A deflação do IPC-15 de agosto foi turbinada, da mesma maneira que nos anos 70. O IPCA-15 ficou em -0,73. Se tirar o efeito da redução dos combustíveis exclusivamente em Transportes. Se retirar Transportes da contagem, o IPCA-15 salta para 0,73.
E nem se considerou o peso dos combustíveis no ítem Habitação.
Incluindo os combustíveis em Habitação, a influência total no IPCA foi de 1,31%. Portanto, o índice seria ainda maior
Dentre os 9 grupos pesquisados, 6 tiveram alta. Caíram apenas Transportes (-5,24%), Habitação (-0,37%), influenciada pelos combustíveis e Comunicação (-0,30%).
No mês, a maior influência foi de Alimentação e Bebidas (+0,24%), seguido por Saúde (+0,1%).
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A aparente melhora da economia brasileira, lembra-me uma expressão popular chamada de: MELHORA DA MORTE. As pessoas diziam isso, quando ao visitarem um amigo ou parente moribundo, tinham a sensação que o doente teve uma melhora tão grande e repentina que se tratava de um milagre. Má logo em seguida recebiam a notícia de sua morte.
Devido há algumas medidas eleitoreiras e de uma certa forma, da conjuntura internacional, o Brasil está vivendo a Melhora da Morte.