Mais de 180 mil empregos foram criados em janeiro, segundo Caged

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Saldo foi resultado de 2,067 milhão de admissões e 1,877 milhão de demissões, segundo Ministério do Trabalho

Foto de fauxels via pexels.com

O mercado de trabalho brasileiro encerrou o mês de janeiro com um saldo de 180.395 postos de trabalho, resultante de 2.067.817 admissões e 1.887.422 desligamentos no mês, ficando o saldo positivo em 25 das 27 unidades de federação. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho.

Em janeiro de 2024, o estoque total recuperado para o CAGED foi de 45.697.670 postos de trabalho, ficando positivo em 4 dos 5 grandes grupamentos de atividades econômicas com saldos positivos no mês.

O setor de serviços foi o que mais contratou no mês, com um saldo de 80.587 postos formais de trabalho (+0,4%), com destaque para Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com saldo de 47.352 postos no mês.

O segundo maior gerador de postos de trabalho foi a Indústria, com saldo de 67.029 postos formais de trabalho (+0,8%), seguido da Construção Civil, saldo de 49.091 (+1,8%) e a Agropecuária, que gerou 21.900 postos de trabalho (+1,2%).

O Comércio foi o único com resultado negativo no mês de janeiro, com perda de 38.212 postos de trabalho (-0,4%).

A Unidade federativa que mais abriu vagas no mês foi São Paulo, com a geração de 38.499 postos (+0,3%), com destaque para indústria (+25.249); Santa Catarina, que gerou 26.210 postos (+1,1%), principalmente na indústria (+14.257); e Rio Grande do Sul, com geração de 20.810 postos (+0,8%), principalmente na agropecuária (10.700) e indústria (6.834).

Os menores saldos foram registrados no Maranhão, com perda de 831 postos, Pará (-111 postos) e no Acre (-33 postos).

O salário médio real de admissão foi de R$ 2.118,33 no mês, com um aumento de R$ 69,24 em comparação com o valor de dezembro de 2023 (R$ 2.049,09). Em comparação com o janeiro de 2023, o ganho real foi de R$17,17 (0,82%).

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Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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