Sem plano e previsão de economia, Alckmin adia mais um pouco o racionamento

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – O governdo de São Paulo, capitaneado por Geraldo Alckmin (PSDB), está prestes a deflagrar uma campanha publicitária informando à população sobre as novas em relação à crise de abastecimento de água. Essa semana, o Estadão publicou que Alckmin e a Sabesp pretendem explicar que existe um “gatilho” para que o racionamento seja acionado, e este está atrelado à quantidade de chuva que cair sobre o Cantareira nos próximos dias.

O manancial registrou alta nos últimos nove dias, mas, segundo a Folha, não é exatamente a fé na recuperação do Cantareira que motiva Alckmin a empurrar o racionamento com a barriga. O Painel publicado neste domingo (15) informa que “a decisão do governo de São Paulo de adiar, por ora, o rodízio de água se deve a dois motivos. O primeiro é que a Sabesp não apresentou um plano de logística confiável para operar o desligamento de forma segura. Além disso, não há um estudo definitivo de que o sistema representaria economia maior que o atual, que reduz a pressão da água.” 

Para Alckmin, que pretende ser o candidato do PSDB a presidente da República e 2018, adotar o racionamento sem garantia de sucesso “causará sacrifícios à população” e um consequente “desgaste de imagem”.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

9 Comentários

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    1. Os paulistas, talvez.
      Mas o

      Os paulistas, talvez.

      Mas o Beto Richa está apenas aplicando o programa tucano; se os paranaenses foram enganados, então enganaram a si mesmos, por que essa é a política e essa é a intenção. Economizar cortando nas despesas que impactam diretamente o bolso e a vida da população trabalhadora.

      1. Inclusive roubando o fundo d previdência do funcionalismo

        Para o qual os funcionários contribuem, e que é o que garante a aposentadoria deles. Roubo puro e simples. 

  1. Uma nulidade com chances de ser presidente

    E pensar que meus conterrâneos “bem informados” votaram na nulidade Aécio.

    E pensar que meus conterrâneos “bem informados” votaram e votarão nessa nulidade.

    E pensar que essa nulidade tem grandes chances de ser o próximo presidente graças aos “bem informados”.

     

     

  2. Novamente

    Eu me assusto com a situação em dois aspectos: não consigo imaginar o caos de uma cidade como sp sem água; não consigo compreender as razões desta inação em relação ao que pode ser a instituição do caos. Não há sentido.

  3. Incompetência e irresponsabilidade

    Pessoal leiam essa frase acima descrita: “a decisão do governo de São Paulo de adiar, por ora, o rodízio de água se deve a dois motivos. O primeiro é que a Sabesp não apresentou um plano de logística confiável para operar o desligamento de forma segura. Além disso, não há um estudo definitivo de que o sistema representaria economia maior que o atual, que reduz a pressão da água.” 

    Meu, eu nunca vi tanta irresponsabilidade e incompetência de um governo como esse.

  4. Governador, racione mentiras, não água.

    “Rodízio de água” é Novilíngua, para citar o idioma tão caro à extrema-direita brasileira, leitora e recitadora de “1984”. O racionamento de água na região metropolitana se dá desde antes das eleições do ano passado. Geraldo Alckmin fala em adiar o racionamento. Um líder, um homem de coragem, um homem de trabalho e do trabalho estaria anunciando obras e soluções para a água de São Paulo até 2050. Alckmin, só tem planos para outubro/2015.

  5. MBL

    O MBL (movimento banho livre) explica que os reservatórios da cantareira foram destinados a Campinas e região e o governo de SP havia se comprometido a construir outros reservatórios exclusivamente para a cidade de SP há alguns anos, dado que essa crise hidrica já estava prevista desde 2006, ao menos.

     

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