Construtores da unidade nacional nas postulações dos jovens Ninja, por J. Carlos de Assis

Movimento Brasil Agora

Construtores da unidade nacional nas postulações dos jovens Ninja

por J. Carlos de Assis

Não há saída para o Brasil se não desligarmos o farol de ré e acendermos o farol alto para iluminarmos a estrada à frente. As gerações mais maduras tem imensa dificuldade de fazer isso. Entretanto, vejo esperanças na nova geração. No último sábado participei de atividades com um grupo de jovens dos Mídia Ninja de Brasília e fiquei espantado por ver como nós, mais velhos, estamos ultrapassados. O que se descortina com essa juventude é uma combinação extraordinária de críticas muito bem fundamentadas à situação social, econômica e política atual com uma busca genuína de alternativas fundadas na solidariedade.

Ouvi um discurso de uma jovem ativista sustentando, surpreendentemente, que é hora de esquecer o impeachment de Dilma Roussef e focar no futuro. Não adianta nos orientarmos pelo ressentimento e ficarmos parados no passado. É preciso buscar o diálogo  também com aqueles que votaram contra Dilma no impeachment. Só assim poderemos avançar. Nada adianta marcarmos passos insultando os chamados coxinhas, por sua relação com o impeachment, pois dessa forma não ampliaremos nosso círculo de influência. Seremos nós mesmos com nossos próprios fantasmas do passado sem possibilidade de avançar.

É preciso entender, disse um orador, que entre os milhares daqueles jovens que foram às ruas a favor do impeachment havia muitos que acreditavam sinceramente nos propósitos de sua ação. É injusto dizer que todos tinham má fé. O fato de muitos terem sido manipulados pela grande mídia e pela Fiesp não os culpa. Na verdade, os inocenta. Daí a necessidade da busca do diálogo com todos a fim de que sejam encontrados meios francos de abordar a realidade brasileira e apontar as saídas possíveis para a crise gigantesca em que nos encontramos. Com a sociedade partida ao meio, não há solução possível.

Muita gente deposita suas esperanças na volta do Lula. Eu certamente votaria nele se não houver evolução do quadro político até 2018. Mas devemos entender que Lula não será o salvador da Pátria sem a costura de um pacto social, econômico e político novo. Simplesmente porque ele encontraria uma nação cujas divisões iriam a limites extremos. Os partidos que dão suporte eleitoral a Lula, também eles, deverão desligar o farol de ré. Não adianta ocupar espaços no parlamento e os poucos espaços na mídia para remoer o passado. É preciso construir o novo. Se não sabem como fazer, apelem para os Mídia Ninja.

Redação

20 Comentários

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  1. Com a internet a pleno vapor

    Com a internet a pleno vapor acreditar em juventude manipulada?Não foram pois os Ninjas,PSOL e sites da esquerda”inteligente”purinha como a caninha fabricada pelos Neves que alavancou junho de 2013 início de toda insanidade?

  2. Vou sempre a página dos tais

    Vou sempre a página dos tais Ninjas e pergunto:”Quando irão pedir desculpas a Nação por junho de 2013″

    Fui banido de blog escandinavo e ali eu combatia a demência de junho enquanto a defendiam,perdi amizades que não faço questão de recuperar por junho de 2013 e enquanto viver vou cobrar as responsabilidades dos mal intencionados visto que é impossível não terem observado o mundo em 2013 afinal se dizem observadores atentos.

  3. Até quando vocês irão ficar

    Até quando vocês irão ficar insistindo em “jeitinhos”?

    Não. Há. Diálogo. Com. Criminosos. Ponto.

    O Brasil só vai amadurecer como país quando vocês eliminarem os escravocratas, enquanto vocês tiverem esses “coronéis” no poder vocês jamais conseguirão amadurecer

     

    1. Acho que você não pegou o

      Acho que você não pegou o ponto que ele quis dizer. Nem todos os que apoiaram o impeachment são criminosos, elitistas, fascistas, etc. Se isso fosse verdade, o Brasil seria um país inviável. E não faz sentido insistir numa divisão que te coloca como minoria, do contrário o que você quer é a derrota acima de tudo.

      1. Eu entendi o ponto. E aprecio

        Eu entendi o ponto. E aprecio o seu otimismo mas o Brasil têm uma falha mortal que é ser dominado completamente por uma casta escravagista que parou no século 18, e esta classe jamais aceitará democracia ou qualquer negociação que exija que eles deixem de ser… well, escravagistas. O seu povo como um todo não é um caso perdido, mas enquanto os poucos casos perdidos forem continuarem mandando como a velha realeza dos tempos das cruzadas vocês continuarão não tendo futuro. Então me desculpe ser honesto e dizer que na história de diversos países esse impasse só terminou com sangue e o Brasil não será diferente.

    1. um…..

      “Do povo, pelo povo, para o povo”. Democracia sempre foi um assunto difícil para todas nossas elites de todas ideologias. Como aceitar verdadeiramente a opinião dos outros, se não é a minha politicamente correta e impossível de ser contestada? Como entregar o Poder ao povo  e conseguir manter 54 milhões (54.000.000) de auxílio-moradia apenas ao PGR? Salários e Pensões na casa de 100 ou 150 mil reais por mês? Como manter os latifúndios, agora também pintados de vermelho, no Orçamento Público e a manutenção da Casa Grande e Capitanias Hereditárias, tendo que entregar o poder das decisões nas mãos de toda a sociedade? Estes lunáticos irão pensar em empregos, moradia, escola e comida? Democracia é Poder.   

  4. Ligar o farol alto não pode

    Ligar o farol alto não pode ser sinônimo de apagar o passado. Como esquecer que o país encontra-se em um processo Golpe de Estado que ataca violentamente o Estado de Direito, as garantias fundamentais, os direito conquistados com muita luta e com muito acordo ao longo dos últimos 80 anos.

    Como conversar civilizadamente com senhorinhas facistóides pedindo a morte de uma pessoa que acabou de ser vítima de um AVC? Senhorinhas estas que apenas seguem o exemplo do herói de Maringá que se delicia em prender provisoriamente os inimigos SEMPRE sem provas, SEMPRE sem condenação, SEMPRE com colocações genéricas, inclusive em hospitais (quanta coincidência, não)?

    A única saída para quem se diz progressista e apoiou o golpe é pedir para que se esqueça o passado e pare com essa postura “revanchista” daqueles que lutam pela anulação do impeachment sem crime, pela não prisão do Lula, pela criminalização do Golpe seguida do julgamento dos responsáveis (Sujo Moro, Janot Baby Jhonson, inclusive). Daí não surpreender ninguém essa postura vindo da Mídia Ninja, que junto do PSOL, apoiam deliberadamente esse instrumento golpista chamado Farsa-Jato.

    O resultado do Golpe está aí: um país em frangalhos, sem indústria, economia arrasada, sem segurança jurídica.

    A Esquerda tem que se concentrar em conquistar o conjunto das forças populares mostrando quem foi que destruiu o país que se erguia. Não há diálogo possível com coxinha teleguiado da Rede Globo. Isto é uma fantasia daqueles que quiseram brincar de revolução, mas foram transformados em figurantes da Rede Globo.

  5. Contradições, contradições e contradições.

    Prezados,

    Em artigo recente, o professor José Carlos de Assis foi taxativo em afirmar que Lula não deve ser candidato à presidência no ano que vem. Neste artigo ele diz o oposto. Mais ainda: no último parágrafo deste mal redigido artigo (observem a impropriedade dos tempos verbasi na frase “Eu certamente votaria nele se não houver evolução do quadro político até 2018.”) o professor declara voto em Lula.

    De verdadeiro o artigo relata apenas o que todos devemos ter em mente: quem construirá o futuro do País é a geração que hoje é jovem. Não podemos subestimar a juventude, hoje mais antenada e conectada do que nunca. Mas não podemos ser condescendentes com aqueles que vestiram camisas da CBF, foram às ruas xingando Lula, Dilma e o PT, pedindo intervenção militar. No mundo de hoje, em que as notícias estão ao alcance de um click, só se engana e se deixa manipular pelo PIG/PPV aqueles que assim o desejam ou aquela massa que não tem acesso aos meios alternativos de comunicação (na internet) e se informam pelos telejornais, pelo Rádio ou pelos jornais e revistas do PIG/PPV.

    Enfim, este artigo está repleto de contradições.

    1. Olá João,
      Acredito que quem

      Olá João,

      Acredito que quem pensa deve necessariamente mudar de idéias e posições, porque no movimento do pensar reavaliamos os significados das coisas e sua mudança no tempo. Portanto, se o professor José Carlos mudou de idéia, tanto melhor! – significa que está pensando vivamente no mundo, com abertura de idéias para abandonar estereótipos caquéticos.

      Concordo in totum com o professor: devemos nos despojar das vestes passadas para abrir caminho ao novo. Discordo dos que pregam o retorno no tempo (anulação do golpe, retorno de Dilma, etc. e tal) por dois motivos: primeiro, isso é pura fantasia infantil, não é assim que as coisas funcionam, isso é wishful thinking do tipo mais auto-enganador. Segundo, o mundo mudou e está mudando cada vez mais, de modo que o presente simplesmente não cabe nas estruturas do passado (e afinal, não é por isso que estamos atônitos, porque não sabemos mais qual é a estrutura do mundo?).

      Discordo completamente dessa atitude de uma famosa “certa esquerda” de achar que detém verdades e iluminações, a ponto de desprezar as únicas vias de fato para a reconstrução social por um purismo birrento. Ora, se o chamado “centro” que é disputado pelas organizações políticas pendeu à direita e corre o risco de ser sequestrado para um projeto autoritário, a esquerda deve, ao invés de chamar esse centro de “coxinhas desprezíveis”, trabalhar junto a esse centro para viabilizar um projeto nacional, o que significa, antes de mais nada, respeitar as pessoas que embarcaram no “expresso do Impeachment”. Afinal, são seres humanos como nós, são brasileiros como nós, e como disse no começo do comentário, podem mudar de idéia.

      Dentro da esquerda propriamente dita, acho que o maior problema são os puristas-fundamentalistas, grandes responsáveis pelo murchamento da esquerda, transformando-a em uma espécie de “seita” desatualizada, intolerante, soberba e mais grave, impotente. Não é possível fazer política sem reconhecer a dignidade do seu interlocutor, seja aliado ou adversário. Já estou enjoado desse pessoal cheio de hormônios e bravatas que não têm capacidade de perceber que não são nada se não conseguem se comunicar com o outro, o diferente.

      Eu, jovem, brasileiro, e inquieto, como tantos outros, não tenho compromisso com cartilhas. Meu compromisso é com o futuro da sociedade, e eu tenho grandes suspeitas que teremos que inventar coisas novas. Por isso, uma sugestão: queimem as cartilhas (literais e figurativas) e botem a cabeça pra pensar, porque o desfio da realidade saiu do enquadramento das fórmulas consagradas.

      Um abraço,

      André Lameira

      1. Acho que você não leu com atenção

        Prezado André,

        Agradeço pela leitura; e mesmo pela crítica. Mas se você observar, as contradições que apontei estão lá; releia os artigos do professor e constate isso.

        Se você costuma ler meus comentários, deve ter constatado que sou crítico em relação à chamada “Esquerda Purista”, que jamais disputa uma eleição majoritária pensando se realmente terá condições de governar, sobreudo nesse modelo de coalizão que vigora no Brasil. Faço essas críticas com a tranqüilidade de alguém que militou e contribuiu com ma campanha de Marcelo Freixo à prefeitura do Rio, no último mês de outubro.

        Como trabalho no centro do Rio, pude ver de perto o que foram as chamadas ‘jornadas de junho’ e desde aquele  momento eu identifiquei ali as sementes do golpe de estado sendo lançados em terreno fértil. Pude constatar a presença de milicianos e policiais infiltrados, assim como integrentes de ONGs, financiados por instituições estrangeiras, além dos tais black blocs, visando desestabilizar o governo. Já no terceiro dia o PIG/PPV, setores da classe média e sobretudo o MPF tomaram as ruas. A PEC 37, que nada tinha a ver com a pauta inicial, do chamado MPL, passou a ser o tema central. A TV Globo, que criminalizou as manifestações no primeiro e segundo dias, ‘fechou em copas’, quando sentiu a chance de transformar movimentos ‘pseudo-populares’ em ações desestabilizadoras do governo, desgastando a presidenta Dilma Rousseff, de modo que nem ela nem seu governo pudessem capitalizar-se politicamente com a realização de grandes eventos esportivos que o país sediaria.

        Passado junho de 2013, as manifestações de rua que se seguiram, com aquela turma que se assenhorou das cores da bandeira brasileira, eram claramente golpistas, antidemocráticas, nazifascistas em alto grau. O ódio disseminado pela mídia golpista encontrou eco na classe média. Essa classe média, que inveja a classe dominante e guarda ressentimentos contra a classe trabalhadora, sobretudo no período dos governos petistas, quando a base social experimentou aumento continuado da renda e melhorria das condições e vida, se sentiu ‘ameaçada’ em seus privilégios (Jessé Souza mostra isso nos livros dele). 

        Todos nós podemos cometer errros nos equivocarmos e, por isso, mudarmos de opinião. É possível que alguns realmente tenham acreditado no discurso midiático ou que a remoção da presidenta Dilma pudesse ser beneéfica ao País. Mas fica difícil admitir que uma juventude hiperconectada seja tão facilmente manipulável. Pesquisas realizadas pela USP mostraram que a faixa etária dos que participaram das manifestações golpitas era, predominantemente de adultos (acima de 30 anos), brancos, com renda média superior a 5 salários mínimos. Os jovens, embora presentes, eram minoria nas manifestações golpistas.

        Nós, defensores das idéias, ideais e pensamentos de Esquerda, temos de ser agregadores. A autofagia que tem caracterizado as correntes de Esquerda só beneficia o campo a dversário, a Direita. Falar em ‘puritanismo’ ou em revolução socialista ou comunista num momento como o atual é uma utopia; embora as utopias tenham seu valor, elas não permitem a conquista do poder político pela via democrática. Mas já sabemos que a conquista do poder político por meio do voto não é suficiente; vem daí esse voluntarismo revolucionário. O problema é que esses voluntaristas revolucionários não conhecem o funcionamento do  Estado e não têm a menor idéia de como conquistar os outros poderes do Estado. Só uma dica: NENHUMA revolução é possível se o aparelho de força do Estado não for conquistado. E a Esquerda JAMAIS conseguiu fazer isso no Brasil.

         

  6. Mídia Ninja+PSOL colocou

    Mídia Ninja+PSOL colocou Dilma na forca.

    Não sejamos inocentes, foi essa “juventude” da Mídia Ninja que puxou e incentivou as passeatas contra Dilma em 2013 e 2014 a troco de sabe-se lá o que. 

    Foram eles que encorajaram a população, como se dissessem: “Ei… já temos um volume bom aqui na rua, vem prá cá reclamar do que você quiser que vc não vai passar vergonha, pois não estará sozinho!”

    Agora que conseguiram o que queriam e foram deixados de lado pelo MBL, pedem para esquecer para que possam fugir da culpa e assumir o poder das esquerdas. 

    Foram eles que ajudaram a deixar o PT fora das prefeituras na eleição passada, lembram que o Freixo não queria Lula no palanque no Rio? 

    Amarraram as mãos de Dilma, colocaram ela sobre o banquinho, ataram a corda no pescoço dela e agora só por que não chutaram o banquinho querem se fazer de inocentes. 

    Quem não conhece que compre! 

  7. BArro

    Essa juventude é bem vinda…. mas sabe pouco de história…Foi manipulada  até em sua alma..Agora terão que pisar muito no barro…Andaram de mãos dadas coma direita  e agora serão esfoladas por ela….

     

     

    Òtimo.iremos pensar o futuro…então vamos pra frente….Vamos apanhar juntos…

  8. só há uma alternativa ao

    só há uma alternativa ao brasil:

    reDILMA-se!

     

    sem crime, sem impeacment!

    anular o impeacment! anular o golpe aprender como povo!

    dilma volta, cancela todos atos dos golpistas e retornamos á normalidade democratica.

    erros necessitam ser corrigidos e não acobertados ou esquecidos, em nome do aprendizado de nossa sociedade.

    dr. lewadinho assumiu o tropeço, está até agora lavando as mãos com solvente mas o cheiro de podre não sai…

     

    BRASIL re-DILMA-se!

     

     

  9.  
    Há rumores de que Dilma não

     

    Há rumores de que Dilma não quer voltar ao poder. Então é preciso de uma certa unidade no setor democrático-popular. É preciso, sim, olhar para o futuro.

  10. Melhor seria mudar as

    Melhor seria mudar as eleições para intercalar as eleições do executivo com as do legislativo. Ao invés de eleger presidente e deputado ao mesmo tempo, elege o presidente em dois anos congresso. Porque vale tudo para se eleger, e depois o congresso manda tudo as favas. Se o governo tiver bom a população pode votar em um congresso mais governista, se ruim desaprova o governo. Ou o executivo eleito fica refém das piores chantagens pelo orçamento, para aprovar medidas, ainda mais agora com Impitima relâmpago e sem Supremo. Adiciona mais uma eleição pra judiciário ai também. Ou pelo menos falem e expliquem para os eleitores votarem pra deputado do mesmo partido que votarem para executivo, ou em legenda, parece brincadeira as eleições para o congresso pelo numero de candidatos e segundos de propaganda mas não da mais para não levar o voto para deputado com mais seriedade, votar pra candidatos da mesma coligação e avanço para quem vai votar em qualquer coisa.

  11. Este artigo teria ‘alguma’

    Este artigo teria ‘alguma’ coerência se ainda estivéssemos numa democracia, mas…

    Estamos sob um GOLPE. Ou, se quiserem, em guerra contra aqueles que estão destruindo e entregando nosso país, soberania, etc.

    Não tem conversa. Tem que ter é LUTA!

  12. PASSADO, PRESENTE, FUTURO…

    A credibilidade resulta da reunião de discurso coerente e prática correta. A premissa de prestigiar o diálogo amplo e a postura construtiva não se presta a pretensa legitimação da conivência com propósitos dissimulados.

    Conduzir a trajetória rumo ao futuro tem que agregar o olhar pra frente e a memória das lições do passado, com a manutenção da adequada regulagem dos retrovisores.

    Se, por um lado, há quem tenha sido manipulado inocente e despercebidamente, por outro lado também há quem tenha manipulado voluntariamente. Portanto, dialogar com quem se disponha de fato a apoiar de modo concreto um projeto político democrático, sustentável e inclusivo, requer a capacidade de avaliar as causas e as implicações dos atos praticados por grupos financiados e dirigidos por entidades estrangeiras envolvidas com interesses do capitalismo selvagem e do imperialismo predatório.

    Pretender que se esqueça o passado em nome de um ‘futuro inovador’ constitui tosco engodo. Quem deseja reverter retrocessos e retificar equívocos deve começar com a realização de autêntica autocrítica e com a adoção de princípios.

    A juventude pode e deve ser artífice do futuro, e será capaz de construir novos tempos de efetivo aprimoramento social, político e cultural na medida em que saiba entender as razões que induzem a formatação e a reprodução da realidade.

    Sigamos unidos, com a História na mente, os pés no presente e o futuro nas mãos.

  13. JAMAIS PERDOAREI

    Jamais perdoarei quem não quis ouvir todos os avisos de que as manifestalçoes de junho/13 era o início do golpe. Jamais perdoarei!

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