Serra: a volta dos que nunca foram

Serra: a volta dos que nunca foram

O ex-governador José Serra não decidiu agora ficar no PSDB porque jamais foi sua intenção deixa-lo. Jamais trocaria um partido pronto e acabado, como o PSDB, por um partido acabado, como o PPS.

Para fazê-lo teria que dispor de liderança, propostas e capacidade de articulação que nunca fizeram parte de sua personalidade.

A exemplo de inúmeros políticos egressos da política estudantil pré-ditadura, e do próprio Partidão, o estilo de Serra sempre foi “aparelhista”, o de articular internamente na máquina partidária para conquistar espaço e poder, despendendo energia para dentro, em ações e dossiês contra quem ameaçasse sua liderança interna; ou em guerrilhas para fora, valendo-se do mesmo estilo.

Nunca foi um organizador ou formulador partidário.

No seu primeiro cargo público, de Secretário do Planejamento do governo Montoro, sua atuação mais expressiva foi colocar aliados nos principais cargos financeiros do Estado, além de controlar com mão de ferro compras públicas e listas de pagamento de precatórios. Valeu-lhe poder financeiro, para as campanhas eleitorais, e a imagem de pragmático e de técnico rigoroso com as contas públicas.

Mas Serra jamais confiou no próprio discernimento para atuar a céu aberto.

Sempre foi fundamentalmente inseguro em todos os passos que deu. Em quase todos eles, sempre precisou se escorar ou no comando de Fernando Henrique Cardoso, enquanto presidente da República, nos seus conselhos, como espécie de irmão mais velho em permanente litígio,  ou na sua influência, enquanto maior liderança do partido. Embora o próprio FHC padecesse do mesmo problema da indecisão e da dificuldade em prospectar cenários futuros.

Foi assim quando Fernando Collor convidou-o a assumir a Fazenda e FHC o Itamarati. Foram semanas de indecisão, de vontade de , mas sem saber avaliar as consequências futuras. A questão acabou sendo decidida por Mário Covas, que bateu na mesa impedindo a ida que teria sido desastrosa.

Esse episódio consolidou a imagem de “indeciso” que se pespegou no partido nos anos 90 – apesar da determinação de outras lideranças como Sérgio Motta e Mário Covas.

As indecisões prosseguiram durante toda sua carreira política.

No plano Real, escondeu-se nos grandes debates internos do governo FHC, inibido pelo maior conhecimento dos economistas do Real. Para jornalistas conhecidos manifestava-se contra a política cambial. Mas sempre em off. Internamente, sumia.

O “aparelhista” versus o líder político

Durante os anos 90, assim como no governo Montoro, tratou de colocar aliados em todos os cargos-chaves financeiros por onde passava. Colocou aliados no Banespa do governo Fleury, no grupo incumbido da privatização por Itamar Franco. E, depois, nos cargos-chave da privatização do governo FHC.

Essa eficiência aparelhista contrastava com a indecisão para definir sua carreira para fora do partido ou para levantar novas propostas. Sempre foi eficiente nas ações de bastidores e perdido nas ações voltadas para o exercício da politica.

Levou quase um mês para aceitar o convite para ser Ministro da Saúde de FHC. E colecionou indecisões nas vezes em que foi lançado pré-candidato a presidente.

Nunca foi de encarar situações de conflito. Desapareceu quando o senador ACM saiu do Senado atirando e, em diversas entrevistas, mostrando as ligações do ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio com Serra.

Depois, já governador, escondeu-se no episódio das enchentes em São Paulo, na greve dos policiais civis e na crise de 2008 – a Abimaq  (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) precisou ameaçar piquete na porta do Palácio para ser recebido por ele.

Dentro do PSDB, conquistou espaço exclusivamente devido ao apoio de FHC e, principalmente, da velha mídia.

Quando o próprio FHC anunciou publicamente o apoio ao pré-candidato Aécio Neves, Serra retornou à dimensão real de sua influência no partido. Depois das últimas eleições, seu exército se limitava a um grupo reduzido de velhos políticos tendo em comum uma agressividade ilimitada contra adversários: Alberto Goldmann, Aloysio Nunes, Roberto Freire.

A falta de propostas

Tudo isso devido ao fato de Serra jamais ter desenvolvido um conjunto coerente de ideias. No governo FHC, imaginava-se que as teria e não poderia expô-las devido ao fato do presidente ter encampado as ideias dos economistas do Real.

Quando assumiu o protagonismo político, como prefeito e, depois, governador de São Paulo, percebeu-se que, na verdade, não possuía um corpo estruturado de ideias. Pelo contrário. Nos anos 90 e 2000 o país atravessou o mais profundo processo de transformações de sua sociedade, com a consolidação de temas relevantes, como gestão, inovação, políticas sociais, modelos de desenvolvimento. Serra não  assimilou nenhum dos temas e, eleito governador, fez uma gestão inodora.

Como liderança pública, limitou-se a manter o estilo em “off” anterior de reduzir toda discussão política à desqualificação do adversário.

Jamais poupou Aécio e tomou-se de raiva contra as novas lideranças que surgiam, como o governador de Pernambuco Eduardo Campos ou o prefeito de São Paulo Fernando Haddad. Sua prática política limitava-se a ser “contra”: contra o PT, contra Malan, contra Paulo Renato, contra Aécio, contra Alckmin, contra Haddad, explorando jornalisticamente defeitos e vulnerabilidades dos adversários.

O fim da linha

Seu reino político terminou nas eleições de 2010, ao protagonizar aquela que foi provavelmente a mais pesada campanha da história, com uma mescla inédita de notícias falsas plantadas nos jornais e repercutidas nas redes sociais, copiando o estilo Tea Party da Foxnews norte-americana.

Terminadas as eleições, o poder de Serra resume-se às ligações com alguns veículos de comunicação.

Saiu candidato a prefeito de São Paulo por absoluta falta de alternativa.

Tentou espaço na Fundação Teotônio Vilela, do PSDB, e não conseguiu. Tentou cargo na cúpula do partido e lhe foi negado. Nas hostes aecistas, ninguém duvida de sua mão por trás de dossiês e campanhas contra Aécio. E, do lado de Serra, todos sabem que o chamado dossiê Amaury Jr foi uma reação de partidários de Aécio contra os ataques de Serra.

É detestado pela militância do PSDB não apenas em Minas Gerais, mas também em São Paulo.

Mas suportam-se mutuamente por razões pragmáticas: Serra sabe que não sobrevive sem o PSDB; e Aécio acha que, com Serra por perto, reduzem-se as chances de novos dossiês espalhados por veículos aliados.

Por esse perfil, jamais sairia do PSDB sem encontrar um partido pronto e acabado. Decidindo ficar, seu discurso para comemorar o “fico” foi o exercício recorrente do “anti”: fica para combater o inimigo, não para trazer ideias. E voltou sem ter ido e sem ter recebido nada em troca – a não ser palavras protocolares de apoio.

Mas conseguiu um feito. Deixa um legado de ódio, preconceitos e negativismo que hoje em dia se constituem no principal obstáculo para a oxigenação do PSDB.
 

Luis Nassif

72 Comentários

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  1. Serra, o gestor!

    Serra o gestor, de grande passagem no Ministério da Saúde, rsrsrsrsrsrss

    Em breve Aécio também terá suas histórias verdadeiras contadas.

    A gestão da indigestão dos órgão públicos é uma característica do PSDB.

    A excelência, a gestão, ladainhas criadas e repercutidas pela grande mídia para incensar “realizações” neoliberais.

    Pior é que alguns seguem cegamente este “mainstream”, mas um dia acordam.

    A verdade, mesmo que todos, absolutamente todos, não acredite nela, ela existe e permanece até que passe a ser considerada.

    Foi assim quando, por exemplo, todos acreditaram que a terra era plana.

    Certeza absoluta que um dia se mostrou mentirosa.

     

  2. serra o exterminador do passado, presente e do futuro

     Jamais trocaria um partido pronto e acabado, como o PSDB, por um partido acabado, como o PPS. Ele fará do psdb o que é hoje o pps, o que faria tambem com o Brasil se um dia eleito fosse.

  3. PHA “Cerra é candidato”

    Tendo a concordar com PHA,o playboy carioca,digo,mineiro,não decola,não consegue agrgar.Tenta com discursos em sobe o tom aos ataques ao PT,agradar,mas nem a direita,nem classe média.è inssoso demais,um saco vazio de idéias,projetos,e principalmente,sem o menor resquício de carisma.O careca fara seu “joguinhos” internos,mostrando,alias pressionado,que esta pronto a sair do banco e assumir a titularidade.Marina sem partido,e mesmo que tivesse,não tem mais que a simpatia por ser uma “verde”,mas não tem propostas,discursos,Campos e seu vôo de galinha.que levará a redução do PSB.E com a repercussão do sucesso do mais médicos,aliado a quadro econômico,até perto das eleições a popularidade da presindente Dilma vai estar alta.Mais o Lula com aliado,é dose para elefante.E ainda não estamos falando das consequencias do “trensalão” tucano,que mesmo com midia tentando esconder o caso,mais revelações vem por ai,o que favorece ainda mais a candidatura de Padilha ao governo de sampa.E em 2014 o PIG sera menor que nas ultimas eleições,a sua influencia no judicário idem,o que mostra o abismo que cresce a cada ano entre a direita e o poder.

    1. As inconsistências do modelo
      As inconsistências do modelo econômico são monumentais, câmbio desalinhado, Petrobrás destruída, infraestrutura calamitosa, bolha de crédito evidente, endividamento das famílias em recordes históricos. Da mesma que o eleitor paulista deveria expulsar o PSDB de SP imediatamente, o ciclo do PT acabou. O segundo governo dela será o segundo governo do FHC, podem ter certeza. Um funeral com data marcada.

      Essa administração (contrariamente à do Lula) é uma fratura exposta de rinoceronte. Se a oposição pelo menos não expuser isso, então realmente eles são muito medíocres.

      1. Mais um Mentirão

        Mais uma quixotesca tentativa de se atacar um modelo economuco e de destão,que lógico tem seus defeitos,eu sou um critico,assim como o Nassif tambem.Mas passa muito lohge do quadro que descreve.Principalmente petrobras destruida,esta voçe não forçou a barra,mas a usina que a faz.Agora tenho que reconhecer a elevação da qualidade da trolagem,que subiu um nível,mas continua tosca.Agora dão uma criticada na oposiçã,para posar de isentos,e tome a desancar o governo.

  4. Serra e Aécio. Essa é a

    Serra e Aécio. Essa é a oposição brasileira em todo o seu “esplendor”.

    O objetivo do Serra, dito por ele mesmo, não é ser presidente do Brasil ou mesmo apresentar um plano de governo diferente. O objetivo dele é “derrotar o PT”, bater no PT, tirar as calças e pular em cima!

    Meu Deus!!

    Eu só posso dizer: Pó parar governador!!

    Pobre Aécio, está tão carente que quer conversar com o primeiro que aparecer….

    1. Isso não é verdade. O

      Isso não é verdade. O bafômetro está esperando a um tempão para conversar com o aécio e ele está fugindo dessa conversa até hoje.

  5. Mais um que volta sem ter ido

    Falando na “volta dos que nunca foram”, com tristeza, reparo a volta de Salomão Schwartsman, no horário das oito horas, na Cultura FM. Durante a fase mais intensa da campanha de mídia contra o governo Lula, suas intervenções simulavam os piores momentos de “Veja”, “Folha”, “Rede Globo”, “Estadão”.

    Talvez, acabar com o seu “Diário da Manhã” tenha sido a única medida correta da gestão Paulo Markun, na Cultura.

    Como Serra, e com as mesmas propriedades, agora volta sem nunca ter ido em sua “Mervalice” reacionária.

    1. ARTE 1 Salomão Schwartsman

      Tambem é coordenador do canal:   ARTE 1 , e ontem a esposa de Serra estava sendo entrevistado junto a sua ONG   Arte sem fronteiras.

      Mais um canal  à  serviço do PSDB.

  6. Alguns voltam sem nunca terem saído

    O PMDB quer emplacar o senador Vidal do Rego o Ministério da Integração.

    Tal ministério detém maior verba do PAC.

    O senador foi o presidente da CPMI do Cachoeira.

    Esta CPMI apurava irregularidades da empresa Delta, a maior beneficiária de grandes obras públicas pelo Brasil afora.

     

     

  7. O Serra vive de que

    O Serra vive de que mesmo?

    Essa é uma das várias perguntas constatamente lembradas pelo jornalista Paulo Henrique Amorim.

  8. Objetivo do Serra é derrotar
    Objetivo do Serra é derrotar o PT (e conquistar 24 territórios à sua escolha)  

    A minha prioridade é derrotar o PT, cuja prática e projeto já comprometem o presente e ameaçam o futuro do Brasil. http://t.co/ciap6aBeyQ

    — José Serra (@joseserra_) October 1, 2013

    O PSDB, partido que ajudei a conceber e a fundar, será para mim a trincheira adequada para lutar por esse propósito. http://t.co/ciap6aBeyQ

    — José Serra (@joseserra_) October 1, 2013

  9. Excelente análise, caro

    Excelente análise, caro Nassif.

    Na “rica” bibliografia do Zé Bolinha só faltou você lembrar que a Operação Luma, conduzida pela Policia Federal e responsável pela derrubada de Roseana Sarney, foi engendrada por ele e seus amigos na PF.

  10. Serra não é planície

    O que dizer? SerrAlston não desce à planície. Vive nas alturas, pairando sobre as térmicas, incapaz de enxergar o que acontece. Como declarou, seu objetivo é “derrotar o PT”. Esse poderia ser seu epitáfio: “Aquele que sempre lutou contra o PT, e perdeu…”. Lamentável. Inteligência nunca lhe faltou. Seu problema é de caráter. Deixou-se dominar pelo ódio e se apequenou. Poderia ter contribuído mais com o país, mesmo na oposição. Pena. Lembrou-me aquele filme, “Wild Bunch”, cujo título foi pessimamente traduzido para “Meu ódio será tua herança”, mas que serve, o título, como uma luva à Serra.

  11. Serra, Serra, serrador…

    O artigo de Nassif me fez lembrar de piadas de quando moleque. Aqueles nomes improváveis de filmes: “A Volta dos que Não Foram”, “Tarzan Trepado num Pé de Alface”, etc. Esses dois “títulos” caem como luva no Vampiro.

  12. “Minha prioridade é derrotar o PT”

    Serra anuncia que fica no PSDB: “Minha prioridade é derrotar o PT”

    Por meio de sua conta oficial no Facebook, o ex-governador José Serra disse que o PSDB é a ‘trincheira adequada” para derrotar o PT. Leia abaixo a íntegra da nota

    O candidato José Serra postou em seu perfil oficial no Facebook na tarde desta terça-feira uma breve mensagem dando a entender que não deixará o PSDB, partido pelo qual já foi prefeito e governador de São Paulo e candidato a presidente por duas vezes. Nos últimos meses o meio político especulou por diversas vezes a possibilidade de uma saída de Serra para outro partido, como o PPS, para poder viabilizar sua terceira candidatura a presidência, já que no PSDB a vaga está praticamente certa para Aécio Neves. Abaixo, a íntegra da nota do ex-governador:

    “A minha prioridade, é derrotar o PT, cuja prática e projeto já comprometem o presente e ameaçam o futuro do Brasil. O PSDB, partido que ajudei a conceber e a fundar, será para mim a trincheira adequada para lutar por esse propósito. A partir dela me empenharei para agregar outras forças que pretendem dar um novo rumo ao país.

    O Brasil não pode continuar vítima de uma falsa contradição entre justiça social e desenvolvimento. É preciso pôr fim a esse impasse, que, na verdade, acaba punindo os mais pobres, incentivando a incompetência e justificando erros grosseiros na aplicação de políticas públicas.

    Temos de ser a voz e o instrumento de milhões de brasileiros que lutam todos os dias por um país melhor, mais justo, mais eficiente e mais decente.”

    serra.jpg

    José Serra durante visita a projeto do governo estadual de São Paulo no último dia 27 de setembro. Esta é sua imagem mais recente postada em seu Facebook

    http://www.cartacapital.com.br/politica/serra-anuncia-que-fica-no-psdb-minha-prioridade-e-derrotar-o-pt-2361.html

  13. O Serra morreu e esqueceu-se de deitar.

    Alguem do círculo político, e que tenha relações com o ex-governador Serra, tem que convencê-lo, de que seu tempo, já acabou, e que a teimosia em continuar militando e aspirando a cargos majoritários no PSDB, vai leva-lo rapida e contundentemente ao ostracismo político, que é a coisa que nenhum político que queira ficar com seu nome na história, admite. E ele, caminha prá isso.

  14. “Não é porque ele foi meu

    “Não é porque ele foi meu adversário na eleição que eu vou deixar de reconhecer sua importância, sua inteligência.”

    Dilma Roussef

    1.   Hahahaha!
        Ô colega, “ATÉ

        Hahahaha!

        Ô colega, “ATÉ A GENTE” que votou na Dilma sabe que isso foi extremamente protocolar. Não precisa ser muito esperto pra isso, mas é claro que você sabe que a Dilma falou pra… bom, pra dizer alguma coisa sobre o nefasto.

        Se bem que eu adoraria ter ouvido dela coisa um pouco diferente: “não é porque ele deixou de ser meu adversário ao fim da eleição que vou deixar de reconhecer sua malignidade, seu mau-caratismo”.

        Dilma Roussef

      1. Ele pode ser até inteligente

        Sinceramente, 

         

        Acho que a Dilma falou o que pensava do Serra. Não precisava fazer isso.

        Acho o Serra uma pessoa inteligente, pois só sendo muito inteligente, muito influente e muito bom articulador que consegue se manter na política durante muito tempo, com poucas ideias.

        Serra não é teórico, muito menos um prático. É um imitador e, para continuar na política por muito tempo sendo imitador, tem que ser muito inteligente, saber mexer muito bem as cordas da política, usar bem o que tem contra os inimigos.

        Inteligente ele é, mas infelizmente, não usa essa para o bem comum, mas sim para o bem pessoal.

  15. É, desse “des” qualquer coisa

    É, desse “des” qualquer coisa (destruidor, desagregador, etc.) estamos livres. Se esse cidadão estivesse no comando do Brasil atualmente, estaríamos “entregando” uns 50% da renda para o estado comilão e o restante para pagar tarifas nos órgãos privatizados; a  tal xevrão  estaria fazendo a festa no pré-sal…. 

    Certamente, as demonstrações recentes teriam sido transformadas em carnificina total por esse cidadão. 

    Ainda bem que a maioria dos eleitores brasileiros foi sensata em 2010. 

     

  16. serra

    O PSDB está parecendo algumas equipes de futebol, quando começa o campeonato: pra torcida, eles dizem que querem o titulo, mas na verdade estão lutando e torcendo para não cair pra Segunda Divisão. A Segunda Divisão do PSDB é perder São Paulo, Paraná e Minas Gerais. Se isso acontecer se tornará um partido nanico.

  17. Discordo do Nassif quando ele

    Discordo do Nassif quando ele diz que o Serra:

    “Deixa um legado de ódio, preconceitos e negativismo que hoje em dia se constituem no principal obstáculo para a oxigenação do PSDB.”

    O ódio, o preconceito e o negativismo estão definitivamente incorporados ao PSDB, não se encontra outro discurso nem uma base de debate civilzado. Apenas o radicalismo neocom e um discurso cada vez mais boçal e pendendo para a extrema direita.

    O Serra não está estragando o PSDB, ele é um legítimo representante do que o PSDB se tornou.

    1. AHhhhhhh
      Encontrei

      AHhhhhhh

      Encontrei vocês….heheheh

      Eu sempre imaginei que existissem adoradores da estrela vermelha em algum lugar.

      É interessante a busca incessante sobre algum assunto que queiram jogar em outros partidos. Sinceramente, não defendo nenhum partido, mas sou contra um deles, o PT, vocês não concordam comigo?

      O PT é o único partido no país dentre os 32 que quer dominar o Brasil em todos os âmbitos possíveis e imagináveis.

      Os outros partidos, mesmo os de direita e esquerda são partidos que discutem, colocam opiniões em pauta. Mas o PT não, ele infiltra magistrados no STF com decisões já feitas, colocou um companheiro na procuradoria geral, ofende o ilustríssimo ministro Joaquim de forma racista num blog “financiado” pelo governo, fora tantas e tantas falcatruas que têm feito.

      Gente, queria propor a vocês que não votassem em partidos, mas votassem em pessoas.

      Coloquem na balança tudo.

      O Luis Nassif fala que o FHC privatizou, e sim, privatizou, mas privatizou de forma inteligente e todas as empresas e orgãos privatizados mostram os seus bons resultados até hoje. Um exemplo são as melhores estradas do país que estão em SP, a mineradora que era ínfima e hoje é mega, e arrecada muito muito mais do que antes, se fosse ruim porque a Dilma não estatizou novamente? Ela sabe que foi o melhor a ser feito, mas não pode admitir a vitória de um adversário.

      Agora o governo PTista sim, foi um privatizador de mão cheia, privatizou estradas federais, aeroportos, mas dêem uma olhada como está a situação. E cadê o dinheiro?

      É fácil gente. Não peço que votem em partido A ou B, simplesmente usem a massa cinzenta e verão a verdade que é obscurecida.

       

      Espero que o Nassif aprove o comentário, pois se não aprovar, ao menos terá lido uma grande verdade.

      1. Adoro este blog

        Mesmo em um post sério e com conteúdo, aparecem comentários de complexados sofismas e de grande profundidade temática como a sugestão de não se votar em partidos. As fábulas de Tiagol são imperdíveis.

      2. Cada um vê o que quer

        Quem não conhece a sua história está fadado a repeti-la. Tiagol, você é seletivo em sua visão, afinal cada um vê o que quer. Falar das mazelas do PSDB não isenta as do PT. Aliás, sabe-se bem o que estes dois tem feito pelo Brasil, de bom e de ruim. Agora, o que eu vejo é que em termos de comparação, o PT é menos ruim que o PSDB. Se vc pensa o contrário você provavelmente é daqueles que acham que a maior corrupção da história foi o mensalão. O que então pensar do episódio a seguir: Um presidente da República mudar a Constituição para se manter no Poder com compra de votos parlamentares comprovada e registrada. Isto não é maior que tudo, e não foi investigado!!!!

        Pois é, foi com o PSDB e FHC, o que resultou em mais quatro anos no poder com muito gasto de grana pública (que só agora se sabe de onde – Metrô Paulistano). Só que foi um tiro no pé porque também resultou na prorrogação do PT no poder em um processo chamado Re-Eleição.

        Pense… Eu no meio de tudo isto que está aí concorrendo a presidência eu ainda prefico o Status Quo.

      3. Thiagol é um troll!

        Thiagol é um troll!

        E eu não digo isso visando apenas rotulá-lo para não haver debate, mas sim porque o que ele manifesta é típico do grupo dos trolls. Tais como:

        – Disseminação de ódio;

        – Ausência de propostas e

        – Acusação sem nenhuma embasamento (leviana) ou totalmente parcial sem considerar o comportamento dos demais atores.

        É típica essa figura. Observe bem esta sua frase: “Eu sempre imaginei que existissem adoradores da estrela vermelha em algum lugar.”

        Disseminação do preconceito. Talvez ele ainda tenha na cabeça a idéia de “comunista devoradores de criancinhas”.

        E essa: “O Luis Nassif fala que o FHC privatizou, e sim, privatizou, mas privatizou de forma inteligente e todas as empresas e orgãos privatizados mostram os seus bons resultados até hoje.”

        Nesse caso ele é totalmente descolado da realizadade, desconsidera a baixa qualidade das teles privatizadas, da falta de investimento das eletricas no governo FHC (lembra dos apagões, não blecautes, “apagões”, recionamento de energia), sem falar que vendeu as jóias da família e “ficou muito mais individade”.

        Ele escreve coisas como se não lesse nada, desconhecesse a história e não tivesse o mínimo de senso crítico, apenas um preconceito cego e não fundamentado.

        Esse thiagol, o troll, não sei pra quem ele pensa que escreve, mas certamente não é para o público deste blog.

      4.   Hummm… até que é bom o

          Hummm… até que é bom o cheiro de troll novinho em folha, recém tirado do plástico.

          Pena que logo estraga, e esse tom de “amigo que viu mais longe” logo vira pura xingação.

  18. Não foi uma gestão inodora

    Não foi um gestão inodora, caros Nassif e amigos do blog: foi bem fedida e continua a cheirar mal:

     

    1 – Destruiu o sistema de vigilância sanitária e epidemiológica em SP, ao extinguir as antigas Direções Regionais de Saúde, botando uma gambiarra no lugar

    2 – Privatizou o que pôde (até os postes das ruas – EPTE, vendida para grupos estrangeiros), vendeu 2 vezes a folha de pagamento (aplicando um 171 em bancos)..e ninguém viu o que aconteceu com a grana das privatizações

    3 – Como não teve peito para privatizar hospitais (que o picolé de chuchu faz agora sem pudor nenhum), vendeu pedaços de hospitais: conheço 6 hospitais estaduais onde o SADT e Análises Clínicas é terceirizado (e devem ter muitos mais). O PAS, comparado às OS´s (grande contribuição destes tucanos à arte do saque), é coisa de ladrão mambembe

    4 – O que não pôde privatizar, sucateou (para mostrar que o que é público é uma porcaria e precisa ser vendido, de acordo com os dogmas tucanos….uma “tercerizado”, para se morder a grana mensalmente): baste ver o estado de escolas, hospitais e outros bens públicos

    5 – Duplicou o numero de pedágios nas estradas estaduais…..e vendeu o que restava (mas antes, é claro, reformou-as com dinheiro público)

    6 – Quase provoca uma guerra civil entre as polícias estaduais, e arrochou o quanto pôde o salario do funcionalismo público

    Agora, fantasmas alemães e franceses (SIEMENS e ALSTOM) vêm povoar suas madrugadas de maldades

     

    Enfim, um sujeito que não fez, não faz e não fará falta nenhuma

  19. O maior erro de Serra foi sair do PMDB

    e virar o sujeito que faz o servicinho sujo para FHC et caterva.

    Agora, não pode mesmo deixar o PSDB… adivinha quem vai pagar o mico do Propinoduto e demais falcatruas tucanas, se não conseguirem canalhamente jogar a culpa no falecido Covas?

    Ficando, mantém o alibi anti-petista e o decorrente abafa…

  20. Melancólico fim

    E para abrilhantar sua dourada carreira vai terminar com uma vaguinha de deputado federal e estará na lista dos maiores gazeteiros da câmara. Triste fim de policarpo quaresma…Abrs.

  21. Quem lê até imagina…

    Olá Luis Nassif,

    Espero que coloque o meu comentário no ar.

    Não voto em partidos, mas em pessoas e boas idéias. O Serra foi um bom governador para São Paulo, mas não considero que ele seria um bom presidente.

    Mas você comentou em seu texto sobre DOSSIÊ. E que o Serra é dado a fazer dossiês.

    Eu tenho esperanças no Brasil. E creio que os jornalistas – infelizmente não todos – ajudam na formação de boas opiniões.

    O PT é uma organização que tem fábrica de dossiês, com uma particularidade, são feitos com o intuito de destruir adversários com falsas acusações.

    Mas não vejo você falando dos escândalos sujos e fedorentos que o PT têm feito. Por a caso, você está do lado deles?

    Não quero dizer que caso não esteja do lado deles, esteja do lado do PSDB, pois acredito que existam dois lados políticos no Brasil hoje, um é o PT e o outro é o restante dos partidos que se dividem em esquerdas e direitas, ou seja, o PT é um partido único, com visão única e maléfica sobre o país.

    Você está do lado deles?

    Espero que aprove este comentário, e mesmo que não responda, deixe no ar a pergunta. Se você aprovar o comentário, ganhará o respeito dos seus leitores.

    1. “Mas não vejo você falando

      “Mas não vejo você falando dos escândalos sujos e fedorentos que o PT têm feito. Por a caso, você está do lado deles?”

        Não, o Nassif acredita em uma coisa esquisita (pra você), chamada “realidade”. Quanto ao resto de nós, já nos cansamos dos escândalos (reais ou forjados) do PT que são exaustivamente noticiados em outros veículos de notícias noticiosas. Aqui preferimos jogar uma luz nos escândalos sujos e fedorentos do PSDB, aqueles que a grande mídia prefere fingir que não existem, aí incluindo a roubalheria feita ou secundada por grandes nomes da política mundial, como FHC, Alckmin, Serra, Perillo, etc etc

    2. hahahahaha………mas tudo

      hahahahaha………mas tudo isso é tão previsível!!  

      ‘Mas não vejo você falando dos escândalos sujos e fedorentos que o PT têm feito.”  Pra quem não vota em partido mas em pessoas……me parece que vc se entregou legal aí!

  22. Parabéns pelo texto

    Parabéns Nassif pelo texto bem redigido e verdadeiro, precisamos de jornalistas é ticos e criteriosos como o senhor e não de cabos eleitorais como os jornalistas da revista Veja. destaque para ”  um partido pronto e acabado, e um partido acabado” rsss boa 

  23. Acordo, fico sabendo que

    Acordo, fico sabendo que Giuliano Gemma morreu em desastre de carro e me revejo no escurinho do cinema, feliz e sem medo de ser abatido pelos tiros que saem da tela.

    Permaneço com as lembranças fincadas no escurinho do cinema, entro no blog do LN e dou de cara com “A volta dos que não foram”, ilustrando o “Fico” do impagável Zé Bolinha.

    Ainda nas lembranças cinematográficas, resolvo colaborar com o esboço do Zé Bolinha e tiro do fundo do baú, o clássico, “Poeira em Alto Mar”. 

  24. Serra é favorito na disputa

    Serra é favorito na disputa de senador (mesmo com Suplicy), pois não há 2º turno.

    Já Alckmin não terá a mesma sorte, cansado de 20 anos de tucanato (em contraste com o bem sucedido governo federal) o eleitor de Paulo Skaf e Russomano tendem a apoiar Padilha no 2º turno.

  25. Serra a volta dos que nunca foram

    Como fica o povo brasileiro diante dessa conduta/fala do ex-governador do Estado de São Paulo, ex-prefeito da Cidade de São Paulo, ex- ministro da saúde e ex …”A minha prioridade é derrotar o PT, cuja prática e projeto já comprometem o presente e ameaçam o futuro do brasil. O PSDB, partido que ajudei a conceber e a fundar, será a trincheira adequada para lutar” (Folha de São Paulo 02/10/2013 pag.A4). Trata-se de um genocídio (o Brasil não tem mais solução)? Ou de um fratricídio? No primeiro caso resolve-se o problema da população em geral, ficam somente os com acesso às benesses públicas. No segundo caso significa morte ao conchavo até hoje existente e que alguém rompeu com o acordo informal de auto proteção partidária.

  26. O Datafolha decidiu por ele

    ‘Levou quase um mês para aceitar o convite para ser Ministro da Saúde de FHC.”

    Quem decidiu por ele foi seu padrinho de casamento Vilmar Faria, com base nas pesquisas do Datafolha, criado por ele.

    “O Ministério da Saúde dá mais voto que o da Fazenda”, desenhou Vilmar…!

  27. Há ainda os que nunca foram e querem voltar

    Exclusivo: Rede irá ao STF se TSE negar registro

    Advogados de Marina Silva têm tudo pronto para entrar com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal com pedido de liminar pelo funcionamento do Rede Solidariedade; atendimento respeitaria prazo limite de 5 de outubro para registro e deixaria caso sub-judice; entrada do documento será feita assim que TSE divulgar decisão sobre o destino do Rede; previsão é sombria; ex-presidente do STF Ayres Britto idealizou a manobra, mas está cumprindo quarentena legal; mandado será impetrado, caso TSE negue o registro, pelo ex-juiz do TSE Torquato Jardim; na última instância, aos 44 minutos do segundo tempo, Marina Silva jogará todas as suas chances para concorrer em 2014; qual dos magistrados do Supremo terá o destino político dela e do Rede nas mãos?

    Uma dramática manobra jurídica está em curso, neste momento, no comando do Rede Solidariedade, o partido de Marina Silva cujo registro será definido pelo Tribunal Superior Eleitoral nas próximas horas: um mandado de segurança ao Supremo Tribunal Federal.

    Certa de que perderá a batalha no TSE pelo reconhecimento das 95 mil assinaturas que separam o Rede de seu registro, Marina acatou uma ideia de seu principal conselheiro no campo jurídico, o ex-presidente do STF Ayres Britto. Ela e a cúpula de seus apoiadores entrarão com um mandado de segurança no STF assinado pelo ex-juiz do TSE Torquato Jardim.

    A argumentação para um pedido de liminar a favor do funcionamento do Rede será a de que as assinaturas são válidas e, com mais tempo, isso poderá ser comprovado. O acatamento deixaria o caso sub-judice e daria novo fôlego ao Rede para tentar desatar o nó jurídico em que se envolveu a partir da glosa, pelos cartórios eleitorais, do contingente de nomes apresentados.

    No Supremo, a entrada do mandado de segurança já é esperada. A apresentação do documento deve acontecer logo após o TSE proferir sua decisão sobre o registro do Rede. Haverá festa se der zebra, quer dizer, se os juízes aceitarem o pedido apesar de, desde ontem, manifestação formal do Ministério Público ter recomendado a rejeição.

    Caso os prognósticos de derrota do Rede se confirmem no TSE, o mandado de segurança será impetrado no momento seguinte. O documento já está sendo escrito pela dupla Britto-Jardim e seus auxiliares. O TSE deve se manifestar sobre o Rede entre esta quarta-feira 2 e amanhã. O prazo para o registro de novos partidos a tempo de participarem das eleições presidenciais de 2014 termina no sábado 5.

    Em segundo lugar nas pesquisas, a ex-senadora Marina Silva amargou, nas últimas pesquisas eleitorais, uma queda em suas intenções de voto. O principal motivo é a falta de definição sobre o Rede, o que está elevando ao máximo a tensão entre seus apoiadores. Na tentativa de manter a chama acesa na opinião pública e, ao mesmo tempo, sensibilizar o TSE, o Rede disparou nas redes sociais uma série de artigos com artistas famosos garatindo que o Rede cumpriu a lei e “não precisa de jeitinho”, como disse o global Marcos Palmeira.

    A cantora Adriana Calcanhoto, o ator Wagner Moura e o compositor Caetano Veloso, em seu artigo dominical no jornal O Globo, defenderam publicamente o Rede.

    Mas, agora, na hora do vamos ver, o que vai resolver mesmo será um mandado de segurança no STF. Qual dos juízes do Supremo terá o destino de Marina e do Rede nas mãos assim que o documento chegar?

    http://www.brasil247.com/pt/247/poder/116562/Exclusivo-Rede-ir%C3%A1-ao-STF-se-TSE-negar-registro.htm

  28. Que pena. Eu bem que gostaria

    Que pena. Eu bem que gostaria de vê-lo, pela ultima vez, numa campanha. Ele e Freire no PPS, sem recursos o suficiente para favela cenografica ou guru indiano e o Serra se descontrolado a torto e à direita. Iria ser uma campanha a nos fazer rolar de rir. E ai, sim, mais uma derrota desses dois. O oportunista e o arrogante-mor. Para sempre, amém!

  29. Há os que foram…

    para o limbo.

    Eduardo Paes está cometendo o mesmo suicídio político que fez com que Sérgio Cabral seja hoje um cadáver político. Está deixando que o “porta-voz” de seu Governo sejam as tropas da PM. Cabral e Paes acharam, com suas mentes “acoxinhadas”, que podiam fazer com a classe média o que fazem com pobres, camelôs e favelados. […]

    http://tijolaco.com.br/index.php/eduardo-paes-vai-seguir-o-caminho-de-cabral-para-o-lixo/

  30. Não, não, não… Mil vezes

    Não, não, não… Mil vezes não!! Não podemos ficar sem o Serra numa eleição presidencial. Acabou a graça. O Aécio está longe da capacidade do Zé Bolinha de nos fazer rir com suas trapalhadas, de nos fazer chorar com suas cretinices, de nos levar a uma auto-reflexão sobre quais políticos queremos para o nosso país.

    Serra numa campanha é sinônimo de diversão, choro, lágrimas, baixaria, apreensão. Precisamos mumificar o Serra para que as próximas gerações aprendam o que não é política. Serra, o de vida eternaaa!!

  31. “Jamais trocaria um partido

    “Jamais trocaria um partido pronto e acabado, como o PSDB, por um partido acabado, como o PPS.”

     

      Verdade, Nassif. Ainda tem bastante PSDB para o Serra destruir, enquanto o PPS mal existe, é uma missão já em vias de ser completada. São espantosas a eficiência e o brilhantismo do Serra, o maior agente duplo que o PT já criou.

  32. Amor Caecus (Paixão cega a razão)

    Fico a imaginar que se tal libelo não identificasse  a pessoa de quem está tratando,  suporíamos tratar-se de um dos piores políticos da história recente do país, e dentre eles com certeza não está José Serra. Serra é um dos melhores quadros da política brasileira. Claro, tem seus erros e defeitos sim, mas erros e defeitos que nunca o alijaram da cena política nacional, à qual ele serviu como bom técnico, bom parlamentar e bom executivo. A competência, o conhecimento e trabalho de Serra incomodam seus detratores.    

    1. XD

      “Grande vitorioso da política, Serra não quer mais se candidatar a presidente, para dar chances às novas gerações brasileiras, mas mediante a unanimidade que seu nome representa, ele certamente acatará a decisão do povo que o quer como líder inquestionável na luta contra Dilma e a turma do mal petista…” ( )

  33.  
          O Serra representa o

     

          O Serra representa o conservadorismo do PSDB,a sua permanência mostra que nada muda no partido.

     

         Aliás, a maneira que os politicos fazem politica neste país está se esgotando.A geração da tecnologia vai atropelar a todos.Somente quem conseguir enxergar  essas mudanças irá sobreviver.

  34. No caso do zé bolinha, ele

    No caso do zé bolinha, ele foi e voltou sim, basta ler o livro A Privataria Tucana, que comprova que ele foi e trouxe muitas coisas para si. Voltou pesado, carregando uma enormidade de sacolas, deixando as mais pesadas em Paraísos Fiscais.

  35. Eu confesso: ADORO os posts
    Eu confesso: ADORO os posts sobre o Serra. Estão sempre entre os mais animados, principalmente porque ainda aparecem defensores desse cidadão, apesar de eu não saber como – talvez o Graeff saiba explicar.

  36. Com Aócio sendo prestigiado

    Com Aócio sendo prestigiado pelo Serra, o PSDB está fadado a uma retumbante derrota frente à Dilma ou outro candidato do PT! Aócio acabou com o meu estado e deixou um péssimo e apático sucessor! Minas está vendo a carruagem passar, na educação cada dia são dezenas de professores que largam a carreira por causa dos baixíssimos salários e a falta de segurança nas escolas públicas, não há investimentos e indústrias não querem ficar em Minas, está uma calamidade!!

  37. Serra: A volta dos que nunca foram

    Olá Nassif: belíssima análise, de quem conhece os fatos e sabe avaliar. Mostrou o verdadeiro Serra, direto no ponto,  mas sem ofensas pessoais. Fazia tempo que não lia seus artigos, é uma pena, pois você precisa ter mais visibilidade. Um abraço.

  38. Mas que brilhante…

    …e impecável perfil esse que você traçou Nassif.  Não há um ponto sequer fora de lugar.

    Pra ler e compartilhar com todos os amigos e conhecidos. Tucanos ou petistas. Sem nenhum ranço partidário, absolutamente impessoal e objetivo. Parabéns!

    Mas, depois dessa, você jamais será convidado para escrever a biografia do Príncipe da Sorbone. Pode esquecer.

  39. Falta de opções partidárias

    Fica claro que com 32 agremiações aptas a participar das eleições brasileiras, temos ainda uma falta de representatividade nos partidos.

    Um Serra constrangido e contra-vontade apoiando um correligionário que o odeia e nenhuma legenda disponível para abrigar dois ex-governadores dos maiores estados do Brasil.

    Existe algo muito fora do lugar nas representações partidárias hoje. Por incrível que parece, existem os que sentem saudades do bipartidarismo com Arena e MDB, o povo e as lideranças políticqas não estão contentes com o que existe, mas se recusam a apoiar abertamente a reforma política.

    Se não serve a ninguém e para ninguém, pelo menos que alguém possa declarar de peito aberto seus reias interesses dentro dos partidos, então não têm fundamentos nem morais, lógicos e éticos para existirem.

    A revolta popular contra os políticos abrigados nas atuais legendas é mais do que justificada é mesmo um ato de auto-defesa.

    Um problema para o Brasil a espera de uma solução.

    Sem partidos decentes, não há de se pensar em políticos bons para o povo e a nação. Pau que nasce torto, morre torto.

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