
Daniela Mercury, Seu Jorge, Margareth Menezes, Diogo Nogueira, Zeca Pagodinho, Maria Rita, Ney Matogrosso, Alceu Valença, Xuxa, Fafá de Belém e outros ícones da música brasileira se apresentam no grande festival da democracia, produzido pela primeira-dama Janja – de forma humorística chamado de “Janjapalooza” nas redes sociais – e realizado no G20 Social, no Rio de Janeiro.
Os músicos e bandas se apresentam no grande festival musical, o Festival Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, que teve a sua primeira programação nesta quinta-feira, continua nesta sexta e se estende até amanhã (16).
Para a primeira-dama, a principal mensagem dos artistas que participam do evento cultural é a defesa da democracia e o combate às deisugualdades mundiais, transformando a Praça Mauá, no Rio, em um palco de conscientização.
Ao discursar na abertura do Festival, nesta quinta, Janja lembrou de outras apresentações históricas, que clamaram pela democracia e contra injustiças no mundo.

“Em 1985, os artistas do mundo se reuniram no festival Live Aid para combater a fome na Etiópia. Em 1988, artistas se reuniram no Festival Free Mandela, pedindo a libertação do líder sul-africano. Em 2019, os artistas do Brasil se reuniram no Festival Lula Livre, pedindo a liberdade do presidente Lula. E hoje, novamente, a música e a arte se unem para combater a fome e a pobreza no mundo, no Festival Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza.”
“Eu estou muito feliz de estarmos reunidos aqui no Rio de Janeiro para esse momento histórico”, completou.
A cantora Margareth Menezes, que é ministra da Cultura do governo Lula, além de participar com sua música, discursou sobre a necessidade do combate à pobreza.
“Essa aliança que se faz nesse momento do G20 é muito importante. O Brasil está entregando algo que todos os países vão tentar implementar: o combate à pobreza. E aqui temos muitos artistas brasileiros sendo pombos-correios dessa mensagem para todo o mundo”, disse.
Antes de cantar, Daniela Mercury também defendeu a luta popular e a redução da desiualdade.
“É uma alegria receber todos os chefes de Estado desses países poderosos. Vemos tantas diferenças em um capitalismo cada vez de maior concentração de renda. Se queremos erradicar a pobreza temos que apoiar esse trabalho, lutar juntos e exigir mais e mais até que tenhamos a verdadeira igualdade e a democracia efetiva”, disse.

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Meu Zeus.
O ôba ôba da desigualdade.
Live Aid?
We are the world?
É isso mesmo que ela mencionou?
Olha, nem vale a pena comentar muito.
Afinal, tudo está exatamente onde deveria
Um governo leão com os pobres e um gatinho com os ricos só poderia ter uma primeira-dama tipo LBA de instagram.
KKKKKKK OU AKAKAKA TANTO FAZ !!!
Não vi na reportagem nada relacionado a doação para fome ou algo parecido, que deveria ser o intuito do evento, se houve por gentileza redigir.
E quanto a outros eventos com o mesmo intuito, acredito que nenhum artista foi recebendo um cachê milionário como esse, existe uma gigante polêmica em torno dos gastos deste governo, mas boa parte dos jornalistas preferem não comentar sobre isso. Não é questão de lado de jornalismo e sim pensamento ideológico.
Que tristeza me dá ver um site como esse, que eu tanto considerei, transformar o nome do Festival no que supõe-se uma piada de mal gosto com a primeira dama. Bizarro. Extremo mal gosto. Infeliz
Olha, acho que foi uma metapiada.
Porque essa palhaçada “de até the world” não pode ser levada a sério.
Aliás, o seu comentário também foi uma ironia, não,?
Maldito corretor:
“We are the world”
Dinheiro público para promoção pessoal.
Fosse a primeira dama anterior estariam baixando o sarrafo.