Jornal GGN – O presidenciável do PSDB Aécio Neves se reúne nesta quinta (3) com Antonio Anastasia, um dos coordenadores da campanha majoritária, para discutir os detalhes finais das diretrizes da plataforma de governo de Aécio. De acordo com a assessoria do senador, os tucanos devem aproveitar o encontro no Rio de Janeiro para definir a data e horário da entrega simbólica do escopo do programa ao Tribunal Superior Eleitoral. O prazo final para registro das propostas gerais é no sábado (5).
De acordo com o jornal O Globo, as diretrizes do programa de governo de Aécio devem somar 50 páginas e estão divididas em oito capítulos. O capítulo de Economia ganha destaque com aproximadamente 15 temas elencados. Aécio, ao falar do projeto, disse que a área social também receberá ênfase. O tucano pretende reforçar a continuidade de programas bem sucedidos criados durante a administração petista, como o Bolsa Família, o Pronatec e o ProUni. Além disso, prometeu disponibilizar o documento na internet, para receber sugestões de internautas.
Enquanto a equipe de profissionais escalada por Aécio Neves trabalha nos detalhes finais das diretrizes do programa de governo tucano, os candidatos Dilma Rousseff e Eduardo Campos já disponilizaram algumas ideias gerais na rede. Dilma lançou as diretrizes em maio, enquanto Campos concluiu essa etapa em fevereiro.
O Jornal GGN publicou essa semana um paralelo entre o pacote de reformas defendido pela presidente Dilma e Campos. Ele inclui mudanças na corrida eleitoral, no pacto federativo e na máquina administrativa.
Leia mais: Dilma e Campos levam pacote similar de reformas ao palanque
Datafolha
Ainda nesta quinta, Aécio emitiu uma nota à imprensa comemorando seu desempenho na pesquisa Datafolha de julho, que mediu as intenções de votos na disputa presidencial. O tucano destaca a tendência de levar a eleição para o segundo turno contra a presidente Dilma Rousseff (PT), favorita nos últimos levantamentos feitos pelo instituto.
“Ela [a pesquisa Datafolha de julho] mostra que o segundo turno está cada vez mais consolidado e que a diferença entre nossa candidatura e a da presidente nesse segundo turno vem diminuindo a cada pesquisa. Hoje, seria de apenas 7 pontos. Os números são especialmente relevantes quando se vê que o nível de conhecimento de Aécio Neves ainda é muito menor que o da presidente. É um excelente ponto de partida para a campanha eleitoral”, diz a nota.
De acordo com o Datafolha, Dilma venceria Aécio por 46% a 39%. Apesar disso, a diferença entre a petista e o candidato tucano é de 18% no primeiro turno. Dilma, hoje, tem a preferência de 38% do eleitorado, enquanto Aécio soma 20%. A presidente cresceu quatro pontos percentuais desde a pesquisa de junho, enquanto Aécio variou apenas 1%. A margem de erro é de dois pontos para cima ou para baixo.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
GAME OVER
Game over! A única esperança de Aécio e demotucanos em geral seria o bombardeio midiático. Com a Copa, e seu sucesso, João Santan não vê a hora de rebater as tradicionais bobagens de épocas eleitorais com apenas uma frase: “Mas não era isso mesmo que eles diziam da Copa?”.
“Aécio, ao falar do projeto,
“Aécio, ao falar do projeto, disse que a área social também receberá ênfase. O tucano pretende reforçar a continuidade de programas bem sucedidos criados durante a administração petista, como o Bolsa Família, o Pronatec e o ProUni”:
Pera la!!! Nao eh que a unica “adicao” de Aecio ao Bolsa Familia foi uma burrada tremenda, espetacular, que tambem foi documentada aqui no blog?
Eu devo estar imaginando coisas!
O governo mexicano está
O governo mexicano está trabalhando a aprovação de uma lei que acaba com as emissoras de rádio e tv comunitárias e indígenas, já que elas estão ameaçando o monoólio da informação pela mídia conservadora mexicana, que consegue ser pior que a brasileira. O Aécio não pode perder a oportunidade de colocar este ítem em seu programa de governo.
A campanha eleitoral ganha a tragédia tão esperada pela imprensa
Viaduto em construção desaba em BH e deixa 2 mortos, diz governo de MG
Belo Horizonte, sede uma semi-final da Copa ganha a tragédia tão esperada pela imprensa. Vejamos agora como eles tentarão usar uma tragédia, com vítimas fatais, tal como no caso do acidente com o avião da TAM, com finalidades eleitorais.
Por outro lado, o viaduto desaba numa obra patrocinada pelo aliado de Aécio na prefeitura de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, e pelo próprio governo de Minas. A incompetência da atual gestão municipal de Belo Horizonte é flagrante. O viaduto que desabou e um outro próximo estavam com problemas estruturais, chegando a interromper uma das principais vias de Belo Horizonte há algum tempo.
Com a palavra o CREA-MG, a SUDECAP, a Prefeitura de BH, o Governo de Minas e as empreiteiras (provavelmente doadoras de mão cheia para algumas campanhas eleitorais bem conhecidas).
Viaduto em construção desaba em BH e deixa 2 mortos, diz governo de MG
Acabei de dizer isso pelo
Acabei de dizer isso pelo menos duas vezes em menos de 3 dias: a direita NAO sabe construir NADA.
e entre Minas e São Paulo…
eu disse que em Minas é tudo igual
E não é tudo!
Ângelo,
Já a Globo anda noticiando que caiu viaduto que fazia parte do PAC, ou seja, apontando – como sempre – as baterias para Dilma. fdps.
Prefeitura de BH nega risco
Minas Gerais
7/2/2014 às 15p0 (Atualizado em 7/2/2014 às 21h01)
Prefeitura de BH nega risco de queda de viaduto interditado na Pampulha
Do R7
Interditado até a próxima semana por conta de um deslocamento irregular na lateral da estrutura, o viaduto em construção sobre a avenida Pedro I com rua Montese, na Pampulha, não corre risco de desabar. A afirmação é da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio de nota emitida nesta sexta-feira (7) em que cita análise da Sudecap (Superintendência de Desenvolvimento da Capital).
Leia mais notícias no R7 Minas
O prefeito Marcio Lacerda (PSB) ainda não se manifestou publicamente sobre o caso.
O viaduto em construção faz parte do complexo necessário para a passagem do Move, nome dado ao BRT de BH, na região da Pampulha. Os veículos articulados iniciam a operação na próxima semana em parte da cidade. O trecho em obras na Pedro I não estava previsto para operar nesta primeira fase.
Técnicos da Sudecap vistoriavam o viaduto em construção na noite de ontem quando perceberam um deslocamento de 30 cm na cabeceira da pista e alertaram para a necessidade de interdição da obra. A prefeitura ainda avalia os procedimentos que serão necessários para resolver o problema. Após uma série de reconstruções provocadas por instalações incorretas de plataformas e asfaltamento do BRT, não estão descartadas novas obras de recomposição deste viaduto.
Quem passou pela região nesta sexta-feira (7) sofreu com o trânsito, normalmente carregado, e ampliado por conta dos desvios. Segundo a BHTrans, as opções são as seguintes:
Tráfego misto, sentido Centro/Bairro:
– Avenida Pedro I, rua Monte Castelo, rua Engenheiro Vicente Assunção, rua Honorina Gianetti, rua Desembargador Milton Reis e avenida Pedro I.
– Avenida Pedro I, avenida Montese, rua São Sebastião do Paraíso, rua Joaquim Victorino de Souza, rua Sapucaí Mirim, avenida Pedro I.
Tráfego ônibus, sentido Centro/Bairro:
– Avenida Pedro I (pista do Move, sentido Centro/Bairro), avenida Pedro I (pista do Move, sentido Bairro/Centro), avenida Pedro I.
– O desvio do trânsito está sendo feito com a abertura no canteiro central da pista do Move permitindo a passagem dos veículos entre as pistas.
– O trânsito da avenida Pedro I, sentido Bairro/Centro, está sendo feito pela pista mista, com capacidade reduzida para apenas uma faixa de rolamento.
Não é o mesmo viaduto.
Não é o mesmo viaduto.
Mas pelo visto é o mesmo
Mas pelo visto é o mesmo problema, já que são próximos e da mesma empreiteira.
Márcio Lacerda (PSB) é apoiado(comprado) por Aécio
Márcio Lacerda (PSB) é apoiado(comprado) por Aécio
Membro da equipe de Aécio quer que faculdade pública seja paga
Membro da equipe de Aécio quer que faculdade pública seja paga
publicado em 3 de julho de 2014 às 11:06
Pessôa propõe taxar os cursos de graduação como o pedágio urbano
Membro da equipe de Aécio Neves defende a privatização da universidade pública
por Marcelo Hailer, na revista Fórum
Em artigo publicado na edição deste domingo (29) do jornal Folha de São Paulo, o colunista Samuel Pessôa defende a taxação dos cursos de graduação e, para tanto, faz uma comparação com o pedágio urbano, argumentando que “o pedágio urbano justifica-se por que um bem econômico público, as vias públicas, torna-se um bem econômico privado quando se congestiona. A natureza econômica das vias públicas altera-se de acordo com a intensidade do seu uso”.
Na sequência, ele faz a comparação entre o pedágio urbano e o ensino superior público, e afirma que a “atividade de pesquisa constitui um bem público, enquanto a atividade de ensino constitui um bem privado”. Ou seja, o articulista do jornal paulista se utiliza de “literatura econômica” para dizer que a pesquisa é um bem público, pois visa a um bem comum, um ganho à sociedade, assim como a via pública. Já a graduação trata-se de um “bem privado”, pois quando o profissional estiver graduado, seu bem será medido pela sua renda, dando a entender que o saber adquirido na universidade fica para ele. Mas, já que ele cita as pesquisas, fica o questionamento: as pessoas que se tornaram mestres e doutores não adquiriram um primeiro conhecimento na graduação?
Em seguida, o autor do texto cai em contradição ao dizer que a educação fundamental tem de ser pública, pois, quanto mais jovens alfabetizados, mais a sociedade ganha, já que a formação de base não necessariamente aumenta o ganho salarial, mas sim o social. “Faz todo sentido, portanto, que a educação básica seja gratuita e não faz sentido que a educação universitária seja gratuita”, sacramenta o articulista.
E sem papas na língua, ele defende que o “ensino universitário deve ser pago” e, àqueles alunos que não podem arcar com o ensino superior, o autor indica o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) e nem sequer cita o Programa Universidade Para Todos (ProUni), que garante milhões de bolsas em instituições privadas anualmente sem que o aluno tenha que pagar posteriormente, como acontece com o primeiro.
Para justificar a sua tese de privatização do ensino superior, Pessôa argumenta que “haveria impactos orçamentários positivos”. “A instituição de cobrança de mensalidade para os cursos universitários públicos teria efeito importante sobre a eficiência das universidades. O tempo médio seria reduzido e a vinculação ao curso aumentaria”.
Poderíamos encarar tal texto como mais um entre tantos de cunho neoliberal que defendem a privatização do ensino superior público, mas o artigo deve receber um pouco mais de atenção, visto que Samuel Pessôa faz parte de uma espécie de conselho curador da equipe de Aécio Neves – candidato à presidência da República pelo PSDB -, que está ajudando na construção do plano de governo dos tucanos.
Ou seja, mais do que um mero texto publicado em um semanário, trata-se de uma tese pronta para, caso Aécio vença as eleições, ser apresentada como solução para os problemas financeiros nas universidades. O que espanta nas linhas de Samuel Pessôa é que o autor ignora que hoje 70% das bolsas do ProUni são integrais e isso tem feito com que milhares de alunos de camadas mais populares ascendam ao estudo universitário e rompam com ciclo da pobreza. Outro fator ignorado é que agora o PrUni vai ser estendido ao Mestrado e Doutorado e, assim, quem sabe, levar à pós-graduação saberes que são historicamente silenciados.
Podemos supor, então, que a partir do momento em que o autor ignora tais programas e cai em contradições rasas ao “defender” o ensino de base enquanto público e o superior a ser cobrado, ou seja, a velha ideologia neoliberal, propõe fechar as universidades aos mais pobres e manter as portas abertas apenas àqueles que podem pagar.
Devemos ainda reparar que o autor não cita uma linha sequer sobre o escândalo financeiro da USP. A direção da instituição leva a universidade à falência e o boleto deve ser passado aos alunos? A velha cantilena do Estado mínimo não está nada morta, muito pelo contrário: viva e assanhada por retomar o ciclo de políticas dos anos 1990.
Por fim, o que se nota é que o filho do pedreiro com diploma de médico incomoda sim muita gente e, a depender dos conselheiros de Aécio Neves, o filho do pedreiro vai continuar a ser o filho de pedreiro… Mas que isso, né, minha gente, quanta amargura. Ele vai ter ensino básico gratuito, não é mesmo?
Samuel Pessôa: Universidade paga
samuel pessôa
Universidade paga
29/06/2014 03p4
Mais opções
O TEMA da cobrança de mensalidade para serviços de educação superior tem a mesma natureza do pedágio urbano, sobre o qual escrevi minha coluna do dia 1º.
O pedágio urbano justifica-se porque um bem econômico público, as vias públicas, torna-se um bem econômico privado quando se congestiona. A natureza econômica das vias públicas altera-se de acordo com a intensidade do seu uso.
As universidades públicas oferecem dois serviços de natureza distinta, apesar de haver complementaridades entre eles. A atividade de pesquisa constitui um bem público no sentido econômico, enquanto a atividade de ensino constitui um bem privado.
O que se chama de “bem econômico público” na literatura econômica é aquele que tem a propriedade técnica da “não rivalidade”: o fato de uma pessoa utilizar o bem não impede que outra(s) pessoa(s) também o utilize(m) simultaneamente. A circulação de um automóvel em uma rua não impede que outro a utilize simultaneamente enquanto não houver congestionamento.
As vias públicas, portanto, são bens públicos imperfeitos, pois estão sujeitas à congestão. O conhecimento é o exemplo mais puro de bem público. O fato de uma pessoa estudar aritmética não impede que outra pessoa estude a mesma disciplina. Assim, a aritmética é um bem público.
O conhecimento produzido pela pesquisa universitária é um bem público. É não rival. Adicionalmente, a natureza do conhecimento produzido na universidade -de interesse geral e normalmente sem aplicação direta- dificulta que patentes sejam um recurso possível para garantir geração de renda que financie a estrutura da universidade.
Ou seja, a pesquisa descompromissada de maiores interesses econômicos conduzida nas universidades tem que ser financiada por recursos de natureza pública. Note que não há necessidade de a universidade ser pública no sentido legal. Muita pesquisa descompromissada nos EUA é produzida em instituições privadas. O importante é que essas instituições, sejam as legalmente públicas, sejam as privadas, financiem a pesquisa com receitas de natureza pública.
O ensino universitário é um bem de natureza privada. As competências, as técnicas e o conhecimento transmitido ao aluno nas universidades aumentarão a produtividade dele. Ele conseguirá recuperar privadamente o valor do investimento na forma de maiores salários.
O ganho para a sociedade de um novo profissional graduado, cujo conhecimento foi adquirido em universidade, é bem medido pelo ganho de renda desse profissional.
Esse fato não é verdadeiro para o ensino fundamental. Há ganhos sociais em escolarizar a população que não são apropriados diretamente pelo estudante. Essa é a natureza pública da transmissão de conhecimento.
Educação fundamental é de fato fundamental para que a sociedade funcione bem. O exemplo mais direto é a alfabetização. A comunicação entre as pessoas é muito mais difícil em uma sociedade de analfabetos.
A educação fundamental melhora o funcionamento da democracia, aumenta a autonomia do indivíduo e eleva sua capacidade de discernimento. Parte desses benefícios não redundará em aumento direto de salário dos que hoje estudam.
Faz todo o sentido, portanto, que a educação básica seja gratuita e não faz sentido que a educação universitária seja gratuita.
O ensino universitário deve ser pago. Note que esse fato independe de a instituição de ensino superior ser legalmente pública ou privada.
Para os alunos que não podem financiar as mensalidades da universidade, há o recurso ao crédito educacional. Para as famílias pobres que teriam dificuldade de ter acesso ao crédito educacional de mercado, há programas públicos, como o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil), com taxas fortemente subsidiadas.
Além dos impactos orçamentários positivos, a instituição de cobrança de mensalidade para os cursos universitários públicos teria efeito importante sobre a eficiência das universidades. O tempo médio de graduação seria reduzido e a vinculação do aluno ao curso aumentaria.
Samuel de Abreu Pessôa é formado em física e doutor em economia pela USP e pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da FGV
Eu tenho medo do Aécio Neves.
Eu tenho medo do Aécio Neves. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
“Membro da equipe de Aécio
“Membro da equipe de Aécio Neves defende a privatização da universidade pública”
O mercado/Aécio quer privatizar tudo que a população faz, para levar o antigo estado de coisas englobando se em atividade social do crédito bancário – aquela formula de representação do mundo que se multiplica com dinheiro eletrônico.
Lema de campanha: A banca cria e Aécio desenvolve!
O melhor é o projeto do
O melhor é o projeto do Temer que só cobra de quem pode pagar
2 rindo e 1 sério…
face à realidade, canta Alçeu:
CORAÇÃO BOBO – Alçeu Valença
Meu coração ta batendo
Como quem diz:
Não tem jeito
Zabumba bumba esquizito.
Batendo dentro do peito…
Teu coração tá batendo
Como quem diz:
“Não tem jeito!”
O coração dos aflitos
Pipoca dentro do peito
O coração dos aflitos
Pipoca dentro do peito…
Coração-bôbo
Coração-bola
Coração-balão
Coração-São-João
A gente
Se ilude, dizendo:
“Já não há mais coração!”
(segue refrão)
Porque a sensação que o PSDB
Porque a sensação que o PSDB está priorizando a reeleição do Alckimin em São Paulo não deixa meus pensamentos??….Será o fato de que o vice do Senador mineiro é senador por São Paulo e que o ex-tudo-sabe-se-lá-o-que-mais também candidatou-se ao Senado?
Cadê o Arminio Fraga?
Assim
Cadê o Arminio Fraga?
Assim não pode, assim não dá.
Contraditórios
Dizem que vão manter programas de Lula e Dilma ao mesmo tempo em que defendem o estado mínimo para o povão e máximo para o barão