produtos
Raul Goulart, do Facebook
Olá pessoal, achei muito massa o trabalho de ativistas de BH. Construíram ‘iglus’ de cavaletes de propaganda politica para mendigos da rua.
Faça login para comentar Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Seja um apoiador
Interessante, mas perigoso…
O problema é que esse material pega fogo muito rápido e a estrutura deixa o morador de rua sem visão do que acontece em volta dele. Quem vive na rua, tem de dormir com um olho aberto e outro fechado, pois, nunca se sabe se quem se aproxima é amigo ou inimigo. O ideal seria que o direito a moradia fosse respeitado e nínguem tivesse que viver na rua ou em barracos.
Finalmente, uma propaganda de
Finalmente, uma propaganda de Aecio Presidente bem usada!
Por isto nao gosto de
Por isto nao gosto de ativistas: agem muito e pensam pouco.
Iglus para moradores de rua em BH debaixo do viaduto?
Sabendo como se constroem os viadutos em BH, ainda tem coragem de fazer iglus para estimular os moradores de rua a ficarem embaixo?
O Brasil eh realmente o pais da piada pronta.
Vale só como protesto…
Achei interessante usarem a cúpula geodésica como modelo estrutural. Serve como forma de protesto, mas não é um abrigo adequado para uma pessoa. A população de rua precisa de uma política social bem definida e com recursos para ajudar de fato essas pessoas em situação tão sofrida.
Tenda geodésica
Acredito que a tenda tenha sido construída nesse formato não para abrigar pessoas necessariamente – a estrutura não parece aguentar por muito tempo – e sim para que nos atentemos a algumas coisas:
– ao acúmulo de matéria, tempo, trabalho e dinheiro não aproveitado para fins realmente importantes (pessoas em situações críticas X gastos públicos e privados em campanhas)
– composição da paisagem urbana (propagandas e poluição visual X livre manifestação; cavaletes fora da lei X poética urbana julgada criminosa)
– possibilidades abertas e criativas X algo tão demodê, triste e capenga quanto campanha política partidária