Jornal GGN – O Relatório da Comissão de Ética da Presidência da República traz um dado preocupante: as denúncias de infrações éticas e conflitos de interesse contra integrantes do Executivo aumentaram sob Jair Bolsonaro. O documento diz que houve aumento de processos em função de dois fatores, um é o novo mandato, o segundo diz sobre o perfil das autoridades que ingressaram nos cargos de alto escalão. Tai novas autoridades, muitas delas, foram convidadas a eventos custeados pela iniciativa privada.
A coluna, Painel, da Folha, aponta que o órgão aplicou apenas duas sanções no governo Bolsonaro, apesar do significativo aumento de denúncias. As advertências foram para a ex-presidente do Iphan Kátia Bogéa, por usar carro oficial sem amparo legal, e Abraham Weintraub, de posse do Ministério da Educação, por comparar Lula e Dilma Rousseff a entorpecentes. Em 2018 a comissão aplicou seis sanções.
Apesar do governo querer dar sumiço à comissão, e ter recuado da intenção inicial, o relatório mostra que a capacitação de agentes públicos em gestão da ética caiu muito sob este governo. Em 2018 foram capacitados 3.438 agentes, em 2019 apenas 1.339.
A comissão está com o caso do chefe da Secom, Fabio Wajngarten, cotista de empresa com clientes beneficiados por sua secretaria.
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O que interessa é que o Brasil está dando certo. Certo para os falcões do norte e para meia-dúzia de riquinhos que avançaram o golpe.
O resto fica com esta abundância.
Poisé, até isso estamos assistindo, enquanto isso, em um estado ao lado do rio de janeiro, vive-se num paraíso, já que nunca se ouviu falar em crime organizado……
Levará muito tempo a tarefa de higienizar o executivo após a derrocada desta turma infame hoje no poder.
São muitas as questões a serem reavaliadas. É muito estrume sob o tapete.