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Jornal GGN – O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), juntamente com o ministro da Defesa Braga Netto, acompanhou o desfile de tanques e blindados em Brasília, na manhã desta terça-feira, 10. O evento aconteceu no mesmo dia da votação da proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Voto Impresso, o que gerou uma série de manifestações contrárias ao ato nas redes sociais.
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Após os tanques irem às ruas, a reação na internet foi de espanto com o estado dos carros de guerra. Segundo a jornalista Patrícia Lelis, o desfile prova que se alguma outra nação quiser invadir o Brasil, o país encontrará dificuldades. “Obrigada, Bolsonaro, por mostrar isso ao mundo”, escreveu em seu perfil nas redes sociais.
Alguns dos tanques do desfile foram usados nas guerras do Vietnã e do Iraque, que terminaram em 1975 e em 2011, respectivamente. Por falta de combustível e de munição, estes veículos estão fora de uso há anos, somando com a escassez de treinamento, de equipamento e de profissionais.
Não só figuras políticas mostraram o espanto com o estado dos tanques, o cantor Badauí escreveu “Isso não é um tanque, é um Gurgel 89”, fazendo referência a um modelo de carro do século passado.
Já o cientista Miguel Nicolelis usou as redes para fazer uma referência ao hino barsileiro. “Passando só para avisar que a letra do Hino Nacional diz: “Verás que um filho teu não foge à luta”. E eu completaria: E não se amedronta com desfile de tanque sucateado, nem de ameaça de soldadinho de chumbo”.
Mesmo com os memes em alta nas redes sociais, a jornalista Amanda Rossi usou o Twitter para lembrar que “um tanque com carburador desregulado continua sendo um tanque”.
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Mesmo sucateado é um tanque !!!!!!!!!! Convém não subestimar o perigo.
Na realidade, o Brasil não está defasado em veículos de combate! Os veículos em Brasilia eram da marinha, não do exercito. O governo Lula investiu em tenques Leopard alemães, os mais modernos da America do Sul e o novo veículo blindado sobre rodas Guarani construído no Brasil para substituir o cascavel e Urutu da década de 70. Estes veículos foram comprados pelo governo Lula para o exercito brasileiro. Para a marinha, o governo PT investiu em submarinos, navios de superfície modernos como o porta helicópteros e fragatas e helicópteros. Infelizmente o governo que mais investiu nas forças armadas brasileiras e deram condições de trabalhar são os mais odiados pelo alto oficialato que adora mordomias e detesta ser soldado de verdade, defendendo a soberania brasileira.
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/185514/PGRI0056-D.pdf?sequence=-1&isAllowed=y&fbclid=IwAR0ckWh1NtrUOXaK_cv8R15_QaRTdZNYQsCj8wZ_PJ3pxxsujhN7KdA8awU
Veículo blindado Guarani, desenvolvido pelo exercito brasileiro no governo Lula
https://pt.wikipedia.org/wiki/VBTP-MR_Guarani
Porque a lei que vale para o Delegado da Cunha não vale para o Dallagnol?
“Promotoria de SP investiga se delegado youtuber Carlos Alberto da Cunha lucrou com vídeos de operações
Caso confirmada, a monetização desse tipo de conteúdo pode configurar enriquecimento ilícito pela lei de Improbidade Administrativa”
“Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilicito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta Lei’, dispõe art.9º da Lei de Improbidade Administrativa.
De acordo com o site The Intercept Brasil, que obteve extenso material relativo à conversas entre procuradores e o então juiz Sergio Moro, Deltan Dallagnol e um colega da Lava Jato discutiram, em um chat criado no fim de 2018, a constituição de uma empresa na qual não apareceriam formalmente como sócios, para evitar questionamentos legais e críticas. Deltan Dallagnol teria explicado à própria esposa: “Vamos organizar congressos e eventos e lucrar, ok? É um bom jeito de aproveitar nosso networking e visibilidade”.
Dois pesos e duas medidas
Acho que apresentaram a sucatas de propósito.
Diante das manifestações de vários afirmando que os tanques eram latas velhas, os oficiais do exército farão uma compra emergencial sem licitação de uns cem tanques superfaturados em 200%, no mínimo.