Fator previdenciário. Dilma diz que não mudou de lado.

Dilma rompeu com pessoal que trabalhou no primeiro mandato. Será que os resultados até aqui da destruição causada pela dupla Tombini / Levy não são suficientemente óbvios. Sera estupidez o que não lhe deixa ver que eramos  felizes. E sabiamente confiamos o voto na continuidade das politicas de desenvolvimento, crescimento e emprego máximo.

Dilma não é produto de candidatura independente. E seus compromissos de campanha estão gravados em áudios, vídeos, jornais e revistas.

Mas depois de eleita prefere fazer ouvidos de Mercador, de Mercado e de Mercadante.  E  bipolar entregou condução da economia a Terceiros com foco nos interesses dos Especuladores Internacionais e Banqueiros ao invés de fazer ouvidos dos movimentos sindicais sintonizados com a maior parcela da população e trabalhadores.

Dilma diz que não mudou de lado.

“Eu não fui eleita para trair a confiança do povo. Eu não fui eleita para arrochar o salário do trabalhador. Eu não fui eleita para vender patrimônio público, como outros fizeram…Essa não é minha receita. Eu fui eleita para governar de pé e com a cabeça erguida” . Será que Dilma poderia repetir esse discurso ?

Vejamos o que disse Mendonça de Barros, ministro de FHC, na entrevista concedida a repórter Alexa Salomão, publicada no Estadão de 11/Janeiro:  “Ela (Dilma) fez uma opção radical”.  Dilma adotou a política econômica do PSDB, a qual se opôs durante a campanha

” Eu ( Mendonça ) aprendi uma coisa com Sérgio Motta (falecido ex-ministro das Comunicações de causas atípicas), no tempo em que trabalhamos juntos no governo de Fernando Henrique. A política tem um código de ética diferente. Na política é permitido mentir e enganar. Todo mundo faz isso. Evidente que há certos limites. Mas Sérgio dizia: não há um linha ética na política, há uma faixa ética. Aquilo que para nós, cidadãos comuns, ou é ético ou não é ético – não tem outra opção –, na política é diferente.”

Sérgio Mota dizia que tudo ele fazia e respirava saia de FHC. Foi o articulador da vendas das estatais. Morreu pouco antes do processo de fixação dos preços e da etapa de leilão. 

A cada dia Dilma se mais afasta da figura de Lula e sim mais se parece um FHC de saias. Prefere a convivência da minoria rica de fina estampa do que atender a maioria da população. Prefere estar bem com os paulistas 70% anti PT, do que com Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco e  70% Nordeste PT.

Movimento sindicalista precisa voltar as suas origens. Foi despejado do Governo. Não como em 1964 pela oposição, mas sim pela Presidente seguidora de Brizola.

Fator previdenciário tem a cara do PSDB, assim como as exorbitantes taxas de juros praticadas pelo BACEN e a irresponsabilidade financeira fora do alcance da Lei. Regra: se não existe proibição em lei para praticar desatinos no BACEN então é permitido.

Adiar benefícios previdenciários suportada por projeção de estouro em 2060 etc paribus é puro descaramento de gente mal intencionada.  Mediocridade dos ministros de Dilma não conseguem fazer fluxo de caixa de 6 meses ou projeção de inflação de 2 meses, ou sequer avaliar se PIB terá crescimento de 2% ou retração 1%. Mas essa gente tem a proteção do PiG para destruir a obra do PT.

É DESPOTISMO  limitar previdência privada a valores que mais parecem renda mata velho e ao mesmo tempo conceder a si mesmos os exorbitantes benefícios, aposentadorias e remunerações de Marajás.

Fator previdenciário é herança maldita do ex-presidente FHC, sem sequer cancelar a sua propria imoral aposentadoria agraciada aos 37 anos de idade sem querer querendo.  Recentemente ele afirmou que sua aposentadoria de R$ 22,1 mil é um valor compatível com suas necessidades básicas e o restante da população é que ganha pouco.

Para quem tal como de economia, de trabalhar e valor do trabalho conhece um pouco pela rica literatura disponível, sim soa seguramente razoável  mais ainda se comparado com R$ 35,2 mil para indicado a ministro do STF, ou bolsas barão de ajuda de moradia de R$ 4,7 mil ou de educação R$ 7,0 mil. Essas despesas não requerem previa provisão orçamentária. 

Dilma parece compartilhar com FHC que pobre aposentado é vagabundo.  Deveria morrer trabalhando.

Fator Previdenciário  foi feito para aumentar recursos para pagar juros de taxas abusivas continuadamente praticados para manter a boa vida sem trabalhar da aristocracia brasileira e ajudar os europeus quebrados desde 2008.

Aécio anunciou na sua campanha Fraga para liderar sua equipe econômica e arrochos, por isso foi derrotado. Marina capitulou com banqueiros do Itaú, ainda no período de campanha, por isso foi derrotada.

Dilma apresentou os excelentes indicadores macroeconômicos a partir do período Lula e comparou com a porcaria dos resultados e alto desemprego do governo FHC. Prometeu não fazer arrocho, priorizar crescimento, emprego e justiça social. Agora tudo que Lula fez foi errado. Dilma com Levy, Tombini, Mercadante estão destruindo a economia do pais e PSDB na plateia aplaudindo. 

Governo FHC omisso e incompetente.  Intelectual, torrou a boa herança do antecessor entregando no final um pais falido financeiramente, com péssimos indicadores macroeconômicos e vergonhosa reputação de corrupção.

Ninguém  acreditaria na possiblidade de traição.

Se Dilma tivesse sido honesta, anunciado Levy ou qualquer xerife de banqueiro para cuidar do Ministério da Fazenda e do BACEN não seria eleita.

Presidenta economista lamentando a baixa de preço de petróleo e de outros insumos cruciais, se não bastasse apoia os aumento de carga tributária, da restrição de benefícios sociais,  da sonegação de correção de imposto de renda dos assalariados, enfim a partitura para geração de massa de desempregados e descontrução do periodo Lula.

Um compromisso de relação trabalhista ou comercial não precisa estar formalizado para ter valor legal, bastando  ter evidencias e testemunhas, obviamente que a traição dos compromissos pelo Político também pode sustentar um pedido de entrega do cargo .

Somente se suportado por sentimentos internos e movido por interesses políticos para entender o STF considerando cargos majoritários pertencer ao Eleito, a ponto de aceitar um direito deles ignorar decisão da maioria do Partido e trair os compromissos assumidos durante a campanha e mesmo trocar de Partido.

Governo republicano nega para a si “servidores ” tudo que é negado a população.

Comportamentos, acuado e refém,  no entanto, demonstram que a Presidenta se afastou dos eleitores e do seus partidos, do PT e do PMDB.  As escolhas erradas para os Ministérios, se apoiando da Rede Globo, que tanto a sabotou, para tentar defender suas ações reforçam a perda da identidade e da inversão de valores depois de re-eleita.

 

Redação

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