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Haddad, Pelegrino, Elmano , Vanessa, Pochmann, Fruet…
Os sinais indicam que estamos num caminho irreversível de eleger governos mais democráticos, comprometidos com a chamada “agenda social”: com a implantação de políticas públicas voltadas para os mais pobres e para as classes médias.
Candidatos do chamado “campo progressista” estão à frente nas pesquisas de intenção de voto para o segundo turno na maioria das capitais e das grandes cidades. Isso é alvissareiro. Vale ainda lembrar que políticos desse “campo” representam a maioria entre os eleitos no primeiro turno. É uma excelente sinalização: de que a parte mais retrógrada da elite que pretendia ressuscitar o coronelismo, a intolerância aos homossexuais (mas também aos negros, aos pobres e às mulheres), o deletério “patrimonialismo” e a corrupção está perdendo terreno, está ficando no passado, passou.
Os sinais indicam que estamos num caminho irreversível de eleger governos mais democráticos, comprometidos com a chamada “agenda social”: com a implantação de políticas públicas voltadas para os mais pobres e para as classes médias. O povo brasileiro parece ter finalmente escolhido um caminho e o trilha com passos firmes. Porém, precisamos todos fazer a nossa parte na construção desse novo Brasil. E seremos instados, cada vez mais, a fazê-lo.
Li, recentemente, num texto que me foi enviado, que era preciso educar os filhos da elite. Sim, é preciso que preparemos os nossos filhos e também os filhos da pobreza; que os formemos e eduquemos a que aprendam a viver nesse novo Brasil, e mais ainda, para que estejam prontos para serem cidadãos responsáveis e ciosos de seus direitos e obrigações, agentes da construção de uma Nação generosa para todos os seus filhos…
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