Crônica

Num Brasil dominado por gabinetes do ódio é sempre bom passarmos por experiências gratificantes

"Não era DJ, só punha a música pra gente dançar nos bailinhos. E foram poucas vezes, porque quando ele tocava não podia ir dançar comigo".

No entanto, juntando algumas peças do quebra-cabeça, alguns vencedores claros começam a emergir na crise da Ucrânia, quer haja ou não uma guerra real: corporações multinacionais de gás e...

Já na nova sede, ela rememora que a área onde estão os campos de futebol era um banhado - e foi um tempo e custo canalizar o riacho que...

Ela é a matriz de todas as artes. Mas pode virar uma droga pesada. O problema está na (des)proporção entre vaidade e talento.

Agora, sabemos o que mais importa: comprem a arte de RAL na sua lojinha   www.lojinhadoral.com . Todos precisamos vencer a ELA.

Mas a grande memória de 22 foi Villa Lobos, o gigante Villa, o gênio Villa.

Diante disso, a Embaixada da Alemanha no Brasil publicou nota onde afirmou que "defender o nazismo não é liberdade de expressão". Ela foi no ponto.

Marisa trocou de roupa e, vestida de branco, ao som do hipnotizador trompete de Antônio Neves, cantou “Preciso me encontrar”, de Cartola.

O sucesso é uma droga psicotrópica e seu culto intensivo na atualidade obedece à hegemonia de ideias que consagram o individualismo e o darwinismo social.

Tempos depois, Os Três Moraes acabaram. Jane montou uma dupla com Herondi, cantando músicas tidas como brega. Nem sei se o Herondi era um dos irmãos. Peguei tanta birra...

Eu gastava parte da minha mesada para equipar minha magrela, algo incomum na época, ao menos na latitude onde eu morava

Mas aqui devo fazer uma ressalva: existem vários modos de acabar com as pessoas de pele preta. No Brasil, negro é uma cor.

Quase perdi o pai que me é de escolha e que me escolhe mesmo frente aos mais terrenos dos erros, amor vital de quem sou.

Pelo porto de Santos que mexe com a vida econômica de todo o Brasil, entraram novas mercadorias, tecnologias, povos e culturas

"Você pegou a fase já remediada, a gente já trabalhava, já ajudava em casa, dava pra comer cebola no café da manhã quase todo domingo".

Não creio que seus olhos verdes verteram lágrimas. Nem que seu intelecto admitiu ruins suas música e poética, já transmutadas à eternidade da cultura popular brasileira.

“A filha perdida” (The lost daughter) é o que há de mais atual em matéria de produção industrial de cinema.

Ascender e cair, ascender e cair. Na antiguidade, os homens ficavam embasbacados com esse trágico fado dos empreendimentos humanos.

Essa história lembro de ouvir todo ano, quando criança, enquanto montávamos o pinheirinho de Natal