A tática suicida do “centro” político brasileiro, por Benedito Tadeu César

A tática suicida do “centro” político brasileiro

por Benedito Tadeu César

Ao atacar em uníssono o PT, identificando-o como a expressão de todo o “mal” que assola a sociedade brasileira hoje, o centro político abriu o flanco para a extrema direita, decretou a derrota de seus próprios líderes, a derrota da política e, consequentemente, da democracia como fórmula para a superação das crises e dos conflitos sociais.

O centro endossou a narrativa anti-PT construída pela mídia oligopolista, por parcelas do poder Judiciário e do Ministério Público Federal, dispostos a se transformarem em atores políticos, por setores do empresariado, receosos do custo das leis e políticas de proteção aos trabalhadores e por agências de inteligência internacionais, interessadas em conter o protagonismo do Brasil no cenário internacional.

Ao se unirem para criticar o PT e Lula da Silva, sua liderança maior, Fernando Haddad, seu candidato atual, e, ainda, ao tentarem igualar o PT, Lula e Haddad a Jair Bolsonaro, colocando-os todos num mesmo saco “extremista”, os políticos de centro não ganharam a credibilidade que pretendiam.

Como acreditar em candidatos que censuram os governos “corruptos” e “incompetentes” do PT, se eles participaram desses governos? Como acreditar em Meirelles, que foi o presidente do Banco Central de Lula, “o grande corrupto”, durante oito anos? Como acreditar em Marina Silva, que foi ministra do Meio Ambiente do governo Lula e integrou o seu partido desde sua juventude? Como acreditar em Ciro Gomes, ministro da Integração Nacional de Lula? Como acreditar em Alckmin, que critica os “governos corruptos” do PT e é candidato de um partido que integra o atual governo de Michel Temer, dirigido por políticos reconhecidamente envolvidos em episódios de corrupção? “São todos iguais”, concluiu grande parte dos eleitores, por mais que os candidatos se batam entre si.

A política no Brasil tem sido o reino da maldade, disseram sub-repticiamente, por seus atos e declarações durante a campanha eleitoral, todos os políticos de “centro”. Superar esse “mal”, entendeu grande parte dos eleitores, só será possível por alguém que esteja “fora” do reino da política e que a negue, mesmo que viva nele.  Superar as mazelas da política, centralmente a corrupção, concluiu grande parte dos eleitores, só será possível por uma ação no plano moral. Só alguém que odeie a política poderá restaurar a moralidade corrompida pelos políticos tradicionais e que integram o “sistema”.

Ao retirarem o embate político do plano político, os políticos de “centro” reduziram o discurso político à mera crítica da “moral e dos bons costumes”. Se a política, como a arena de expressão e solução dos conflitos sociais, não nos serve, teremos que nos salvar a todos pela imposição dos “valores morais”. Restauremos, pois, os “valores” da família tradicional, da autoridade paterna e masculina, da sexualidade reprimida, do reconhecimento do lugar subalterno historicamente reservado aos negros, aos índios e às minorias, hoje colocados em risco pela política e, principalmente, pelos políticos identificados, de alguma forma, com as políticas dos governos petistas.

Abrem-se as portas, assim, para a afirmação da vinda de um pseudo-messias, que nos salve a todos do “mal”. Não importa se esse “messias” é ele também um político (inexpressivo), se ele tem ou não propostas de governo no plano econômico, social e administrativo e se suas possíveis propostas são benéficas ou danosas aos próprios eleitores, se ele é tosco, misógino, racista, violento e preconceituoso, se ele quer exterminar seus adversários e se defende a ditadura e a tortura. A afirmação da violência transforma-se em traço positivo e de confirmação de sua missão salvadora, pois é sinal de sua postura de negação “de tudo o que está aí”.

O tiro desferido pelo centro político no PT, buscando reduzi-lo tão somente à imagem da “corrupção” e do “extremismo” – ao invés de se apresentar como força política capaz de fazer mais e melhor do que o adversário, à exceção de Ciro – saiu pela culatra. Atingiu não apenas aqueles que o desferiram, mas toda a sociedade brasileira, levando grande parte da população a seguir lideranças políticas autoritárias e retrógradas. A cruzada contra o PT colocou em risco a democracia no Brasil, sob o olhar incrédulo da comunidade política internacional.

Qualquer que seja o resultado das eleições, suas consequências serão graves e os efeitos da negação da política difíceis de serem superados. Se não houver segundo turno, nos restará juntar os cacos e tentar sobreviver. Se houver, não obstante os desencontros, se abrirá uma chance de renascimento. Isto, se todos os democratas, da esquerda, do centro e da direita não extremista, resolverem, finalmente, se unir, superando suas divergências ideológicas e juntando forças pela manutenção da democracia e pela reconstrução nacional.

Benedito Tadeu Césa – Cientista político, professor da UFRGS (aposentado), integrante das coordenações do Comitê em Defesa da Democracia e do Estado Democrático de Direito, do Comitê Gaúcho do Projeto Brasil-Nação e do M3D – Movimento Democracia, Diálogo e Diversidade

Redação

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  1. O PERIGO BOLSONARO, THE

    O PERIGO BOLSONARO, THE GUARDIAN  E A MÍDIA MUNDIAL

     

    https://www.redebrasilatual.com.br/politica/2018/10/a-maior-democracia-da-america-latina-esta-em-perigo-diz-jornal-britanico/

     

    ‘A MAIOR DEMOCRACIA DA AMÉRICA LATINA ESTÁ EM PERIGO’, diz jornal britânico

     

    04/10/2018

    São Paulo – Jair Bolsonaro representa uma ameaça “enorme” à democracia brasileira. O ”risco impensável” de que ele se tornasse presidente do Brasil passou a ser real. Esta é a análise de editorial publicado nesta quinta-feira (4) pelo jornal britânico The Guardian. “A visão do Guardian sobre as eleições no Brasil: democracia em perigo” é o título do editorial.

    O Guardian afirma que, de congressista “visto anteriormente como ofensivo, mas irrelevante”, a partir de uma campanha populista o candidato do PSL nas eleições de 2018 capitalizou os problemas do país, num contexto em que o país “está lutando para se recuperar de sua pior recessão de todos os tempos”. “E a taxa chocante de crimes violentos – o Brasil registrou um recorde de 63.880 homicídios no ano passado – aumentou o apelo de um punho de ferro”, diz o editorial.

    Segundo o jornal, a campanha do ex-capitão do Exército foi impulsionada pelo atentado que sofreu. “Ele se apresenta como um forasteiro que vai limpar a política”, construindo apoio por meio da “mídia social”. “No entanto, ele também extrai força das antigas forças brasileiras: os militares, os ricos fazendeiros e os empresários, os socialmente conservadores; igrejas evangélicas têm jogado seu peso para empurrá-lo“.

    The Guardian afirma que chamar Bolsonaro de “Donald Trump da América Latina, como alguns fizeram, é ser gentil demais”. “Bolsonaro é um misógino e homofóbico cujas opiniões sobre comunidades indígenas e o ambiente são muito sombrias. Ele elogia torturadores e a ditadura militar que governou o Brasil entre 1964 e 1985. Recentemente defendeu tiros contra seus oponentes.”

    A publicação ressalta que sua ascensão foi alimentada pela queda do PT, “expulso do poder em circunstâncias duvidosas há dois anos com o impeachment da então presidente Dilma Rousseff”. Diz ainda que as políticas de austeridade de Michel Temer alimentaram o clima antipolítica no país. “No entanto, a figura dominante do PT, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, continua muito popular mesmo cumprindo sentença de 12 anos por corrupção.”

    O editorial afirma que “apelos para que os candidatos centristas Ciro Gomes, Geraldo Alckmin e Marina Silva se unam como alternativa unificadora chegaram tarde demais”.

    Além do editorial, o jornal britânico publicou matéria intitulada “Brasil está em guerra: eleições acontecem em meio a violência homicida.”

    “A senhora Farias tinha acabado de concluir um censo de sua favela em ruínas nos arredores de uma das cidades mais violentas do mundo quando ouviu uma saraivada de tiros e sua contagem ficou subitamente desatualizada.  Em uma rua não pavimentada, seu vizinho Ruan Patrick Ramos Cruz, de 17 anos, jazia morto no chão depois de ser repetidamente baleado na cabeça e no peito por assassinos desconhecidos.”

    A matéria revela que Cruz foi a 296ª pessoa a morrer em Feira de Santana este ano. Foi também a última vítima de uma escalada da crise de homicídios que transforma a segurança pública a questão-chave num contexto em que o Brasil realiza sua “mais imprevisível eleição presidencial em décadas”.

    Esse clima de terror social alimenta o apoio popular ao candidato “de extrema-direita” Bolsonaro, até o momento líder das pesquisas, seguido por seu “rival mais próximo, o candidato do Partido dos Trabalhadores, Fernando Haddad, com muitos seguidores”. diz a matéria.

    O Guardian lembra que “a maior democracia da América Latina” teve um recorde de 63.880 homicídios em 2017, quase 10% no estado da Bahia. Nesse contexto, “Bolsonaro prometeu soluções insensatas, incluindo o afrouxamento das leis de porte de armas”.

    O jornal destaca ainda que, por sua vez, Haddad propõe um “sistema unificado de segurança pública” e a federalização de alguns crimes para que as autoridades estaduais se concentrem em combater assassinatos, femicídios, estupros e roubos.

    Pelo Mundo

    A “ameaça Bolsonaro” é notícia também de jornais e revistas dos principais países do mundo.

     

    Confira abaixo algumas das manchetes que abordam a candidatura extremista

     

    ALEMANHA

     

    – Zeit

    Um Fascista Se Apresentando Como Homem Honesto

    https://bit.ly/2y7Gskf

     

    – Der Spiegel

    Jair Bolsonaro – ascensão de um populista de direita

    https://bit.ly/2OzW22k

     

    – Frankfurter Allgemeine

    Alerta vermelho para democracia

    https://bit.ly/2Qr2YMC

     

    – Sueddeutsche

    O demagogo do deserto é de repente uma nova estrela política no Brasil.

    https://bit.ly/2DOTU2E

     

    – Deutsche Welle

    Analistas alemães veem democracia no Brasil em risco

    https://bit.ly/2IuN7Km

     

    – Handelsblatt

    O fascista popular. Até agora, os políticos brasileiros são considerados corruptos e ineficientes, mas ideologicamente flexíveis e educados. Isso mudou com Jair Bolsonaro – o populista poderia até se tornar presidente. Uma história mundial.

    https://bit.ly/2Iy10aB

     

    ***

    ARGENTINA

     

    – La Nacion

    Linha dura e Messianismo: Bolsonaro, o candidato mais temido, se lança para a presidência. 

    https://bit.ly/2ya60NR

     

    – El Clarín

    Jair Bolsonaro: militarista, xenófobo e favorito para a eleição brasileira

    https://clar.in/2y7zImH

     

    ***

    ÁFRICA DO SUL

     

    – The Star

    Mulheres brasileiras marcham contra ‘formas misóginas

    https://bit.ly/2NiZnOO

     

    ***

    ÁUSTRIA

     

    – Die Presse

    Ex-Presidente Detido e o Trump Tropical

    https://bit.ly/2NiHgIG

     

    ***

    AUSTRALIA

     

    – News.Au

    Seria este é o político mais repulsivo do mundo?

    Pensando que Donald Trump é ruim? Conheça o possível presidente brasileiro cujas crenças repulsivas chocaram o mundo.

    https://bit.ly/2IwRrIO

     

    – The Australian

    Conheça o Candidato que é um risco a democracia

    https://bit.ly/2xVQdCN

     

    – The Sydney Sunday Herald

    Por que alguns no Brasil estão se virando para um explosivo candidato de extrema-direita para o presidente?

    https://bit.ly/2E09LvA

     

    ***

    CHILE

     

    – El Mercurio

    “Bolsonaro assusta com soluções simplistas e autoritárias”

    https://bit.ly/2OuWDSV

     

    – La Tercera

    “Bolsonaro conseguiu captar o sentimento de revolta no Brasil”

    https://bit.ly/2xU0sYj

     

    – La cuarta

    Jair Bolsonaro: O Trump do Brasil.

     

    ***ESPANHA

     

    – El País

    Bolsonaro é um Pinochet institutional para o Brasil 

    https://bit.ly/2DAJgfG

     

    – El Mundo

    Lider Polemico. Bolsonaro: o candidato racista, homofóbico e machista do brasil.

    https://bit.ly/2xYOzj4

     

    – La Vanguardia

    Bolsonaro: o Candidato Ultradireitista que canalizou a insatisfacao no Brasil

    https://bit.ly/2Iy2UIh

     

    – El Confidencial 

    Jair Bolsonaro: o “Le Pen tropical” que pode ser o próximo presidente do Brasil.

    https://bit.ly/2P9ETtH

     

    ***

    ESTADOS UNIDOS

     

    – Revista Time 

    Jair Bolsonaro ama Trump, odeia pessoas gays e admira autocratas. Ele poderia ser o próximo presidente do Brasil

    https://ti.me/2wjfg16

     

    – Fox News

    Um olhar sobre os comentários ofensivos do candidato brasileiro Bolsonaro

    https://fxn.ws/2O0QMFI

     

    – HuffingtonPost

    Jair Bolsonaro e o violento caos das eleições presidenciais no Brasil

    https://bit.ly/2zNnod4

     

    – Washington Post

    Um político parecido com Trump no Brasil poderia ter o apoio de um poderoso grupo religioso: os evangélicos

    https://wapo.st/2Rk6tFZ

     

    – The New York Times

    Brasil flerta com um retorno aos dias sombrios

    https://nyti.ms/2xsXSYv

     

    – Americas Quarterly

    Ditadura militar iminente no Brasil?: Ganhando ou perdendo, a ascensão de Jair Bolsonaro colocar em perigo a jovem democracia brasileira. 

    https://bit.ly/2OWpYCW

     

    – Financial Times

    O “trágico destino” brasileiro de uma rebelião antidemocrática surge novamente:

    A raiva pública contra uma elite corrupta poderia precipitar outra revolta

    https://on.ft.com/2DRGxyO

     

    ***

    FRANÇA

     

    – Le Figaro

    Brasil nas garras da tentação autoritária

    https://bit.ly/2vqsb0S

     

    – Le Monde por Rádio França Internacional RFI

    Trump tropical, homofóbico e machista

    https://bit.ly/2zMhaKL

     

    – Liberation

    No Brasil, um ex-soldado para liquidar a democracia

    https://bit.ly/2P9qIEZ

     

    ***

    HOLANDA

     

    – Der Volkskrant

    Centenas de milhares de mulheres no Brasil nas ruas contra a extrema direita: “Ele nunca!”

    https://bit.ly/2DQvPsj

     

    ***

    ÍNDIA

     

    – India Express 

    Deixe a polícia matar criminosos, diz o candidato presidencial do Brasil, Jair Bolsonaro

    https://bit.ly/2NiJdFd

     

    ***

    ITÁLIA

     

    – La Republica

    Bolsonaro, líder xenófobo e anti-gay que dá o assalto à Presidência do Brasil

    https://bit.ly/2Qrb73H

     

    – Corriere della Sierra

    Um pesadelo chamado Bolsonaro

    https://bit.ly/2zNdkRF

     

    ***

    MÉXICO

     

    – La Jornada

    Bolsonaro: O candidato Imprevisível

    https://bit.ly/2OD93sh

     

    – Milenio

    Bolsonaro, o Neofascista que seduz o Brasil

    https://bit.ly/2zNQjhl

     

    – El Universal

    Militar de ultra-direita: um voto pelo passado?

    https://bit.ly/2P6jjWO

     

    ***

    MOÇAMBIQUE

     

    – O País

    Bolsonaro que lidera sondagens de intenção de voto no país com a preferência de 27% dos eleitores terá irritado muitos brasileiros com comentários percebidos como sexistas, racistas e homofóbicos.

    https://bit.ly/2DQlP29

     

    ***

    PERU

     

    – La Republica

    Brasil resiste:a promessa autoritária de Bolsonaro é desafiada pelas mulheres.

    https://bit.ly/2zFQ0Vy

     

    ***

    ÁFRICA DO SUL

     

    – The Star

    Mulheres brasileiras marcham contra ‘formas misóginas

    https://bit.ly/2NiZnOO

     

    ***

    PORTUGAL

     

    – O Público 

    Bolsonaro, o jagunço à porta do Planal

    https://bit.ly/2xXbM5Y

     

    – Diário de Notícias

    Jair Bolsonaro é perigo real no Brasil e segue passos de Adolf Hitler

    https://bit.ly/2yaPMUz

     

    ***

    POLONIA

     

    – Gazeta Prawna

    Trump brasileiro e outros. Escândalos de corrupção abrem caminho para o poder dos populistas

    https://bit.ly/2xWanga

     

    ***

    QATAR (MUNDO ÁRABE)

     

    – Al Jazeera

    Milhares de Mulheres protestam contra Bolsonaro

    https://bit.ly/2RhJjQF

     

    ***

    REINO UNIDO

     

    – The Economist (CAPA)

    A mais nova Ameaça na América Latina

    https://econ.st/2OuXKlO

     

    – The Times

    Jair Bolsonaro, populista “perigoso” promete tornar o Brasil seguro

    https://bit.ly/2uxPG8p

     

    – The Telegraph

    Dezenas de milhares dizem “ele não” ao principal candidato do Brasil

    https://bit.ly/2qKHkYA

     

    – The Economist

    Brasília, nós temos um problema

    O perigo representado por Jair Bolsonaro

    https://econ.st/2vxMFWu

     

    ***

    SUIÇA

     

    – Neuen Zürcher Zeitung

    O Faxineiro Racista do Brasil 

    https://bit.ly/2QoJTdW

     

     

     

  2. A CRISE DO CAPITALISMO E AS

    A CRISE DO CAPITALISMO E AS ELEIÇÃO

     

    Dois lados – duas visões de capitalismo – disputam as eleições. Você escolhe o seu.

     

    1 – De um lado estão os banqueiros, os mega-especuladores, os grandes grupos multinacionais monopolistas. O CAPITAL FINANCEIRO ESPECULATIVO, virtual e fictício, de apostas em títulos e derivados, das bolhas financeiras.  Autofágico. Improdutivo e egoísta, gerador de desigualdades e injustiças sociais.

     

    2 – De outro lado, está a indústria nacional (pequena, média e grande).  O campo, a produção agrícola, o produtor rural e o da agricultura familiar. O comércio varejista e atacadista. O trabalho e o emprego. O CAPITAL EMPREENDEDOR, de circulação virtuosa do dinheiro, gerador de riquezas, de promoção integral e de respeito à pessoa humana em todos os seus aspectos.

     

    Quem é a favor da visão do CAPITAL FINANCEIRO ESPECULATIVO, vota em candidados alinhados ao Alckimin (45), Bolsonaro (17), Almoedo (30), Meirelles (15), Álvaro Dias (19) e Marina Silva (18).

     

    Quem é a favor do CAPITAL EMPREENDEDOR vota em candidados alinhado com Haddad (13), Ciro (12), Boulos (50), João Vicente Goulart (54), Vera Lúcia (16).

     

    Para os cargos de Senador, Deputado Federal, Governadores e Deputados Estaduais quem é a favor do CAPITAL FINANCEIRO ESPECULATIVO vota nos candidatos de números iniciados por: 45, 17, 30, 15, 19, 18 e 27, 10, 11,14, 20, 22, 25, 28, 31, 36, 51, 90.

     

    E para os cargos de Senador, Deputado Federal, Governadores e Deputados Estaduais quem é a favor do CAPITAL EMPREENDEDOR vota: 13, 12, 50, 54 e 20, 21, 23, 29, 33, 35, 40, 43, 54, 55, 65, 77.

  3. O que se desfez foi a mentira
    O que se desfez foi a mentira de que “centrao” é outra coisa que não a direta braba. Acreditaram na propria mentira e agora ficam perplexos.

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