GGN Covid: Brasil tem 2,8% da população mundial e 9,8% dos casos

Dentre os 10 países com maior número de casos no dia 16 de janeiro, o Brasil tem a quarta maior proporção entre casos e população.

No acumulado de casos até agora, o Brasil tem 9,8% dos casos totais no mundo, embora apenas 2,8% da população mundial. Dentre os 10 países com maior número de casos no dia 16 de janeiro, o Brasil tem a quarta maior proporção entre casos e população.

O primeiro lugar é do Reino Unido, que tem, percentualmente, 9,33 mais casos do que habitantes, em relação ao total mundial. Segue-se os Estados Unidos, com 7,68 vezes e Colômbia com 3,79 vezes.

Luis Nassif

2 Comentários

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  1. Estatística correlacionada ao grau do negacionismo e à negação de combate. Um governo da economia (que depende da ação de indivíduos humanos) em detrimento da saúde humana, que age contra a pátria, a família e com mentalidade anticristã, implanta de modo rápido e eficiente, o inferno e o caos na terra.

  2. Os dados e a análise são importantes…

    Mas penso que faltam alguns pontos que merecem ser analisados pelo GGN, já que a mídia tradicional não o fará.

    1) Os casos oficiais não dizem muito. As mortes, embora subnotificadas, talvez ofereçam alguns parâmetros. Um que me parece URGENTE está relacionado à mentira do Bolsonaro sobre o tratamento precoce com os remédios contraindicados que ele continua receitando.

    Do que vejo aqui da Grande Amazônia, onde vivo atualmente, grande parte das prefeituras (especialmente as bolsonaristas, militarizadas e evangélicas) estão seguindo o tratamento precoce desde quando o Ministério da Saúde indicou. No entanto, as mortes continuaram ocorrendo… e até aumentaram.

    2) O empresariado doou testes rápidos para as prefeituras, sob a condição desestimular o isolamento, o distanciamento social e até o uso de máscaras. Só que esses testes só dão resultado depois do 7 dia de sintomas. Com isso, quem começa a sentir os sintomas a) vai aos postos de atendimento, b) faz o teste, que dá negativo, mas como todos sabem que o teste não presta, c) ganha os medicamentos. Quando sara, não entra na conta dos casos se não for lá refazer o teste (e quase ninguém vai). Quando morre, se a família estiver ideologicamente ou até religiosamente comprometida com a doença e com a morte, não vai entrar na conta dos mortos de covid, pois terá morrido de insuficiência respiratória, parada cardíaca, complicações pulmonares e coisas do gênero.

    Penso que 1) cruzando os dados relacionados ao número de mortos com as informações a respeito dos municípios que implementaram o tratamento precoce com o kit covid, vai ser demonstrado que o tratamento propagandeado pelo Bolsonaro acarretou em um maior número de mortos. E 2) esses municípios seriam um bom ponto de partida para se investigar os óbitos para ter ideia da subnotificação.

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