Mercado acompanha números do Brasil e dos EUA

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

 

A bolsa brasileira começou a sexta-feira em alta, repercutindo os dados acima das expectativas para o mercado de trabalho norte-americano e um ligeiro crescimento na produção industrial brasileira em março.

Às 11h28, o Ibovespa (índice da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo) operava em alta de 1,65%, aos 56.237 pontos e um volume negociado de R$ 1,678 bilhão.

No Brasil, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou o índice de confiança do comércio, que perdeu força e atingiu -2,9% em abril. Já o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) publicou os números referentes a produção industrial de março, que encerrou o período com um crescimento de 0,7%. Apesar do resultado, a perda acumulada no ano é de 2%.

No cenário externo, o destaque envolve a divulgação dos números do mercado de trabalho dos Estados Unidos. Embora as expectativas tenham apontado uma criação de 145 mil novos postos de trabalho e projeção de desemprego em 7,6%, levantamento divulgado pelo Departamento de Trabalho local mostra que foram criados 165 mil empregos (excluindo o setor agrícola) e a taxa de desemprego atingiu 7,5%, acumulando uma redução de 0,4 ponto percentual desde janeiro. O total de cidadãos desempregados, de 11,7 milhões, também sofreu poucas mudanças, mas o desemprego foi reduzido em 673 mil desde janeiro.

Na quinta-feira, a bolsa se ajustou às perdas registradas no mercado internacional na última quarta-feira, quando não operou devido ao feriado do Dia do Trabalho. O Ibovespa encerrou o dia em queda de 1,05%, aos 55.321 pontos e um volume financeiro negociado de R$ 8,04 bilhões.

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