Queiroga avisa que Brasil não tem necessidade da vacina Covaxin, a que é discutida na CPI

O ministro disse que o Ministério já adquiriu cerca de 600 milhões de doses de vacinas, não tendo então necessidade das doses adicionais desses imunizantes.

Agência Brasil

Jornal GGN – O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participou de audiência pública na Câmara dos Deputados, e disse que o Brasil não precisa do imunizante indiano Covaxin, que obteve autorização excepcional para importação. O contrato foi suspenso desde que o imunizante entrou na mira da CPI da Covid-19.

Queiroga afirmou que este imunizante não é mais necessário, bem como a Sputnik V, já adquiridas pelo Ministério da Saúde em fevereiro e março deste ano e que não serão incluídos no Programa Nacional de Imunização (PNI) pois ainda não foram aprovados para registro definitivo ou uso emergencial pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

O ministro disse que o Ministério já adquiriu cerca de 600 milhões de doses de vacinas, não tendo então necessidade das doses adicionais desses imunizantes.

As doses da Covaxin e da Sputnik V tiveram os contratos para aquisição em fevereiro e março, e têm sido alvo da CPI da Covid. O contrato da Covaxin foi suspenso pelo Ministério da Saúde, recomendação feita pela CGU (Controladoria-Geral da União).

Queiroga ainda disse que a pasta só adquire imunizantes avalizados pela Anvisa, seja de forma definitiva ou emergencial. Sem isso não serão comercializados pelo Brasil e o número de doses já obtidas são suficientes para imunizar toda a população até o final do ano.

Os dois imunizantes em questão só foram autorizados para importação, em caráter excepcional, pelo Brasil. Sua distribuição e uso só deverá ser feita com controle da Anvisa. Assim, Queiroga avalia que esses imunizantes não alteram o curso da campanha de vacinação do Brasil.

Com informações do Correio Braziliense.

Redação

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