Jornal GGN – A presidente Dilma Rousseff (PT) sugeriu nesta quarta-feira (6), durante sabatina da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária), a criação de um conselho para debater e aprofundar as demandas do agronegócio.
Após fazer um balanço de ações e afirmar que as prioridades do setor já estão na mira do governo federal, a candidata a reeleição tocou em temas espinhosos para empresários e representates do campo, e destacou que o diálogo entre todos os envolvidos será crucial para o país avançar nas propostas.
Dilma falou, por exemplo, em intermediar discussões para reduzir, ao máximo, as divergências acerca da demarcação de terras. Segundo a presidente, 17% do total de terras disponíveis já foram demarcadas, e o restante é, praticamente, alvo de disputas. “Dependem da criação de mecanismos para que as partes cheguem a um consenso”, comentou a petista, garantindo que haverá esforço maior com vistas à segurança jurídica para o produtor agrícula.
Outra demanda da CNA, os investimentos em infraestrutura logística também foi alvo de discussão pela presidente. Ela afirmou ser “fissurada” pela ampliação e construção de hidrovias interligadas a rodovias e ferrovias para dar melhores condições de escoamento aos produtos. A postulante a um segundo mandato no Palácio do Planalto ressaltou que o Brasil, no passado, passou por um “descasamento entre os investimentos em infraestrutura e o crescimento do agronegócio”, mas que isso precisa de um reparo.
Com discurso para reforçar os laços com o agronegócio, a presidente tentou passar a mensagem de que conhece as urgências dos empresários, dos trabalhadores do campo e sugeriu que precisa de um voto de confiança para avançar com os projetos que demandam, principalmente, parceria com a iniciativa privada.
“Nós queremos que aquela frase ‘Da porteira para dentro, tudo vai bem, mas da porteira para fora…” represente cada vez menos o nosso presente”, comentou, em alusão a uma sentença de Aécio Neves proferida em um dos programa eleitorais do presidenciável do PSDB. Falando sobre agronegócio, o tucano sugeriu que os produtores do setor fazem sua parte, mas que o intervencionismo estatal ou a falta de políticas para atrair investimentos privados são danosos.
O presidente da CNA João Martins da Silva Júnior fez uma breve apresentação das principais demandas do agronegócio no início da sabatina. Segundo o dirigente, o governo federal deve manter a ordem jurídica em casos de invasão de terras e romper com os “excessos ideológicos” que intereferem nas questões de direito à propriedade.
No tocante aos conflitos ambientais, ele sustentou que a legislação brasileira é rigorosa e respeitável, mas que é preciso mais diálogo para garantir o desenvolvimento do agronegócio de maneira sustentável.
Na área trabalhista, pediu, também, mais diálogo, além de apontar a influência política prejudicial na condução dos ministério da Agricultura e do Trabalho e Emprego. Por fim, destacou a falta de investimentos em infraestrutura logísitica.
Antes de Dilma, os candidatos Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) foram sabatinados.
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“A presidente Dilma Rousseff
“A presidente Dilma Rousseff (PT) sugeriu nesta quarta-feira (6), durante sabatina da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária), a criação de um conselho para debater e aprofundar as demandas do agronegócio”:
Depois sorriu e falou mal de Zerecio, digo, Aecio, por 56 minutos, sem parar um segundo. Juro. Eu vi. Eu tava la. Eh que ela tampouco tinha assunto…
Uh…
“criação de um conselho para
“criação de um conselho para debater e aprofundar as demandas do agronegócio” …Imagino os membros do conselho…. 5 Represntantes do MST, 5 do Síndicato dos Trabalhadores Rurais, 5 do Partido dos trabalhadores, 5 Representantes do Índios, 5 Ambientalistas… e 1 pecuarista. Bem ao estilho PT.
O papel feito por Dilma hoje
O papel feito por Dilma hoje na CNA foi ridículo (quem viu sabe), acabou com meia platéia, ninguém mais acredita em Dilma, isso é fato.
Os seus “chiripaques” com a imprensa só agrava a situação.
A coisa é grave na campanha da presidenta, enquanto Aécio desfila garbosamente de sul a norte, em todos os setores, da agricultura a industria, Dilma sai pelas portas do fundos de hoteis.
Lula pelo menos tinha a virtude de mentir e acreditar na mentira dele, Dilma não tem esse craquejo…
Lula é gênio da raça
Novembro/dezembro de 2002, Lula está montando sua equipe. Tudo o que ele precisa é de “sossego” numa área sensível, nevrálgica do seu futuro governo. Os ruralistas estão com a respiração em suspenso, frios, gelados, esperando pelo pior. Lula apresenta como ministro da Agricultura uma unanimidade nacional, dentro e fora do agronegócio: Roberto Rodrigues. Calou a boca de todos, sem exceção. O presidente não teve problemas nessa área.
E, fazendo parte do conselho,
E, fazendo parte do conselho, um movimento bem social, o MST?!?!?
Dilma sabe o quando pode e
Dilma sabe o quando pode e para tanto não precisa prometer nada, basta assinar o decreto. A desgraça é que para ser minimamente democrático para cada representante ruralista tinha que ter uns cindo do MST, e isso ela não quer
taqui óh, porque eles não
taqui óh, porque eles não gostam de Dilma e ADORAM AÉCIO e CAMPOS lhes SERVE:
http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/As-8-reivindicacoes-mais-polemicas-do-agronegocio-aos-presidenciaveis/4/31553
:Trabalho escravo e quejandos.