Guerra na Ucrânia pode ser abreviada com fim de apoio ocidental

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Chefe de Relações Exteriores da UE diz que região não pode interromper ajuda pois não quer a ‘paz da rendição’

Divulgação/Ministério da Defesa da Ucrânia

O conflito entre Ucrânia e Rússia terminaria em poucas semanas a partir do momento em que a ajuda ocidental a Kiev for interrompida.

A afirmação é do chefe de Relações Exteriores da União Europeia, Josep Borrell, que é um opositor de tal posicionamento.

“É muito fácil. Deixamos de apoiar militarmente a Ucrânia e a guerra terminará em algumas semanas”, disse, segundo a agência de notícias Sputnik.

Ao mesmo tempo, Borrell reconheceu que a ajuda ocidental não pode ser encerrada uma vez que a chamada “paz da rendição” não é uma hipótese.

Borrell argumentou anteriormente que a Rússia não negociará com a Ucrânia até prevalecer no conflito.

Enquanto isso, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia sinalizou que vê o fornecimento de armamento ocidental para a Ucrânia como um envolvimento direto no confronto – o que contribuiu para aumentar o conflito na região.

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2 Comentários

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  1. Prezado Nassif, a guerra nunca foi e não é da Ucrânia, é da OTAN com EUA contra a Rússia. Eles vão lutar até o último Ucraniano.

  2. “Explosão rompe barragem de usina ucraniana, inunda cidade e ameaça maior central nuclear da Europa
    Ataque ocorreu na região de Kherson, no sul, em área controlada pela Rússia. Água já subiu 11 metros e fez centenas de pessoas deixarem suas casas, segundo agência russa. Moscou e Kiev se acusam mutuamente pela autoria do ataque, e UE fala de crime de guerra”.
    A Rússia atacaria território controlado por ela própria? Quem afirma estar pronta para recuperar territórios: a Ucrânia ou a Rússia?

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