Desemprego chega a 13,7% e atinge 14,2 milhões de pessoas

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Jornal GGN – Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (28) mostram que a taxa de desemprego no Brasil bateu um novo recorde no primeiro trimestre deste ano, chegando a 13,7% e atingindo 14,2 milhões.
 
Na comparação com trimestre anterior, entre outubro a dezembro do ano passado, a alta foi de 14,9%, equivalente a 1,8 milhão de pessoas. No trimestre encerrado em março de 2016, a taxa de desemprego estava em 10,9%.

 
Os números da Pnad Contínua também revelam um recorde negativo no número de trabalhadores com carteira assinada, com 33,4 milhões de pessoas, o menor registrado desde 2012, quando a pesquisa teve início. 1,2 milhão de trabalhadores deixaram de ter carteira de trabalho assinada em um ano. 
 
Em relação ao primeiro trimestre móvel do ano passado, a alta da taxa de desocupação chegou a 27,8%, o que significa que mais 3,1 milhões de pessoas estão procurando emprego. 
 
Foi registrada queda no nível de ocupação, que chegou a 53,1% no primeiro trimestre, uma redução de 1,7% na comparação com o mesmo período de 2016. 88,9 milhões de pessoas têm ocupação no país atualmente, segundo o IBGE.
 
A Pnad também mostra que o rendimento médio do trabalhador ficou estável, tanto em relação ao trimestre imediatamente anterior quanto na comparação com o mesmo período do ano passado, permanecendo em R$ 2.110.
 
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Redação

2 Comentários

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  1. DAQUI A POUCO VÃO FAZER UMA “MUDANÇA METODOLÓGICA”

    Esses dados estão atrapalhando os planos dos donos do poder… daqui a pouco vão fazer uma mudança nessa metodologia…

     

  2. Uma perguntinha elementar ao Mi$hel Temer

    Considerando que até agora sua politica economica tem sido contraproducente, exponha-nos um novo plano capaz de acabar com o desemprego e, portanto, profundo desespero de um pai de familia que nada tem para oferecer aos seus filhos famintos.

    Você acha que o arrocho fiscal é a solução? O que acha da redução da jornada de trabalho?

    Voce é presidente, deve ter uma solução. Ou não?

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