Gilmar tem seu número de celular divulgado após decisões polêmicas

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Jornal GGN – O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes teve um começo de semana agitado. Figurou nas manchetes com suas últimas decisões e críticas, bateu boca com Barroso, chamou de serviço mal feito o da Lava Jato, mandou ver em projeto de semipresidencialismo, soltou presos da Lava Jato do Rio, acabou com condução coercitiva. Enfim, dois dias que valem por um mês de trabalho. 
 
Mas acabou desagradando uns e outros e teve o número de seu celular divulgado no Twitter pelo  jornalista Claudio Dantas, do site Antagonista. 
 
Não se sabe ainda quais medidas serão tomadas por Gilmar Mendes. 

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

10 Comentários

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  1. Patota…

    A patotinha começou a se esbofetear em público…. Pelo menos o gosto de ver isto dá para ter…! Maravilha! Torço para que o pugilato tome maiores proporções, envolvendo toda a corja.

  2. Período histórico

    No futuro, historiadores vão se referir ao período 2013 – ?    como A Grande Suruba Nacional. Hobsbawn, se vivo, lançaria um volume de 800 páginas, A Era do Bacanal. Nos últimos 4 anos, Gilmar Dantas foi louvado 350 vezes pela direita, e execrado como “vendido ao PT” umas 150. E ainda faltam 12 dias para acabar o ano. 

  3. Ministro Gilmar Mendes

    Ministro , estou vendo uma serie de coisas: Contra e a favor, enfim , confio na sua competência,

    convence, peita sozinho, contra e a favor. Quem souber mais , que o diga!!!

     

  4. Deve ter pegado o número com Aécio… em algum jantar

    Mainardi não dividia mesa com Aécio enquanto a propina corria solta… ao ser exposto o Mainardi falou que iria quebrar a “jossa da revista” que divulgou o fato… hahahahahahahah 

    Esse vídeo do Mainardi dando chilique só não é mais engraçado que o vídeo dele implorando para as pessoas enviaram a conta secreta do Lula pra ele… tá esperando até hoje…

  5. Gilmar Mendes está na

    Gilmar Mendes está na contramão da história

    Uirá Machado

       SÃO PAULO – Gilmar Mendes é um ministro acostumado às batalhas retóricas, mas, em entrevista à revista “Veja”, enrolou-se ao comentar sua atuação no Instituto Brasiliense de Direito Público, organização que tem nos patrocínios uma de suas maiores fontes de renda —e que, de 2016 a junho deste ano, recebeu R$ 2,1 milhões da JBS, segundo a reportagem.

    Os jornalistas lhe perguntaram se não via problema em ser sócio do instituto. Resposta: “Nenhum. Eu era professor antes de ser ministro. Continuei professor. Aqui no Supremo, por exemplo, Bilac Pinto era dono da editora Forense. Nunca ninguém levantou dúvida sobre isso”.

    Dois aspectos chamam a atenção. Primeiro, questionado sobre a sociedade comercial, Mendes falou sobre a atividade docente, como se quisesse evitar constrangimentos. Em segundo lugar, Bilac Pinto foi ministro de 1970 a 78, sob outras regras.

    A Constituição da época impedia que juízes exercessem “qualquer outra função pública”. Em 77, a redação mudou para “qualquer outra função”. Esse princípio mais restritivo consta da Lei Orgânica da Magistratura Nacional, de 79, e da Constituição de 88. (Em todos os casos, excetuam-se cargos de magistério.)

    Historicamente, a evolução desde o Brasil Império é nítida: trata-se de eliminar situações capazes de macular o caráter republicano esperado do Judiciário. Os juízes precisam ser incorruptíveis e imparciais; sua atuação não pode se vincular a outros interesses que não os do Estado.

    Quando a lei diz que o juiz até pode ser acionista de uma empresa, mas não diretor, a preocupação não é com a formalidade contratual, e sim com a independência do magistrado.

    No papel, Gilmar Mendes não exerce cargo de gestor; na prática, encontra-se com patrocinadores, cobra pagamentos, usa o peso do STF em favor de seu instituto e não vê nenhum problema nisso. Está na contramão da história —e o melhor exemplo que traz em sua defesa é o de um ministro da ditadura militar. 

  6. Que jornalista, porra nenhuma!

    Isso não é jornalista… É filhote da direita ou sei lá o quê… cruzcredo. avemaria. Chamar um sujeito deste de jornalista é  ofender a classe. Os jornalistas Sérios deveriam ficar putos! Bom,  o juiz Gilmar, tem pinta de bravo. Delícia ver agora como ele vai agir. Né? Mas a imitação de periodista deve ter feito isso consciente de que nada aconteceria. Ou é burro demais! 

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