Fiasco do golpe nas Olimpíadas: sai G20, entra glorioso G12 na abertura!, por Romulus

O Fiasco do golpe no sucesso das Olimpíadas: na belíssima abertura, sai o G20, grupo das maiores economias do mundo, e entra o G12, “glorioso” grupamento internacional de potências, chefiado pelas poderosas Ilhas Fiji! 

Por Romulus

– A malandragem do Itamaraty (ocupado) para inflar o número de chefes de Estado que compareceram à abertura das Olimpíadas. Esperavam “entre 70 e 50”. Contaram, malandramente, 18. Provo que o número real é de apenas 12!

– Em lugar do G20, o grupo das 20 maiores economias do mundo, Temer inaugurou o glorioso G12. O novo grupo inclui potências como: Eslováquia, Fiji, Geórgia, Hungria, Lituânia, Paraguai, República Tcheca e Sérvia. Agora ninguém segura!

– Por pouco escapamos de grave incidente diplomático com potência estrangeira nuclear! Por um triz a Lavajato não decreta a prisão preventiva – perpétua! – de dois chefes de Estado europeus lá em Curitiba!

– 70, 50, 18 ou 12 Chefes de Estado… o que esses números significam? A Cabala cabocla tem a resposta!

– E por fim um bônus (ou ônus?): o aplauso constrangido da Secretária (negadora) de Direitos Humanos do Brasil, a (ex) ativista de Direitos Humanos Flávia Piovesan. Sentadinha ali, do lado de Temer, batendo palma de cara feia (?).

*   *   *

(a) Malandro ou zé mané?

Algumas malandragens do Itamaraty (ocupado) passaram despercebidas pelo Jamil Chade na matéria, do Estadão, em que registra que apenas 18 chefes de Estado e de governo compareceram à cerimônia de abertura das Olímpiadas na última sexta-feira.

Ora, o golpe fizera circular que havia expectativa de entre 70 e 50 dignitários!

[risos abafados pelo constrangimento]

Assim, resolvi ajudar a descascar os salamaleques do protocolo do golpe:

 

(i) Malandragem No. 1: Epa! Contaram François Hollande, presidente da França, duas vezes!

O presidente da França é, ao mesmo tempo, co-príncipe do Principado de Andorra.

O outro co-príncipe é o bispo de Urgell, na Catalunha (Espanha).

Se o bispo não estava lá, contaram Hollande duas vezes.

Como ser “co-príncipe” de Andorra é mais um título honorífico do que realidade político-administrativa – já que Andorra tem constituição e governo próprios – seria o mesmo que contar a presença da Rainha Elizabeth II, da Inglaterra, 53 vezes – uma para cada país da Commonwealth (grosso modo, ex-colônias britânicas das quais ela segue sendo chefe de Estado).

Sem o artifício de contar Hollande duas vezes, a contagem cai de 18 para 17.

(ii) Malandragem No. 2: Epa! Cadê esse tal “chefe de Estado/governo da Suíça”, hein?

Interessante…

Por viver na Suíça e ter recebido um “kit imigrante” sobre o país no dia em que cheguei e fui me registrar na polícia, sei que não existe chefe de Estado nem de governo na Suíça!

A chefia do governo e do Estado é exercida necessariamente por um colegiado de 7 pessoas: o Conselho Federal.

Se os 7 não estavam lá, não havia nem chefe de governo nem de Estado.

Simples assim.

Sem contar a Suíça, a contagem cai então de 17 para 16.

*   *   *

(b) Cabala cabocla (1)

Hmmmm

16 dignitários?

e…

Rio 2016?

Será que, como no Livro de Daniel, no Velho Testamento, a escrita estava na parede e nós que não soubemos lê-la?

Ou seja:

[voz de trovão…]

Em verdade vos digo que a 1.000 ireis, mas de 2.000 não passareis.

[Peraí… o bug do milênio era apenas hoax? Deixa ‘Eu’ reformular então:]

Se a 2016 chegardes, de 16 não passareis.

*

Estão vendo?

O problema é que essa profecia era igual àquelas de Nostradamus: tão vaga que só dá para entender depois que o fato “previsto” ocorre.

[hehehe]

É previsão do passado.

Que nem aquelas que economistas gostam de fazer…

*

Bom, se for assim, a profecia para-bíblica acabou nos escapando mesmo…

Mas notem: nem tudo está perdido!

Ainda temos a oportunidade de usar esse tal número “16” para alguma coisa.

Façamos uma fezinha, ora não!

16?

Vai dar leão no jogo do bicho, minha gente!

É contravenção penal?

Ora, no Brasil não há mais lei!

*   *   *

(c) Olha o lobby, dr. Moro!

(Aliás “doutor” por quê? Ele tem doutorado?)

Chade já nota que dois soberanos de micro-Estados – o Príncipe de Mônaco e o Grão-duque de Luxemburgo – lá estavam como representantes do COI – na festa da própria instituição – e não propriamente como chefes de Estado que vinham prestigiar um evento qualquer organizado (sic) por aquele anfitrião em particular.

[“evento organizado”? Quem foi mesmo que trouxe as Olimpíadas para o Brasil? E quem foi que, na presidência, viabilizou os jogos?]

Mas tem mais:

França e Itália

Os dignitários dos dois países – o Presidente François Hollande e o premiê Matteo Renzi – só estavam lá para fazer lobby – Oh, palavra maldita! Graças aos céus ninguém avisou ao Moro. Senão, arriscávamos ter tido um incidente internacional com prisão preventiva – perpétua! – de ambos lá em Curitiba!

Isso mesmo: os dois estavam lá apenas para fazer lobby junto aos membros do COI em favor das suas candidaturas para sediar as Olimpíadas de 2024. As candidaturas de Paris e Roma, respectivamente.

É evidente que os dois políticos – de partidos de esquerda nos quais diversos membros de expressão denunciaram o golpe no Brasil – fizeram de tudo para não aparecer em fotos constrangedoras com Michel Temer e a sua camarilha.

Tanto é assim que “declinaram”, com muita “humildade”, do “generoso” convite (cof cof) para se juntarem a Temer no camarote principal.

E, como anota Chade, saíram “à francesa”, antes mesmo do fim da cerimônia.

Olha o que Hollande contou à Monica Bérgamo, na reprodução do Brasil 247:

Podia passar sem essa, hein, Temer?

Era melhor se Hollande não tivesse vindo, não é mesmo?

*   *   *

(d) Cabala cabocla (2)

Bem… com o desconto da malandragem da contagem de Andorra e Suíça – por falar em malandragem, dois paraísos fiscais – o número de dignitários já tinha caído para 16.

Tirando os dois soberanos que lá estavam, na verdade, com o chapéu do COI – Mônaco e Luxemburgo – vamos a 14.

14?

Será esse (mais) um sinal, esse cabalístico, de que tivemos em 2014 a última eleição direta e democrática de um presidente – com plenos poderes – no Brasil?

Sinal de que vem aí o golpe (supremo e Supremo) do (semi) parlamentarismo?

Ê-ê!

Vade retro, coisa ruim!

*

Persignando-me e batendo na madeira, penso numa maneira de fugirmos dessa profecia apocalíptica:

Se formos além e tirarmos da contagem os dois dignitários-lobistas – Oh, palavra maldita! (2) – Hollande e Renzi, o número cai para 12.

12?

O que fazer com esse número, minha gente?

Tentei usar meu manual de Cabala cabocla para decifrá-lo, mas não consegui decidir entre duas possibilidades.

Pior: não são necessariamente alternativas. Podem ser cumulativas!

Ajudem-me a decifrar, por favor:

(i) Profecia No. 1: 12 é o número de anos que vamos vagar pelo deserto do arbítrio até chegarmos à Terra Prometida: a democracia e o Estado de direito.

Bem… “chegarmos” não… como no caso dos hebreus, estaremos na verdade retornando à “Canaã” democrática e legalista.

*

Mas 12 anos?!

Também estão achando ruim demais essa espera toda?

Bem, se serve de consolo, para os hebreus a espera foi de 40 anos no deserto.

Pensem que as coisas sempre podem piorar…

Da última vez foram 21 anos no arbítrio (1964-85), não foi?

*

Se, como a mim, colocar em perspectiva não consolou a vocês, ainda resta uma esperança. O “12” teria, na verdade, outro significado:

(ii) Profecia No. 2: 12 é referência velada ao ano de 2012.

E o que que tem 2012 em particular?

Trata-se do ano que precedeu o “caos”. O último ano antes de o Brasil cair vítima de ações articuladas de desestabilização interna.

O último ano em que a disputa política ainda se deu em termos mais ou menos civilizados.

Notem:

– Em 2013 vieram as marchas de junho.

E não eram mesmo por “20 centavos”: puxaram o obscurantismo e os “reaças” para fora do armário – para onde eles não querem mais voltar.

*

– Em 2014 tivemos a eleição com a mais grave tentativa de manipulação desde 1989.

A Lavajato fornecia delações, vazamentos e denúncias semanalmente, como numa foto-novela política, compondo um verdadeiro consórcio com a velha mídia familiar e os partidos de oposição.

No final deu zebra e nem assim conseguiram ganhar a eleição.

[Tsc tsc tsc… esse Lula… só tirando de circulação mesmo para os outros terem alguma chance…]

*

Bem, é certo que não ganharam.

Não ganharam mas levaram:

– Em 2015 tivemos o não-governo de Dilma Rousseff, cuja posse foi impedida por um lockout econômico-legislativo-judiciário.

Somaram-se num coquetel venenoso:

(i) a destruição deliberada das expectativas dos agentes econômicos;

(ii) as pautas bomba de Eduardo Cunha na Câmara; e

(iii) a foto-novela Lavajato/mídia, agora “vitaminada”, ou seja, sob o efeito de esteroides russos: até cerco ao Planalto por “populares” houve, na sequência do vazamento das conversas entre Dilma e Lula por Sergio Moro.

[Notem: como no caso da Rússia, a descoberta do “doping de Estado” não serviu tampouco para desclassificar o dopado]

*

– Em 2016, finalmente, tivemos o golpe.

Bem, na verdade diversos golpes em sequência:

(i) Cunha na Câmara naquele inesquecível 17 de abril;

(ii) STF apequenado, sintetizado na infame ginástica retórica do (outrora) brilhante Min. Barroso.

O Ministro ainda anda por aí à caça de álibis para se esconder e não defender nem a democracia, nem o Estado de direito. Mas apesar do esforço, o diligente “guardião da Constituição” (com aspas mesmo) ainda não conseguiu encontrar o tal álibi, coitado; e

(iii) a farsa do processo de impeachment no Senado, amplamente denunciada na blogosfera, inclusive por mim.

*

Mas peraí… isso aí tudo estamos todos cansados de saber.

Façamos, então, coisa mais interessante e inédita: voltemos à nossa contagem regressiva de dignitários e ao seu significado conforme a Cabala cabocla.

Paramos em “12” e “2012”, não foi mesmo?

E aí, ao fazer essa constatação, de repente me assalta um momento de epifania:

– Certos estavam os Maias. O mundo acabou em 2012 e nós que não vimos, minha gente!

*   *   *

(e) O glorioso G12 em lugar do G20

Golpistas, não desanimem: nem tudo se perdeu para a sua causa!

Notem bem: mesmo descontando a contagem malandra do Itamaraty (ocupado), ainda restam duas grandes potências. Dois atores incontornáveis no xadrez geopolítico desta complicada quadra da História mundial:

– Fiji;

e

– Geórgia!

[Hahaha!]

Pobres golpistas…

Não foi só a quantidade de dignitários que caiu.

O que desabou mesmo foi a qualidade!

Em vez do G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, ficamos com esse glorioso G12 de micronações folclóricas e pequenos países do Leste Europeu.

Sim, porque tirando os lobistas da França e da Itália, que lá estavam por outras razões, do G20 só sobrou o Macri, da Argentina.

Isso mesmo: Macri… aquele tal que na semana passada tentou prender a perigosíssima vovó Hebe Bonafini – de 87 anos! – a presidente das Mães da Praça de Maio.

E não é que essa vovó escapou do cerco da polícia?

[Hahaha!] (2)

Era de se esperar mesmo que Macri fosse lá dar um abraço no grão-mestre do golpe. Afinal, como esse dignitário (indigno – num falso paradoxo) ia perder a chance de hipotecar o seu apoio e o seu prestígio (?) a um presidente clandestino* – aquele que, como Lord Voldemort, da série “Harry Potter”, não pode ser nomeado”?

[*“presidente clandestino” – brilhante expressão cunhada por Fernando Brito, no Tijolaço]

Ora, Macri e Temer se merecem!

Quem sabe até brindaram com água mineral trazida pelo secretário-geral desse novo grupamento internacional – o glorioso G12 – o digníssimo presidente das Ilhas Fiji:

Refrescante?

Em tempo:

As Ilhas Fiji, desde o ano 2000, sofreram uma série de golpes de Estado, que resultaram em governos ditatoriais que exterminaram os direitos políticos da maioria da população.

Tudo a ver, não?

Terá sido fonte não de água mineral mas de inspiração?

Afinal, quem não ganha eleição dá golpe, não é mesmo!

Lá e cá!

*   *   *

(f) Bônus (ou seria ônus?): Flávia Piovesan

Viram o post em que relatei a reveladora narração da TV suíça durante a transmissão da cerimônia de abertura?

O povo gostou: da última vez que olhei tinha quase 10 mil compartilhamentos só no Facebook.

Do vídeo que fiz da transmissão, extraí as seguintes informações, muito relevantes:

>> A TV suíça registrou não apenas a vaia, como explicou que:

1) era esperada;

2) o nome de Temer não fora anunciado em momento algum – primeira vez em 120 anos;

3) sua imagem não foi exibida no telão enquanto falava (de forma a evitar que fosse reconhecido no estádio); e que

4) não obstante, tão logo as pessoas reconheceram a voz do homem (“homem”?) sem nome, sem chamada e sem imagem – voz que soou por “apenas alguns segundos”, como nota o narrador – começaram a vaia-lo fortemente.

Pois bem. Hoje resolvi rever o vídeo que tinha feito. E me deparei com um “detalhe” que tinha me passado batido. Como ando distraído…

Há uma verdadeira figuração de luxo atrás de Temer: não outra que a Secretária (negadora) de Direitos Humanos do Brasil – Dra. Flávia Piovesan!

Sim, no meio daquela claque do golpe, estrategicamente posicionada atrás de Temer para (i) aparecer aplaudindo e (ii) ter os aplausos captados pelos microfones, está Piovesan, a (ex) ativista de Direitos Humanos devidamente cooptada pelo golpe e pelo arbítrio.

Tinha admiração por ela. Tanto assim que, surpreso pela adesão ao golpe, escrevi uma cartinha aberta para ela em maio.

Quanto maior a subida, maior a queda, não é mesmo?

Quanta decepção!

Ao vê-la hoje no vídeo minha mente viajou. Fiquei a imaginar o bate-papo descontraído, animado por drinks sofisticados, entre ela e o Min. (negador) da Justiça, Alexandre de Moraes, na lounge do Camarote.

Qual terá sido o tema preferido?

– Conversaram sobre a proibição da liberdade de expressão nos Estádios?

– Sobre a apropriação dos membros da Força Nacional de Segurança pelo golpe, devidamente convertidos em capangas de Temer nos estádios? – haja patrimonialismo!

– Ou sobre os “terroristas amadores” tupiniquins, até hoje sem visita de advogados?

Do meu facebook:

São tantos assuntos relativos à bela cooperação político-administrativa dos dois que temo que nem o longo intervalo para apresentação de todas as delegações no Maracanã tenha sido suficiente para cobrir tudo.

*

Aliás, algo mais me chamou a atenção na figuração de luxo da Dra. Piovesan:

– Bate palmas para golpe, mas com o semblante fechado. Aplaude com a cara feia de quem comeu e não gostou!

Notem como o semblante muda quando ela se vê forçada a aplaudir Temer.

Que paradoxo, não é mesmo?

Fico em dúvida se é o reflexo de sua posição esquizofrênica – (ex) ativista de Direitos Humanos que faz parte do governo que mais os viola desde a redemocratização – ou se havia um subtexto na performance bizarra:

Estou aqui obrigada, mais uma vez, pela fidelidade canina a Temer, meu ex-orientador do mestrado.

[ou será “fidelidade” de hiena, o animal mais oportunista?]

Sei que eu, “professora de Direito Constitucional”, já usei essa desculpa lá atrás para aderir à usurpação inconstitucional da presidência… mas uma vez mais a tal fidelidade me traz um ônus: obriga-me a bater palmas – agora em público! – para o golpe.

Sim… obriga-me a fazer parte do minucioso esquema para tentar, frustradamente, abafar a inevitável vaia no Maracanã.

[E o mais importante da mensagem subliminar…]

Notem bem (ex) companheiros meus: não estou gostando nada disso! Estou super contrariada com tudo que o governo do qual faço parte anda aprontando! Olha aqui a minha cara feia de reprovação para o Alexandre de Moraes e para o Temer!

Ah, esse olhar matador…

Ah, bom!

Agora entendi, dra. Piovesan!

[“Doutora” sim… essa tem doutorado. O título fica, mesmo que a tese esteja hoje na lata do lixo]

Apenas um conselho:

Procure ser captada por mais e mais câmeras durante os jogos e, principalmente, na cerimônia de encerramento. Temo que ainda seja necessária muuuuuuuita cara feia para – Oh, tarefa inglória! – tentar mitigar a total destruição da sua biografia.

Tenho fé de que na sua próxima aparição conseguirá ser ainda mais expressiva.

Mas desde já reconheço: uma parte já está muito bem trabalhada…

– O reflexo de ajeitar os cabelos quando vê uma câmera!

Coisa para maquiar a realidade e sair melhor na foto e no vídeo, não é mesmo?

Vaidade obriga!

*   *   *

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(perfil da minha brava e fiel escudeirinha)

*

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Quando perguntei, uma deputada suíça se definiu em um jantar como “uma esquerdista que sabe fazer conta”. Poucas palavras que dizem bastante coisa. Adotei para mim também.

Redação

13 Comentários

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  1. Esquecimento

    Romulus, faltou comentar sobre a Georgia, com seus laboratórios clandestinos de guerra bacteriológica (americanos), seus campos de treinamento de mercenários chechenos, seu entreposto de armamento frio para alimentar o incêndio do oriente médio, e seu inefável ex-presidente, atual governador de Odessa e notório traficante.

    1. Opa!

      Ótima contribuiçao.

      Até pensei em mencionar a Georgia naquela parte em que falo dos golpes nas Ilhas Fiji.

      Porque a guerra contra a Russia, de 2008, embora nao haja santos ali – nem em nenhum lugar do mundo – teve como causus belli justamente a subjugaçao de uma minoria – a russa – pelo governo.

      Quem sabe damos a sorte de o junior50 ver este post e vir contar mais pra gente sobre isso.

  2. 2012 – ano que a NSA e os EUA foram desmascarados

    Foi de fato o fim do mundo como  o conheciamos. Snowden dá o serviço, cai a mascara da maior nação defensora da democracia. Ficou claro que a democracia cabia nem HD de servidores!

    Depois disso nada mais foi o mesmo. Snowden consege asilo na Russia !!!

    – O avião de um presidente é sequestrado,

    – duas presidentes se levantam contra a vigilancia e a Petrobrás era a menina dos olhos da NSA!!!

     

    E ai vai.  Valeu Romulus, vou guardar teu post para a posteridade!

  3. Brilhante!

    Uma das mais inteligentes e saborosas crônicas que li sobre a abertura das Olímpiadas 2016. Pura literatura engajada.

    Surpreendente para alguém com formação na área jurídica. Basta comparar com as poesias contidas em “Anônima Intimidade”, escrito por um poetastro que sequer pode ter o nome pronunciado na abertura do maior evento esportivo sediado pelo Brasil.

  4. Minha teoria é que foram 13

    Minha teoria é que foram 13, como na última ceia, pois esqueceu de contar o traidor. O Judas, o dos 30 moedas, o que está se enforcando com a própria corda.

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