Hoje, Brasilianas.org discute prevenção e combate à corrução

Como aprimorar os controles públicos a partir da experiência da Operação Lava Jato? Debate na TV Brasil, hoje, pretende responder essa e outras questões. Não perca!
 
 
A Operação Lava Jato, esquema de propinas descoberto pela Polícia Federal, envolvendo políticos e grandes empreiteiras, poderá resultar no aprimoramento do controle de recursos públicos. A ação criminosa ocorreu ininterruptamente durante vários governos, exigindo, portanto, um novo debate sobre os critérios aplicados hoje para combater a corrupção em vários níveis de governo e empresas públicas. 
 
Para avaliar a fundo esta questão, o programa Brasilianas.org desta segunda-feira (24), na TV Brasil receberá o Ministro Chefe da Controladoria Geral da União, Jorge Hage, o coordenador da 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF – que se dedica ao combate à corrupção -, Nicolao Dino e o Controlador Geral do Município de São Paulo e ex-secretário de Prevenção da Corrupção da Controladoria-Geral da União, Mário Spinelli.
 
Participe encaminhando perguntas que poderão ser respondidas ao vivo. Clique aqui.
 
Outro objetivo desta edição é compreender o papel vigilante da sociedade civil. União, Estados e Municípios tem legitimidade para arrecadar impostos, mas também o dever de exercer um controle efetivo sobre a aplicação de recursos públicos. Por outro lado, o controle não deve ser visto como uma tarefa exercida unicamente pela burocracia das repartições públicas, exigindo cada vez mais a participação cidadã.
 
Não perca o debate, hoje (24), à partir das 20h00, na TV Brasil.
 
Saiba onde sintonizar a TV Brasil, em canal aberto, parabólica ou TVs por assinatura: clique aqui.

12 Comentários

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  1. Acho eu que o primeiro passo

    Acho eu que o primeiro passo para pelo menos minimizar o problema da corrupção endêmica no Brasil é não tratar corruptos condenados e foragidos como heróis….

    1. O problema é muito mais complexo!

      O desafio é como condenar os corruptos que agem há muitos e muitos anos, continuam agindo em vários estados, como temos conhecimento, e continuam livres, leves e soltos. São literalmente ignorados pela polícia e justiça!    

  2. Os bacharéis, nos três

    Os bacharéis, nos três poderes, são contratados por concurso ou livre nomeação, para exercerem com probidade e exação seus deveres funcionais nas diversas instituições ou repartições existentes. Ganham para administrar o País nas sua atividades fins e nas de controles e ministração da justiça. É uma máquina que funciona sem a interveniência de políticos. Quando elegemos um governante, ele assume essa herança e, por mais que não confie, com essa máquina terá que governar. O que fazem, como fazem e a quanto tempo, poucos entendem ou tem coragem de esmiuçar. E os que tem, taí o Portógenes, o De Sanctis e tantos outros para nos mostrar  quem é que manda mesmo. Precisamos de homens públicos que não se acadelem. E não tenham que ser mais fiéis aos interesses das lojas do que os da nossa gente e do nosso País. Não esperemos da “normose” as qualificações necessárias. Muito menos das chamadas egrégias cortes com seus veneráveis “Marinhos”.

  3. Rumo ao abismo

     

    Colocando as raposas no galinheiro

    “Faça o que eu digo, mas não faça o que faço”

    A manchete não é correta. Esta capa é pura intriga da oposição.

    JOAQUIM LEVY > PORQUE ESTE NOME ENCANTA A POPULAÇÃO BRASILEIRA

    O Ministério da Promoção do Agronegócio Predatório será comandado pela ruralista Kátia Abreu

    “…a apontada indicação da senadora Kátia Abreu para a Agricultura sugere, ou confirma, uma disposição incomum de Dilma Rousseff para incrementar problemas com as correntes não conservadoras. A senadora exerce com muita competência a liderança do agronegócio e dos grandes proprietários de terra. Mas nem todos os interesses que defende coincidem com o que deveriam ser objetivos do governo, de todo governo.

    Dilma Rousseff entra no segundo mandato devendo muito para reparar os desempenhos deploráveis do seu governo em três capítulos da desgraça nacional: 

    o problema indígena, sem as demarcações territoriais devidas e com o genocídio em progressão; 

    a questão fundiária em geral, com imensos territórios tomados e explorados; 

    e, ainda e sempre, a reforma agrária, pendente de correções e de avanços. Três assuntos em que o responsável pela Agricultura tem deveres e poderes muito grandes. 

    Três assuntos em que os interesses representados pela senadora Kátia Abreu conflitam, em todos os sentidos desta palavra, com as vítimas e com as obrigações e as dívidas administrativas e sociais do governo Dilma.

    O primeiro movimento para o novo governo parece feito em marcha a ré”.

    O texto é parte da coluna “O primeiro passo” de Jânio de Freitas cuja íntegra pode ser acessada  em:

    http://www1.folha.uol.com.br/colunas/janiodefreitas/2014/11/1551992-o-primeiro-passo.shtml

    *

    Como a Dona Dilma não foi eleita pelo povo,

    “Intão tá intão, uai!”

     

  4. Vou dar o meu pitaco

    Vou dar o meu pitaco inicial:

     

    Um bom começo é que HCs não sejam mais usados para paralizar investigações e ou ações penais, e sim,  somente para Habeas Corpus (prisão do corpo). E que o Juízo original seja ouvido antes da deliberação (paridade de armas e fortalecimentode nossas instituições).

    Que se traga das gavetas à luz ações penais, investigações, inquéritos que estão na gavetas a anos.

    Dou como exemplo(falamos no momento da lava jato) a investigação Castelo de Areia que está parada a dezessete meses no STF (ARE 654335). São vários na Lava Jato que já foram investigados naquela operação, com crimes cometidos no Estado de SP. Que se devolva para a 6ª vara federal de SP para se dar continuidade. Julgar uma (lava jato) antes da outra(castelo de areia) é permissioso, contraproducente e pode levar a graves erros de interpretações, inclusive da culpa ou não das pessoas/empresas/..etc..Penso que muito dos valores que foram movimentados no escritórios do Youssef e cia, podem ser ourindos de desvios outros, ocorridos no que foi apurado e comprovado na Castelo de Areia e que poderá ser aprofundado …já que doleiros naquela estão nesta… empresas naquela estão nesta… 

     

    1. “permissioso” = permissivo +

      “permissioso” = permissivo + ocioso. É assim que vejo “certas” (erradas)  engavetadas em tribunais superiores, de alguns processos e inquéritos. Já fizeram as contas?

  5. O ‘sistema’ funciona assim

     

    NINGUÉM PRETENDE CORRIGIR NADA

    A corrupção está democratizada e todos os partidos estão envolvidos.

    Em moto-contínuo, encontra-se ativada a eterna tentativa, azeitada pela oposição e a mídia conservadora, de desestabilizar politicamente o governo petista.

    Eu acreditava que poderia existir, para a salvação da lavoura, um partido isento de salafrários dispostos assaltar os cofres públicos na cara dura.

    Perdi e assassinaram os meus ideais de mudança, destruindo a minha fé.

    Só não vê quem não quer.

     

  6. errata:
    Onde se lê dezzessete

    errata:

    Onde se lê dezzessete meses são na realidade vinte e sete meses.

    Esqueci de computar o tempo de parada quando com o ex ministro JB.

  7. Primeiro passo…

    A primeira iniciativa contra corrupção, a mais importante, seria tirar o processo da Operação Lava Jato de Curitiba das mãos do justiceiro do Sérgio Moro.

  8. Durante alguns anos atrás,

    Durante alguns anos atrás, obras financiadas pela Caixa eram tidas como isentas de corrupção. A Caixa dispunha de um setor de engenharia para exame de projetos e fiscalizaçao de obras tido como incorruptível. Estes profissionais ganhavam excepcionalmente bem e tinham ótimos veículos para se locomover, então não precisavam depender de almoço, estadia e transporte das prefeituras para se locomoverem nos municípios que visitavam. Outra coisa, quando o pagamento parcial por medições executadas nas obras sofre atraso, o poder público se desmoraliza frente às construtoras. Outra coisa: departamentos jurídicos especializados também são fundamentais, para orientar sobre as licitações e sobre elas exercer pesadas investigações levando a medidas suspensivas e preventivas. Tudo é uma questão de escala, o executivo tem que contar com equipes em departamentos excelentes de fiscalização, não pode ficar à espera da fiscalização do legislativo. E sobre qualquer obra deve haver um nível de transparência obsessivo e traduzido em português claro ao alcance de qualquer cidadão. Outra coisa, muitas vezes bem mais valeria a assinatura de um pároco ou de um cidadão conceituado que a assinatura de secretários de obras para atestar medições feitas no município. 

  9. Muito esclarecedor o debate

    Muito esclarecedor o debate que a Brasilianas exibiu ontem à noite sobre corrupção. A mídia desinforma o povo e os transforma em analfabetos políticos.

  10. Muito esclarecedor o debate

    Muito esclarecedor o debate que a Brasilianas exibiu ontem à noite sobre corrupção. A mídia desinforma o povo e os transforma em analfabetos políticos.

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