.

    Receba minha solidariedade e desejo de que você ainda encontre juízes que lhe faça justiça, inocentando-o  e permitindo-lhe o exercício pleno da liberdade de expressão, considerando a responsabilidade e zelo com que você a exerce.

  30. Qual foi o artigo?
    A Grobo&Kamel estão levando surra há pelo menos 12 anos consecutivos.
    Pensar que parte do tal Poder Judiciário nao enxerga o CARTEL das Mídias é constatar que a Justiça é muito além de cega.
    Ela enxerga, e muito bem, e sabe selecionar em quem vai exercer o peso da lei.
    Isso tá fora da curva do desenvolvimento democrático.

  31. Apoio total aos blogs

    Devo aos blogs uma imensa transformação na minha vida em 2010. Graças a eles conheci jornalistas e outras pessoas com grande caráter, vasta cultura e opiniões bem fundamentadas. Ganhei muitos amigos e amigas. Fiquei melhor informada e também me diverti mais. Aprendi muito. Ampliei meus horizontes e abandonei preconceitos. Consegui espaço para publicar minhas ideias sem censura.

    Esse é um caminho sem volta para mim e para a sociedade. Não há oligopólio de mídia que engane todos o tempo todo.

    1. Elevar a post!

      Eis aí um comentário “curto e grosso” que certamente tira palavras da boca de muitos aqui. Bem, pelo menos de mim. Merecia ser elevado a post e colocado em destaque no topo do site por uma semana, conclamando a todos para a real defesa da liberdade de expressão. Abraços à Aracy, ao Nassif e a todos aqui.

      1. Assino embaixo!

        Aracy, no seu comentário, colocou o pensamento de muitos que aqui comparecem diariamente. Aracy me representa. Que seja elevado a POST esse seu comentário!

        1. União, gente!

          O blog é uma enciclopédia digital viva e pulsante escrita diariamente por milhares de pessoas. Aqui todos sempre têm a algo a aprender e a ensinar. Eu é que agradeço esse grande presente – que a poderosa mídia comercial ainda não teve a grandeza de ser humilde para reconhecer e respeitar.

    2. Aracy,
      Saí do casulo apenas

      Aracy,

      Saí do casulo apenas para assinar embaixo, em cima, no meio e nas entrelinhas desse teu precioso comentário e, por consequência, prestar minha solidariedade ao Luis Nassif, jornalista por quem nutro respeito e admiração. 

      Evito até o login nesses períodos em que me retraio. Entretano, a leitura diária é obrigatória. 

      Toda força aos blogs e portais independentes, sim! O cadinho para aqueles que querem a informação com qualidade e  sem asteriscos. 

      Escrito isso, volto à Atlas. 

      Como costuma escrever o Sergio Troncoso: um abraço a todos.

      1. Que honra, JB.

        Sei como é. Mas não se trancafie no casulo. Dez minutinhos diários de contribuição sua para com a democracia digital já nos ajudam. Você faz a diferença aqui e nas redes sociais. Abração.

  32. buenas,

    não vou me oferecer pra invadir a redação da rede lodo.

    mas se tiver pena pecuniária, abre a conta que a gente garante uma ajuda!!

    mas eu fico imaginando o que seja a tal liberdade de imprensa.

    enquanto uns divulgam a mentira e nada acontece, outros são punidos por falar a verdade.

  33. Organizações globo

    Só um adendo. Sinceramente, jamais li ou ouvi falar de algum texto desse ali kamel. Ele não é jornalista. Ele é diretor da Globo, quem o patrocina e estimula. 

  34. Je suis Nassif, Cafezinho, Azenha, EduGui, je suis “sujo”

    Não é por causa de cinquentinha que o kamel vai calar o Nassif. Qualquer coisa a vaquinha dá essa merreca para o Kamel gastar num restaurante do Leblon (sem sobremesa). A gente já paga o salário dele mesmo, através do bolsa pig com que o governo empanturra os cofres dos patrões dele. Cinquenta mil é troco.

    PS: Alias, se a Patricia Poeta comprou um ap. de 23 milhões, quanto será que vale o do chefão do jornalismo da Globo?  

  35. A minha alegria e esperança é

    A minha alegria e esperança é que a mídia hegemonica, apesar de toda força e poder, foi ferida.

    Ela está sangrando, ainda tem força e poder, mas está ferida.

    O governo poderia dá uma força cortando a sua enegia vital.

    É apenas uma questão de tempo, mas o golias vai tombar.

    Nesse caso vale a máxima, não há bem que sempre dure e mal que nunca se acabe.

  36. Dormientibus non succurrit jus!

    Caro Nassif,

    condenação em primeira instancia não é o mesmo que TRANSITADO EM JULGADO!

    Como você e o seu advogado devem saber, cabe recurso. 

    Portanto, recorram e levem a ação até o STF se possível!  Sem essa de acatar mansamente um decisão individual!

    Em que pese o conhecimento da d. juiza monocrática, ela pode ter se equivocado na decisão, sobretudo, em se tratando de liberdade de expressão!

    Espero que faça isso em prol da própria liberdade de expressão.

    Lado outro, nós também, comentaristas, ouvintes, telespectadores, enfim, povo brasileiro,  temos a liberdade de desligar a telinha cada vez mais.

     

    Boa sorte e, com o devido respeito,  não seja manso, pois o direito não socorre os que dormem!

    dormientibus non succurrit jus

     

     

  37. É necessário regir

    Apesar de desmascarados, a  Globo continua insuflando a população contra a Petrobras, contra os Blogs, contra o PT, contra o Govcerno. Usa de notícias distorcidas que, em forma de manchete, chamam a atenção da população. Num país sério eles já estariam punidos. Aliás, talvez nem existissem mais, haja vista que cresceram sempre a sombra de tramóias.

    Um dia será feita justiça contra os canalhas que compoem este grupelho . Assim como a tal VEJA vão minguar até virar um mísero ponto, parecido com uma sujeirinha de mosca na janela.

    Quanto a ação contra o blog se tiver vaquinha to dentro. Mas chegou a hora de que os débitos deste grupo também sejam cobrados.

     

  38. sofri um atentado por

    sofri um atentado por tabela.

    a quem recorro?

    dífícil.

    por isso é preciso apoiar os blogs que lutam

    pela ampliação da liberdade de expressão.

    se a liberdade de expressão vale para o

    conglomerado, oligopólio, monopólio,

    deve valer para todos, não é mesmo?

    por isso, é importante desmontar esse conluio

    persistente  nestes ultimos doze anos.

    e exigir pelo menos a garantia de que esses meios

    da casa grande sigam a constituiição.

    é preciso desmontar, repito, esse concluio.

    conluio de interesses direitistas e entulhos da ditadura.

    conluio evidente entre financistas, financerizadores.

    conluio dos que demonizam sempre os governos

    progressistas e os movimentos sociais.

    conluio desses todos citados  com

    alguns membros da magistratura e agentes obscursos

    que mostram a cara nesses vazamentos

     criminosos dos últimos tempos.

    conluio deles todos com o tucanato.

    é evidente tudo isso.

    mas não há contraponto a isso, a não ser os blogs como

    este, corajosos, que simbolizam sem exagero

    o heroísmo dos novos tempos.

    temos de continuar lutando juntos.

  39. Bola prá frente!

    Desde que o Lula deu uma democratizada nas verbas publicitárias, ampliando a cobertura das ações de publicidade de 499 veículos em 182 municípios, em 2003, para mais de 5 mil veículos programados em 2.733 municípios em 2010, ocasionando diminuição do “din din” recebido pelos “elefantes midiáticos” dirigidos pelas velhas “famiglias”, a briga ao acesso do dinheiro público ficou feroz. Com o aumento do número dos “agentes de informação”, a pluralidade tinha que ter se acentuado, como de fato se acentuou (e na minha opinião foi bem tímida). A grande imprensa não admite ser contestada, democracia é um valor que não existe no meio midiático, e ela quer o “seu dinheiro” de volta. Quem se antepõe em seu caminho pelo dinheiro e pelo mercado de opinião, que foi o seu caso, está sob ataque também. Veremos agora se haverá força e vontade do atual governo para mexer no marco regulatório.

    Nassif, eu vi que cabe recurso e sei que nesse tipo de ação as chances melhoram nas instâncias superiores. Mesmo sabendo que nelas, muitos juízes não são precisamente “pilares de conduta”, costumam ser melhores que os do baixo clero. Até onde li nos autos você não foi desrespeitoso nem difamador, mas sim acusador e com subsídios. Esse juiz… Deixa prá lá.

    Bola prá frente!

    E claro, estou solidário e com vontade de ajudar no que puder…

    Um abraço.

  40. Vou repetir aqui o que já

    Vou repetir aqui o que já disse em outras ocasiões.

    Se você não toca na banda sionista ou na maçônica, é condenação na certa.

    Nassif, recorra, mas se tiver que dar dinheiro para estes abutres, tô na caixinha também.

    Conte comigo.

  41. Vou repetir aqui o que já

    Vou repetir aqui o que já disse em outras ocasiões.

    Se você não toca na banda sionista ou na maçônica, é condenação na certa.

    Nassif, recorra, mas se tiver que dar dinheiro para estes abutres, tô na caixinha também.

    Conte comigo.

  42. A grande mídia perdeu a mão,

    A grande mídia perdeu a mão, virou partido e perdeu a eleição, jornal, revista, rádio e televisão, unidos contra o Brasil, falsiam a informação, só tem um jeito, é hora de  regulamentação. Midia não é partido e nem deve ser sócio, cada qual no seu negócio, jornal, rádio, televisão, não pode ser dono de tudo, não. Criam falsos escândalos, para roubar o dinheiro da nação, um mente, o outro explica e o terceiro espalha a criação, esta tudo errado, fica o povo desinformado e eles metendo a mão, assim não é possivel, é preciso a regulamentacão, não dá para continuar nesta trilha, é preciso desmantelar esta quadrilha, na área de comunicação, não precisa começar tudo de novo, para acabar com esta iniquidade, é só não gastar dinheiro do povo, e terminar com esta maldade, que só conta mentira em prejuízo da nação, donos de editoras, dos livros, dos jornais, das revistas, de toda a informação, dominam todo o mercado de opinião, mentem até para roubar o voto, na hora da eleição, é uma quadrilha organizada, cada qual com sua obrigação, para acabar, é preciso regulamentação, isto não é coisa estranha, nem vai acabar com a liberdade de expressão, tem na Argentina e na Grãbretanha, tem também no Uruguai, Mujica fez a lei e agora a coisa vai,  a Dilma em campanha, prometeu fazer esta ação, com isto a democracia ganha, é hora da regulamentaçao, ganha tambem a cidadania, uma arvore com folhas novas, vai ser uma ventania, virão novas companhias, mas não pense que é facil fazer a regulamentação, contra ela vão fazer, toda especie de manipulação, vão mentir e dizer que querem acabar com a liberdade de expressão, para impedir a lei, vão chantagear e usar todo tipo de coação, por isto é preciso ficar atento, meu caro cidadão, não acreditar na grande imprensa, fazer valer a sua opinião, pressionar lá no congresso, mostrar que você pensa, no bem desta nação, levar a todos este recado, mostrar que voce tem lado, repassar a informação, avise os amigos, a familia, todo mundo, vamos apoiar a regulamentação, é isto que ha muito se espera, nesta Grande Nação, a cada um, dê o seu recado, fazendo a conscientização, sindicato não pode ficar ausente desta grande mobilização, tem de informar o companheiro, fazer um boletim bem ligeiro, garantir a informação, mostrar a verdade sobre a regulamentação, que temos de acabar com o monopólio da opinião, mostrar que temos direito de garantir a nossa versão, e acabar com esta mídia que só pensa em extorsão, não pode ficar neste estado, o mercado de informação, onde deveria ter empresário, agora só tem ladrão, não vendem mais a notícia, agora só tem opinião, já vem tudo comentado, quase sempre, tudo errado, isto é manipulação, da verdade, falta um pedaço e pra mentira muito espaço, tudo combinado para enganar o tempo inteiro, sempre vendo um jeitinho para ficar com o meu, o seu dinheiro, é coisa de corporação, não pagam imposto e ainda levam o dinheiro da nação, amigo velho, companheiro, temos de mudar esta situação e apoiar a regulamentação, cada qual com seu negócio, se tem rádio, não pode ter e nem ser sócio, de jornal e televisão, é regra pra todo mundo, no mercado da informação, veja que abril, não é data segura, no globo o apoio a ditadura, tem mais por ai, agora como antes, tem muito bandeirante, gazeteiro, fazendo cultura e redeiro, de modo a te enganar, e não é novo, é tudo velho titereteiro, roubando o dinheiro do povo, enganando o tempo inteiro, ai, falta para saúde, pro transporte e educação, é preciso mudar esta história, é hora da regulamentação, ter um Brasil melhor, nem precisa ser um céu, nem este inferno, tambem,  lembra o que fizeram com a eleição, e mídia diza, amém, pareciam donos de bordel, a grande mídia era um puteiro, cheio de penas de aluguel. temos de dizer a verdade, alguns resistiram e falaram com dignidade, por isto,foram demitidos e punidos, onde já se viu tanta injustiça e crueldade, outros fizeram dos blogues, as trincheiras da verdade, isso foi só pra lembrar que eles não tinham onde trabalhar, o dono do jornal era o mesmo do rádio, da revista e da televisão, deste jeito não pode continuar, é hora da regulamentação, que liberdade é esta de expressão, que não deixa o outro mostrar qual a sua visão, isto é censura brava que mata a fala, o homem, a lingua e a nação, a grande mídia é senzala, o empresário é também feitor, as  penas,  escravas de sua fala, e o enganado é o leitor, e se alguém contrariar, senta-lhe o reio, o malfeitor, de opinião, não havendo diversidade, do feitor, fica refem toda a comunidade, e este, muito matreiro, só se importa com o dinheiro que extorque de toda a sociedade, e ainda fica rindo da nossa ingenuidade, sai pra lá cabra safado, com toda a sua escuridão, deixa a genter ter claridade, é hora da regulamentação, não sei se falei ainda, que pra quebrar o elo da corrente, acabar com esta perfídia, só tem um jeito, é a regulação da mídia.

    Esmael Leite da Silva 14 de janeiro de 2015 de um sôpro só, sem copidesque, rsrsrsrrs

  43. há que denunicar as tramóias

    há que denunicar as tramóias da globo desde o

    seu início sob as benesses da ditadura.

    todas essas tramóias consubstanciam o que é evidente agora:

    a globo não passa de um entulho autoritário,

    que, por incrível que pareça, permanece como urubu

    comendo carniça num parque de diversões

    que nem hitchcock imaginaria. .

  44. Se Roberto Marinho fosse vivo

    Se Roberto Marinho fosse vivo já tinha demitido esse sujeito há muito tempo. Sob seu comando a goebbels perdeu todas as eleições presidenciais. Resta ao incompetente puxar o saco dos patrões, pra manter o emprego, e descontar seus recalques naqueles que ajudaram a humilhá-lo. 

  45. Nassif é um marco para todos

    Nassif é um marco para todos nós. os blogs independentes, ditos “sujos” exercem um papel importantíssimo no contraponto a uma imprensa sem compromissos com o Brasil. Caso não consiga reverter essa condenação absurda e seja obrigado a pagar ao “imortal da Globo”, passe os dados da conta oconte com minha modesta contribuição.

  46. Bco do Brasil – fim patrocínio Programa do Faustão

    Sr. Presidente do Banco do Brasil, 

    Aldemir Brendine e Conselho de Administração, há um desrespeito ao Art. 221 da Constituição Federal ao financiar e patrocinar o Programa do Faustão da Rede Globo, que fere os princípios da Comunicação Social.  O citado programa não é educativo mas promove o emburrecimento e a ignorância na sociedade. Por outro lado, há um enormidade de projetos sociais de carater educativo, de promoção e defesa de direitos de crianças, jovens, mulheres e idososde que carecem de meios materiais para proporcionar uma comunicação integrativa, solidária e cultural. Os projetos são incubados em escolas, faculdade, universidades, entidades sociais e associações.

    Sr Presidene Aldemir Brendine, reflita, não tenha medo e tome uma atitude de sujeito histórico  e assuma a política de defesa dos direitos da maioria da população. Chega de transferir recursos para a elite. 

    Enfim, presidente, espero que apresente no Conselho Administrativo a deliberação para encerrar o patrocínio ao Programa do Faustão.

    1. Bco do Brasil – fim patrocínio Programa do Faustão

      Sr. Joaquimm

      Ainda tem que Faustão sempre dá um jeitinho de falar mal do governo do PT, algumas vezes logo após fazer a propaganda  do BB. 

  47. Atentado a liberdade de opinião

     Concordo com o argumento de que não se deve impedir,nem mesmo tentar impedir,que cada pessoa expresse sua opinião.Resalve-se que cada um deve arcar com as consequências de suas opiniões,inclusive de ser processado,situação na qual a Justiça decidirá quem tem razão.

      O que acho difícil de explicar é como alguém pode ser contra a censura e a favor do tal “controle social da mídia”,que numa abordagem atenta nada mais é que eufemismo para censura.

  48. Matando um leão por dia.

    Boa sorte Nassif. Se precisar de contribuição, tô dentro. Frequento seu blog há quase 10 anos e não consigo imaginar meu dia sem ele. 

  49. Água de lavagem, não!

    Leio diariamente o blog desde 2003/2004. Conhecia o Nassif da Folha, mas não o seu blog.

    Um dia, não me lembro como, caí no blog do Reinaldo Azevedo, que tb não conhecia. Era um texto imbecil em que dizia se contorcer de ciúmes do Nassif, de seus comentaristas, da qualidade dos posts etc. Parecia irônico, mas não muito. Pouco depois, vomitou uma série de posts ofensivos sobre a esposa e a família do Nassif. Busquei-os outro dia, mas não os achei, pois, ratazana-covarde que é, deve tê-los deletado.

    Assim, Reinaldo me apresentou ao Nassif e por aqui fiquei. Gosto de ser bem tratado, com decência e honestidade. Por isso, há anos deixei de consumir a ÁGUA DE LAVAGEM INTESTINAL que a velha-mídia-porca engarrafa e vende para classe-média-burra, que paga, bebe, gosta, arrota e, como um sommelier de boteco, ainda identifica uns aromas frutados.

    Conte comigo.

  50. Somos todos GGN !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    É isto aí Nassif. Estamos à espera de sua convocação para contribuir, caso a “justiça cega”, lhe impute alguma multa!!

    Faça que nem o PHA – ” Não me calarão” !!!

    O GGN; O C AF e o VIOMUNDO, já fazem parte de nossa rotina, e impossível abdicar destes acessos que nos ajudam a formar nossa opinião, nestes tempos de tantas manupulações !!!

    Assim, tenha certeza, somos e queremos ser o contraponto a esta midia prostituta !!!!!!

  51. Nem vi a sentença mas tenho

    Nem vi a sentença mas tenho certeza que foi injusta. Os blogs dão um suporte enorme a nossa democracia, uma vez que educa e informa com imparcialidade. Caso não possa mais recorrer dessa sentença informe-nos o número da conta que ajudaremos a combater esta injustiça. Espero que o governo federal deixe de alimentar essa mídia parcial que mostrou sua cara nestas eleições.

  52. É como se o Brasil ainda não

    É como se o Brasil ainda não tivesse realmente alcançado sua liberdade, como se diz comemorar no dia 07 de setembro, ou 04 de outubro nos EUA. Como se de nada tivesse valido o martírio de Tiradentes; ou enfim, como se ainda não fôssemos uma República, vivendo um Estado Democrático de Direito.

    Vamos Nassif, ver se junto à luta dos Paulos, Paulo Moreira Leite, Paulo Nogueira e Paulo Henrique Amorim, dentre outros, enfim, ver se por essa luta se consegue, de fato, fundar uma República no Brasil, tomando o país da mão desses predadores.

  53. CENSURA PROMOVIDA PELO DIRETOR DE JORNALISMO DA REDE GLOBO

       E logo o diretor de jornalismo da REDE GLOBO q vive a arrotar a obrigatoriedade da liberdade de imprensa. Inclusive, vivem a passar mensagens subliminares em seus telejornais de canal aberto e canal fechado contra o atual Ministro das Comunicações q quer regularizar a mídia. Ué rede globo, não dá pra entender vocês?!   

  54. Degeneração de conceitos

    O lamentável é que ainda existe no Judiciário (dos que estão na ativa e dos que já se aposentaram) gente sem qualquer comprometimento com a mudança. Gente que se conforta com a bajulação, com a colocação de filhos e parentes nos grandes grupos de mídia. Gente que se deixa cooptar pelas folhas amarelas da Veja. Gente que representa o atraso e a perpetuação de um poder midiático que degenera a sociedade. Essa conta será paga. A sociedade brasileira certamente cobrará. Não é possível que o poder dessa gente afronte tão escancaradamente e por tanto tempo os interesses da sociedade.

     

     

  55. Prezado Nassif,
     
    Este blog é

    Prezado Nassif,

     

    Este blog é um espaço virtual de verdadeiro interesse público, haja vista a qualidade do seu conteúdo, formado pelas mais variadas postagens, provenientes de diversas fontes e enriquecido pelos atilados comentários de seus leitores, em torno de assuntos palpitantes e atuais, sobre as mais diversas áreas, que dizem respeito direto ao interesse de todo cidadão brasileiro.

    Suas intervenções, que acompanho desde o início do blog, a mim sempre pareceram pautadas pela crítica honesta, ainda que muitas vezes não tenha a unanimidade de seus leitores, e sempre, também, percebo o firme propósito de esclarecimento dos mesmos, nos diversos assuntos que intervéns, notadamente em economia.

    Ademais, não há obstáculo à crítica de seus leitores, o que evidencia respeito ao contraditório e repulsa à unanimidade, além de ser espaço aberto para manifestações destes contra injustiças, discriminações, manipulações e toda a sorte de irregularidades com que se deparam, muitas vezes estupefatos e sem ter a quem recorrer, senão aqui, para serem ouvidos, com o que granjeastes o respeito de milhares de leitores em todo o país, tornando-se referência neste aspecto.

    É, portanto, além de público, um espaço jornalístico, protegido pela lesgislação em vigor e pelos preceitos constitucionais quanto ao tema.

    De modo que concito-o à recorrer da r. decisão, a meu falível entendimento, infusa de equívoco eis que desconhece (no sentido de valorar como fundamento necessário para a decisão) a realidade da imputabilidade que lhe foi atribuída posto que o próprio autor afirma textualmente (O Globo, 07/08/2007) realizar jornalismo de hipóteses o que também permite afirmar que pode praticar, portanto, no seu ofício, a manipulação da realidade, que deve ser factual, por princípio, em sua profissão.

    Criticar tal comportamento está dentro do campo da liberdade de expressão e sendo o autor homem público há que suportar a crítica por suas manifestações e por suas opções profissionais eis que estas afetam comportamentos e opções políticas e econômicas, com repercussões sociais. Não sendo as mesmas, no entanto, a exata expressão da verdade por estarem impregnadas do defeito de origem – o teste de hipóteses, do qual nunca mais este haverá de se desvencilhar, eis que admitido publicamente como seu método de trabalho, justifica-se o contraponto permanente, tanto ao método de fazer quanto ao conteúdo expresso, das outras visões de mundo que as confrontam, num círculo vicioso que se chama liberdade de expressão, liberdade de informar, liberdade de imprensa, a bem do interesse público e da diversidade de opiniões.

    Solidarizo-me com você. Parabenizo-o pela coragem com que enfrentas os temas delicados e pelo destemor de sua postura na condução deste espaço público.

     

  56. a imprensa é o 2º poder

    Nada de 4º Poder. 2º ! Mas tem uma diferença crucial. Nos 3 poderes, E, L, J, os ordenados são elegidos ora por parte da população, ora por aqueles representantes já nomeados. Na imprensa, nada disso vale. O que vale é a competência. Não é à toa que em início de “mandato” todos sao considerados “focas”. Aqueles que realizam um bom trabalho na administração do bem público (nesse caso, a informaçao) vão sendo promovidos e constroem carreira, ao ponto de se tornarem influentes o suficiente para exercerem os seus mandatos.

    Está ficando perigoso escrever. De comentarista, muitas vezes vítima da astúcia dos meliantes no poder, tecendo comentários ácidos, corremos o risco de nos tornarmos réus. Essas condenações podem estar visando isso, a intimidação, seja do blogueiro, seja nossa, ao vermos as sentenças dadas contra aqueles que nos dão abrigo.

  57. A “justiça” levantou a venda,
    A “justiça” levantou a venda, condenou Nassif e piscou para o Kamel! É essa a liberdade de expressão que defende a Globo!

  58. Muita Força.

    Tu não ta sozinho nessa Nassif.
    Não conseguem ver mas estamos crescendo contra essas covardias mais e mais.

    Ja estou cansado.

    Acordo cedo para trabalhar ouço os telejornais da Globo (bom dia Brasil) só escuto coisa ruim.

    É como se o Brasil fosse um lixo de pais, só coisa que falta, governo que não presta só conseguem falar disso.

     

    Vou trabalhar desanimado, me sinto um nada só besteiras e noticias ruins.
    Democratização da mídia para quebrar as pernas da Rede Globo e todo seu império.

    Quero saber quanto pagam de IPTU sobre o Projac. ? Aquilo é imenso. Qual o valor ?

    Nunca ninguem sabe, deve ter sujeira ali.

  59. Tô com Dario Fo!

    Enquanto a informação não circular por muitos mais veículos, os quais só poderão acontecer se forem ajudados (não como a Globo foi, com dinheiro espúrio), estou com Dario Fo.

    Um abraço.

  60. condenação
    Sugiro ao titular da coluna abertura de conta corrente para os interessados contribuírem minimizando o prejuízo da condenação e estimulando aos blogueiros continuarem na luta

  61. Não há

    Não há democracia se o meio não for democrático, sendo assim, essa esculhambação autodenomida impresa brasileira não sobrevive em um ambiente democrático. É por isso que esse mafiosos dessa coisa nojeta-imprensa brasileira faz de tudo pra silenciar as vozes discordantes. Tudo isso num governo em que a mandatária da nação foi presa e torturada pelo simples fato de lutar pela liberdade. Mudam-se os instrumentos de opressão, mas os métodos permacem intocáveis.

  62. O meio e a mensagem

    Precisamos sim de regulação dos meios de comunicação. Uma coisa é liberdade de expressão outra é o jornalismo agressivo, de ataques, achaques que os grandes veiculos praticam. Pequenos também, mas sem o mesmo alcançe e prejuizo para o atacado. Enfim, vamos regulamentar o direito de resposta e a responsabilidade dos veiculos quanto ao que veiculam.

  63. Creio que cada um de nós,

    Creio que cada um de nós, pode clamar por justiça contra essa atitude do Kamel, que em si própria é uma tentativa de cercear a liberdade de opinião.

  64. “O Innovare é uma chaga para o país”

     

    A Globo manipula a justiça brasileira através do Instituto Innovare

    Postado em 02 mar 2014 | por : Paulo Nogueira

    Poucas coisas são tão destrutivas quanto uma má iniciativa disfarçada de boa.


    O Innovare é discutido pelo comando da Globo, na sede da emissora: Roberto Irineu Marinho está de costas, de camisa azul, no primeiro plano

    Poucas coisas são tão destrutivas quanto uma má iniciativa disfarçada de boa.

    É o caso do Instituto Innovare, com o qual as organizações Globo mantêm relações abjetamente promíscuas com o sistema judiciário brasileiro.

    O Innovare é uma iniciativa da Globo alegadamente dedicada a reconhecer boas práticas nos tribunais. O que ocorre no entanto é a negação da melhor prática que pode haver em qualquer justiça de qualquer país: a distância saudável e intransponível entre juízes e mídia.

    O ministro Ayres Britto é o atual presidente do conselho superior do Innovare.

    Ele saiu diretamente do supremo – no qual teve trágico papel no julgamento do mensalão — para os braços do Innovare, portanto da Globo.

    Na última premiação do Innovare estavam presentes Joaquim Barbosa, Gilmar Mendes e Roberto Irineu Marinho, presidente da Globo. A cerimônia recebeu uma cobertura extraordinariamente longa do Jornal Nacional. Foram 2 minutos e meio de reportagem.

    Numa demonstração de quando é ambivalente a relação do governo com a Globo, também o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, estava lá. O Ministério da Justiça é um dos patrocinadores de uma entidade que conspurca a noção essencial de justiça.

    Gilmar dá palestra

    Como você pode pretender que a justiça brasileira julgue qualquer processo da Globo com o mínimo de isenção? O fato é de que com seu estilo de não deixar feridos a Globo ocupou o judiciário brasileiro.

    São vividas as lembranças de Ayres Britto abraçado a Merval Pereira, quando este lançou um livro sobre o mensalão. Era uma imagem repulsiva quando se pensa na independência que o judiciário tem que manter da mídia, mas mesmo assim, Ayres e Merval trataram de divulgá-la alegremente.

    Fora tudo o Innovare promove palestras – uma fonte certeira de dinheiro fácil.

    E quem são os palestrantes em sua maior parte? Exatamente aqueles em que você está pensando, Barbosa, Mendes e por aí vai.

    Qualquer prática na justiça brasileira é insignificante se ela não for precedida da mãe de todas a boas práticas – a independência, em relação à a mídia e por extensão ao poder econômico.

    O Innovare, por isso, muito mais que uma premiação, é uma chaga para o país.

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/como-a-globo-manipula-a-justica-brasileira-atraves-do-instituto-innovare/

    * * *

    O presidente das Organizações Globo, Roberto Irineu Marinho; o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ayres Britto; o presidente do Superior Tribunal de Justiça, Ari Pargendler; o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo; e o presidente do Conselho Superior do Instituto Innovare, o advogado e ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos na cerimônia de lançamento – Gustavo Miranda / O Globo  – 2012

    
O presidente das Organizações Globo, Roberto Irineu Marinho; o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ayres Britto; o presidente do Superior Tribunal de Justiça, Ari Pargendler; o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo; e o presidente do Conselho Superior do Instituto Innovare, o advogado e ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos na cerimônia de lançamento
Foto: Gustavo Miranda / O Globo

    O prêmio é uma realização do Instituto Innovare, do Ministério da Justiça, da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), da Associação Nacional da Defensoria Pública (Anadep), da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), com o apoio das Organizações Globo.

    O presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, durante a divulgação dos vencedores da edição 2013 do Prêmio Innovare (Foto: Carlos Humberto / Divulgação STF)  O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, durante a divulgação dos vencedores da edição 2013 do Prêmio Innovare (Foto: Carlos Humberto / Divulgação STF)

    Joaquim Barbosa – 2013 – José Eduardo Cardozo

     

    1. Kamel versus Nassif

       

      A diferença de tratamento que a Justiça dá a casos semelhantes

      Paulo Nogueira | 14 jan 2015

      A juíza Larissa Pinheiro Schueler baseou sua decisão no fato de Nassif haver afirmado que Ali Kamel é “manipulador” e faz “jornalismo de hipóteses”. Isso, segundo ela, extrapolaria o “direito à informação”.

      Aplique esta mesma lógica não apenas para Nassif, mas para a mídia em geral. Não faz muito tempo, no âmbito da mesma Globo de Kamel, os nordestinos foram chamados de “bovinos” por Diogo Mainardi.

      Se “manipulador” custa 50 mil reais, qual seria a indenização para “bovinos”? Ou, já que falamos de Mainardi, de “anta”, como ele tratava rotineiramente Lula em seus dias de colunista da Veja?

      Falta de objetividade e de coerência nas decisões da Justiça

      Regular a mídia é, também, estabelecer parâmetros objetivos para críticas e acusações feitas por jornalistas.

      Não é possível que “manipulador” custe 50 mil reais e “bandido”, “chefe de bando”, “farsante” e “destaque da bancada do cangaço” zero.

      Quando você tem sentenças tão opostas, é porque reinam o caos e a subjetividade.

      A única coisa que une o desfecho dos dois casos é que jornalistas de grandes empresas de mídia se deram muito bem.

      Isso é bom para eles e as empresas nas quais trabalham.

      Para a sociedade, é uma lástima.

      http://www.diariodocentrodomundo.com.br/kamel-versus-nassif-a-diferenca-de-tratamento-que-a-justica-da-a-casos-semelhantes/

      1. A diferença de tratamento que a Justiça dá a casos semelhantes

        A intimidade entre o judiciário e a mídia, é enorme. Tá tudo junto e misturado…. Só a regulamentação da mídia, poderá acabar com essa parceria tão corrupta.  Já chega de corrupção e arbitrariedade, já passou da conta… Essa luta tem que ser abraçada por nós, e não só aqui, mas na rua. O povo brasileiro precisa parar de falar e se constituir num poder, aí vai rolar, rolar tudo que o povo quiser. Acredito muito que essa ano será um ano muito decisivo para nós povo, mas tudo na verdade, vai depender de puxarmos a responsabilidade para nós mesmos. Quero ter o direito de assistir televisão, coisa que não faço a tempos…

    2. caos

       

      A informação analítica e ponderada está enterrada.

      As histórias sensacionalistas orientam a ação, utilizada por qualquer tipo de mídia, ao transmitir a notícia:

      SE SANGRAR, VENDE!

  65. Apoio

    O interessante e desconexo, é que a Globo é contra a “Regulamentação da Mídia”, mas persegue àqueles que divergem de suas posturas e pensamentos.

  66. Solidário a Luis Nassif!

    Prezado Luis e amigos leitores,

    à distância, tomei conhecimento dessa onda de intimidação, que culmina com uma ação judicial

    do sr. Kamel.

    Quero solidarizar-me contigo, Luis, mas já certo de que você vai tirar de letra essa ação.

    Faço minhas as palavras de um comentarista, que lhe recomendou não pegar leve: acho mesmo

    que há material e histórico suficientes para tomar uma atitude; no mesmo forum.

    E mais: NÃO DEVERÍAMOS, PROFISSIONAIS, MAS PRINCIPALMENTE CIDADÃOS

    DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, MUNICIAR-NOS DE ARGUMENTOS E PROVAS

    MATERIAIS SÓLIDAS E PARTIR PARA UMA AMPLA OFENSIVA JUDICIAL CONTRA EMPRESAS

    DO OLIGOPÓLIO MIDIÁTICO, ACUSANDO VIOLAÇÃO DAS CLÁUSULAS DE CONCESSÃO (rádio e tv)

    E DEFENDENDO O INTERESSE PÚBLICO?

    Abraço amigo – Je suis GGNê!

  67. O atentado à liberdade de opinião nas ações contra blogs

    Nassif, estamos aqui para apoiá-lo, não será um mequetrefe qualquer que calará um grande profissional como você . Se é para pagar, não se acanhe, conte com a gente. Cabeça erguida, sinal que estamos incomodando. abraços

  68. dinheiro propaganda

    que vá integral para educação, chega de dinheiro em quaisquer deles que se faça edital e pregão eletronico para obter a publicidade por um ano, não renovável. to de saco cheio que não haja respeito pelos que votam e contribuem com impostos. ou então soneguemos todos! uma lista para obter manifestação do governo é possível?

  69. Solidariedade com Nassif

    O cartel GAFE – globo, abril, folha e estado – não existe nem atua de forma isolada, apenas com interesses próprios. 

    Ele representa uma das faces e é o porta voz da nossa direita conservadora e golpista.

    É uma extensão das forças do golpe de 64, que muitos imaginam, equivocadamente que tenha acabado.  

     

  70. Passa agência, número da conta e cpf, por favor

    Entendi o ataque do Sr. Kamel, Nassif, como, em última análise, um ataque a nós, leitores do teu blog e de outros espaços progressistas.

    Explicando, é evidente a tentativa de intimidar, de ameaçar com asfixia financeira este e outros blogs progressistas, se continuarem a tratar do assunto Globo, comprometendo portanto alguns de nossos redutos de informação honesta.

    Se é assim, é de muito interesse nosso, leitoras e leitores, que essa presepada jurídica tenha uma reviravolta.

    Não imagino o quanto custa recorrer de uma sentença judicial até a última instância, não deve ser barato.

    Não estou entendendo que contribuir financeiramente para viabilizar todos os recursos judiciais possíveis seja simplesmente ajudar voce. Não. Por mim, entendo que estarei ajudando a mim mesmo, pelo direito de ser bem informado, além de ter a possibilidade de participar de mais uma campanha democrática e de ter o imenso prazer, oxalá, de derrotar a Toda Poderosa nos tribunais, nas eleições já virou rotina.

     

  71. #EusouNassif

    Total apoio a vc , Nassif. Vamos todos contra o Monopólio Midiático. Não podemos permitir esse golpe contra os blogs e à todos aqueles que querem uma Regulação da Mídia. E desde quando falar a verdade é crime neste país ?

  72. Eu sou Luis Nassif

    Prezado Nassif

    O teu trabalho é uma luz que ajuda a enxergar o Brasil.

    Conte com o meu apoio.

    Por uma reforma política, reforma do judiciário e regulação da mídia.

  73. Nossa “justiça” é repugnante

    “A juíza Larissa Pinheiro Schueler baseou sua decisão no fato de Nassif haver afirmado que Ali Kamel é ‘manipulador’ e faz ‘jornalismo de hipóteses’. Isso, segundo ela, extrapolaria o ‘direito à informação’ [sic]”. É isto o que informa Paulo Nogueira no DCM (http://www.diariodocentrodomundo.com.br/kamel-versus-nassif-a-diferenca-de-tratamento-que-a-justica-da-a-casos-semelhantes/).

    De acordo com o dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa 3.0, que encerra conhecimento do vernáculo muito superior ao da juíza, as acepções de “manipulador” são as seguintes:

    adjetivo e substantivo masculino
    1    que ou aquele que manipula
    2    Rubrica: telecomunicações.
    que ou o que emite sinais telegráficos, por meio do estabelecimento ou da ruptura da corrente em um circuito elétrico (diz-se de aparelho); transmissor
    3    Rubrica: física nuclear.
    que ou o que permite operar com substâncias radiativas sem entrar em contato com elas (diz-se de aparelho)

    A acepção que interessa aqui é a 1, isto é, “manipulador é o que, ou aquele, que manipula”. Portanto, tem-se de consultar também o significado do verbo “manipular”. De acordo com o Houaiss, “manipular” tem os seguintes significados:

    verbo
     transitivo direto
    1    preparar manuseando; dar forma, feição
    Ex.: m. os temperos
     transitivo direto
    2    pôr em funcionamento; utilizar, manejar (esp. com perícia)
    Ex.: tenha cuidado ao m. a serra elétrica
     transitivo direto
    3    Derivação: por analogia.
    influenciar (indivíduo, coletividade), conseguindo que se comporte de uma dada maneira
     transitivo direto
    4    Derivação: por extensão de sentido.
    provocar alteração em; tornar falso; adulterar
    Ex.: m. a pontuação dos candidatos
     transitivo direto
    5    Rubrica: farmácia.
    misturar manualmente (componentes de fórmulas farmacêuticas); condir, confeiçoar, preparar

    Dentre as diversas acepções, a única que obviamente se aplica ao caso é a 3, eis que Ali Kamel é jornalista que dirige equipe de jornalistas.

    Portanto, não obstante a peculiaríssima interpretação da juíza Larissa Pinheiro Schueler da palavra “manipulador”, o que Nassif disse, traduzindo para os que não estão suficientemente familiarizados com a língua portuguesa, foi o seguinte: Ali Kamel influencia (indivíduo, coletividade), conseguindo que se comporte de uma dada maneira. Foi isto o que Nassif disse de acordo com a interpretação culta de “manipulador” e “manipular”. Esta é a interpretação correta e óbvia. É claro, portanto, que a afirmação de Nassif não encerra nenhuma extrapolação do “direito à informação”, o que quer que isto signifique.

    Igualmente, dizer que Kamel faz “jornalismo de hipóteses” nada tem de ofensivo e em nada extrapola o “direito à informação”. Kamel disse o seguinte: “na cobertura da tragédia da TAM, a grande imprensa se portou como devia. Não é pitonisa, como não é adivinha, desde o primeiro instante foi, honestamente, testando hipóteses, montando um quebra-cabeça que está longe do fim”. Note bem, quem disse isto foi Ali Kamel. Assim, se o “testando hipóteses” é ofensivo, então Kamel teria ofendido a si mesmo, pois teria ofendido o jornalismo que ele dirige. Claro que não há ofensa alguma também aqui e tampouco extrapolação do “direito à informação” (a juíza não estaria a querer dizer “direito de informar”. Direito à informação quem tem é leitor).

    Todo mundo sabe, e a juíza deveria saber também, que, independentemente de Kamel ter admitido implicitamente que o jornalismo que ele dirige testou hipóteses (honestamente, como ele acentuou) não há nenhuma extrapolação do “direito à informação”.

    O que se pode depreender da noticia do DCM é que a sentença da juíza Larissa Pinheiro Schuele é pífia, intelectualmente precária e que denota falhas de interpretação de texto absurdas, inaceitáveis em juízes. É uma sentença que envergonha a magistratura. Ademais disto, a sentença está na contramão de decisões em casos semelhantes, como Paulo Nogueira prova. A juíza Larissa Pinheiro Schuele agiu como polo gerador de insegurança jurídica. A decisão da juíza Larissa Pinheiro Schuele, portanto, é lamentável sob todos os aspectos. Pode ser, também, que a juíza, com medo da força da Globo, tenha resolvido injustiçar o mais fraco, passando, assim, a batata quente de condenar a Globo para o tribunal. Triste.

     

  74. Força Nassif, sou solidário a

    Força Nassif, sou solidário a sua luta por justiça e liberdade de expressão, lamentavel decisao a ser reformada.

  75. Uma amostra: http://emtomdemimimi.blogspot.com.br/

    Apenas uma amostra como ilustração (que o post-título nem precisa, mas é tema quente repetido por dias e levará talvez anos até podermos avaliar ou mídia alternativa, blogs trazerem à tona). Eu Não Sou Charlie. Estranho , não? enquanto a mídia grita sobre liberdade de expressão, omite algumas coisas… e multidões, ora, multidões não necessariamente estão informadas. Redes Sociais são extremamente manipuláveis e manipuladas sem que percebamos – um artigo sobre isso me deixou pasmo e não vou reproduzir, mas é muitíssimo, muito muito cedo ainda pra se avaliar 1 – por que houve extremo e inacreditável falha dos serviços de inteligencia dos EUA interligados com os demais serviços nos outros países??…; 2 – o interesse no petróleo 3 – a ligação ou simpatia do chargista dinamarques com neonazista e sua chargge numa das edições do tablóide 4 – veja-se o percentual de charges do tablóide sobre os mulçumanos, compare-se com as charges sobre outras religiões, há surpresas 5- é desrespeitoso profundamente reproduzir a figura ou desenho de Maomé. Houve um filme americano ou não sei de onde em que em letreiro se diz que jamais é mostrado o personagem maomé em respeito. 6 – não é preciso citar um Chomsky, etc, basta ir a um simples pouco conhecido (me parece) blog “mimimi” , um apanhado longo – quem leu até o fim?? não é assinado por figurões, mas leia-se ou se releia.http://emtomdemimimi.blogspot.com.br/

    1. prudência de Marilene Felinto (uma hipótese)

      no blog dela , midiafazmal, nenhuma palavra sobre as manifestações e o eu sou charlie. Vou acompanhar próximos posts.

  76. Direito ou direita?

    O problema é que a grande maioria dos nossos juízes são nascidos nas classes altas da sociedade e levam a sua educação de berço para a magistratura.

    Por isto são mais juizes de DIREITA que juizes de DIREITO.

  77. Como previsto.

    No teste de estresse de material (capacidade de tolerar opiniões que te afetem) o blog reprimiu. Uma pena. E olha que nada havia de ofensivo em um texto que só revelava suas incongruências e debilidades ideológicas.

    Você merece pagar cada centavo desta sentença. Não tens estatura moral para falar em liberdade de expressão, simplesmente porque seu ego não permite que se exponha de verdade aos efeitos deste princípio que diz defender.

     

    Tudo bem, sois humano, só isto, embora imagine ser ou estar acima dos demais. Nada, fazes parte da blogosfera com letra minúscula mesmo. Talvez por isto não reivindique posições militantes. Não por escolha, mas por falta de coragem.

    Saudações.

  78. Não passe manteiga em venta

    Não passe manteiga em venta de gato! É passar e o bichano lamber. Isso eu tenho escutado de minha mãe, desde que me entendo por gente. Todo poderio extremado, não tem jeito: manifestar-se-á ditatorialmente.

    As Organizações Globo é uma ditadura disfarçada ou nem tanto no Brasil, muito mais danosa porque não explícita. Um Estado paralelo, porque não oficial, porém politicamente muito mais forte. Elegemos prefeitos, governadores, presidentes e parlamentares em geral que, de fato, não mandam. Quem manda é a família Marinho. O país é o que eles querem que seja: seu principado! Já que dividem um pouco do poder com seus subalternos imediatos, subdivididos em feudos, obviamente. Na última instância da República, onde tudo se resolve – a justiça – lá estão suas digitais. Comanda a opinião e a decisão final. Como se diz no popular: TUDO DOMINADO!

     

  79. Pela Regulamentação da Mídia Já

    Os atentados terroristas contra os blogs e contra o Brasil. O terrorismo está presente na sociedade brasileira como nunca esteve. A barbárie emerge em todos os lugares do mundo. A barbárie instalou-se na vida institucional do Brasil e a luta será longa para neutralizá-la. A intolerância que existe no Brasil é também semente que está germinando em forma de barbárie. Várias foram as manifestações de barbárie durante campanha eleitoral e mesmo no terceiro turno. O ódio de uma parte da sociedade, contra nordestinos, contra homossexuais, contra negros, contra índios, contra favelados, contra sem-terra e sem-teto, contra pobres, é fonte de extremismo. O extremismo sempre esteve aqui na sociedade brasileira.

    No período eleitoral no Brasil, esse ódio cresceu em progressão geométrica, sendo alimentado e realimentado por grandes monopólios midiáticos. O alvo era o PT, pois este é o partido que, no imaginário da classe dominante, representa esses setores sociais. É o partido que representa a senzala no poder. É essa senzala que a mídia da “casa grande” quer tirar do poder, pois está se sente a própria consciência da classe dominante nacional e internacional. No Brasil, os partidos perdem progressivamente poder. De fato, a oposição perdeu a cabeça e a mídia da “casa grande” decidiu e colocou seu cérebro no corpo dos partidos de direita, que estão na oposição. Os partidos de esquerda estão um pouco perdidos, sem armas para se contrapor a esse novo personagem metamorfoseado de oposição, com corpo de partidos de direita e com cérebro de mídia oligárquica. Esse novo corpo metamorfoseado se proliferou antes, na campanha e no pós-eleição.

    Tornou-se o Robô que passou a atacar as redes sociais (além das mídias tradicionais), entrando na individualidade das famílias com o discurso do ódio. Esse Robô midiático foi idealizado por essa mídia que, ao perceber as fragilidades da oposição, tomou o lugar do institucional e passou a agir no subterrâneo das consciências dos cidadãos não militantes. Claro que essa metamorfose está sendo alimentada também pela esquerda, que não tem a ousadia, a união e a força política para se contrapor a esse novo fenômeno da metamorfose político-midiática da oposição. Para crescer, esse Robô político entra nos lares, metamorfoseados de liberdade de imprensa… pela internet, pelos ainda impressos travestidos de grande jornal, de revista e pela tv. O que segurou a ascensão desse Complô-Robô foram as mídias alternativas, que tiveram um papel decisivo de combate contra a avassaladora robotização de parte do eleitorado do país. A esquerda sozinha não teria levado essa eleição, pois essa se fragmenta em razão das pequenas vaidades, do medo de enfrentar o Robô e do interesse privado de alguns.  

    É nesse contexto que emerge o discurso sobre a liberdade de imprensa no Brasil proferido pela mídia robótica. É o medo de perder o patrimônio. A liberdade de imprensa que pregam é a conservação do patrimônio, não o cultural, mas a riqueza e a ostentação da qual se apropriaram ao logo da história do Brasil. Ela é alimentada e realimentada pelos conservadores. Esse tipo de mídia só existirá no contexto da predominância dos conservadores no poder. São realimentados dialeticamente. Não se sabe o limite entre a mídia da casa grande e o poder econômico que sempre se impôs, com armas ou com certas constituições, no Brasil nesses últimos séculos. O estabelecimento desse limite é a regulamentação da mídia, existente desde o século XIX em vários países democráticos. O ódio é realimentado como forma de tirar do poder quem poderia tocar nesse património. “Ninguém toca no meu patrimônio”. Esse é o slogan travestido de “liberdade de imprensa”.

    A democratização da informação e da comunicação é um imperativo para acabar com esse falso discurso. A liberdade de imprensa deve existir como princípio fundamental da liberdade global, não como princípio particular, não como carapaça, como máscara dos falsos defensores da democracia. O Robô-mídia usa a carapuça da liberdade de expressão como forma de garantir a manutenção da riqueza e da desigualdade social. É preciso desmascarar despir esse Robô antes que os terrorismos e a intolerância germinem um cenário catastrófico para a democracia brasileira. Antes que esse poder arbitrário do Robô-mídia destrua a democracia brasileira e as vozes dos “sujinhos” da informação e comunicação, precisamos marcar terreno e ousar para que os mascarados não liderem o golpe em nome da liberdade de imprensa. Regulamentação da Mídia Já.  

  80. Nassif

    Sabe Nassif qual é a diferença entre você e o Kamel? É que você não tem condições de empregar nenhum parente de juiz em seu blog. O Kamel tem!

  81. Se a justiça não defende a liberdade, o povo defende.

    Querem quebrar os blogs pelo bolso com a ajuda de uma justiça pífia, no mínimo, como a que temos em nosso país.

    Se o Nassif perder em última instância, vamos fazer uma vaquinha para doação aos blogs como o do Nassif para tornar inócua essa afronta à liberdade de expressão.

     

    Esse judiciário brasileiro chega a ser mais abjeto que o poder legislativo daqui.

    Nassif, estamos com você nessa.

  82. “Je suis Nassif”

    No meu texto, não saiu o último parágrafo. 

    Neste país, o Brasil, onde o Robô-Mídia da casa grande deram um Golpe e tomaram o Poder (ainda que o institucional esteja precariamente nas mãos do governo trabalhista), a mídia autêntica sofre todo o tipo de ataque. Nesse processo, a grande Mídia, este Robô implacável, usa de todos os meios para atacar e tentar engolir a mídia democrática dos blogueiros. O Robô perde poder para a mídia democrática dos blogs, e isso é imperdoável, fere os interesses políticos e principalmente os econômicos da Mídia da casa grande. Usam até a justiça para detonar o Jornal Nassif, não é uma questão pessoal contra o jornalista, mas uma ação deliberada contra seu blog. A ação da Mídia-Justiça tem o objetivo de atacar o coração da mídia democrática, por esta ser a alternativa confiável para os setores sociais que estão cansados da manipulação dos donos da casa grande.

    O Robô-Mídia tem força e poder, mas blogs, como o do Nassif, representam a resistência daqueles que acreditam numa sociedade mais democrática e igualitária. A Regulamentação da Mídia Esse é o primeiro passo para democratização da informação. O blog Nassif é sinônimo de resistência. O terrorismo contra os blogs se assemelham às ações do totalitarismo que o Robô está tentando impor também ao nível institucional. Vamos nos unir contra essa tentativa de calar os blogs. Uma grande corrente pelo “Eu sou Nassif”. #EuSouNassif     

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