
O Ministério das Cidades informou, nesta quinta-feira (5), uma portaria que autoriza a contratação de 2.617 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida.
As casas serão construídas em 10 estados, com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial, cujo investimento será de R$ 410,6 milhões.
Todas as casas e apartamentos a serem construídos estarão localizados em áreas urbanas consolidadas ou em expansão, e terão acesso à rede elétrica, saneamento, educação, saúde, comércios e transporte público coletivo. As casas térreas devem ter no mínimo 40m², e apartamentos / casas sobrepostas 41,50 m² (área útil com varanda), sendo 40m² de área principal da residência.
Serão contemplados os seguintes municípios:
- AC Rio Branco, com 192 UHs;
- BA Nova Viçosa, com 100 UHs;
- BA Serra do Ramalho, com 60 UHs;
- GO Novo Gama, com 143 UHs;
- MA São José de Ribamar, com 224 UHs;
- MG Divinópolis, com 320 UHs;
- PA Castanhal, com 500 UHs;
- PI Floriano, com 150 UHs;
- RJ Japeri, com 160 UHs;
- RJ Nova Iguaçu, com 192 UHs;
- SC Itajaí, com 176 UHs;
- SP Santo André, com 400 UHs.
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No YouTube tem um arquiteto legal, Raul Costa Lores.
Dentre vários programas sobre a capital paulista, fez sobre Buenos Aires, e as soluções novas e antigas que tornaram a capital argentina em um local 1000 vezes melhor que qualquer cidade brasileira grande.
Sobre a Villa 31, hoje Barrio Padre Mugica, um caso a parte.
Urbanização, tecnologia a serviço da humanização das residências e mais, tamanhos diferentes para diferentes tamanhos de famílias, ao contrário da massificação em “unidades de concentração”.
Ao invés de deportar pobres para as mais longínquas, para que depois dependam de péssimos e/ou caros transportes públicos, mantiveram os pobres próximos dos seus locais de trabalho, e melhor, com direito a ocupação de lugares com bos estrutura de serviços.
Com essa manutenção das relações sociais e culturais do bairro, antes favela, afastam ou pelo menos minimizam o assédio da criminalidade, como acontece em qualquer bairro de classe média.
Aqui, a esquerda e alguns veículos comemoram a construção desses gulags.
Triste.
O André Araújo era um dos que combatia os projetos de MCMV. Além de horrorosos e mal construídos, projetados e infra estrutura precária, jogavam as pessosas para cada vez mais longe, onde o acesso é uma tristeza.
Sem mencionar o aspecto econômico, com metade dos recursos, talvez menos, faz a urbanização nos bairros, financia reformas nas habitações, com regularização fundiária da posse(nunca de propriedade, senão a especulação toma), e ainda dinamiza o comércio do entorno, com mutirões para as reformas com compras de materiais nos bairros e redondezas, desde que com assessoria técnica das prefeituras e preços com referências, para evitar desvios pelos comerciantes.
Mas aí quebram os esquemas né?
Tenho 66anos sou cardiopata há anos faço inscrição do minha casa minha vida a última vez que fiz inscrição foi ano passado para o empreendimento Colina Dourada VH MT mais infelizmente mais uma vez não fui sorteada.