Trump fecha fronteira no México e futuro de imigrantes e refugiados é incerto

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Primeiro voo com Imigrantes ilegais em processo de deportação são levados a avião militar dos EUA para fora do País. Foto: @PressSec – via fotospublicas.com

O presidente dos Estados Unidos confirmou promessa de campanha e fechou a fronteira sul do país com o México, além de suspender o atendimento a imigrantes e refugiados.

Reportagem de Jamil Chade, do portal UOL, destaca que o Pentágono mobilizou mais de 5 mil soldados que podem ser enviados para a região – 2,5 mil estão na região, e outros 1,5 mil militares estão sendo deslocados para lá.

Refugiados foram informados via e-mail de que todo serviço de atendimento aos estrangeiros estava anulado e sem prazo para voltar a funcionar, o que compromete a vida inclusive daqueles que teriam sido admitidos para permanecer no país. Pelo menos 50 mil pessoas foram afetadas em um primeiro momento.

A equipe de Trump buscou por meses identificar algo que pudesse justificar o fechamento da fronteira, e não encontrou argumentos. “Fechar a fronteira foi um projeto de Estado”, destaca o texto de Chade.

A decisão foi adiante sob a justificativa de uma “invasão”, e que os imigrantes seriam “criminosos”, e o novo presidente chegou a descrever o fluxo de migrantes como um ato deliberado de governos da América Latina contra os Estados Unidos, um discurso visto com ironia pelos mexicanos, já que as caravanas de norte-americanos redefiniram as fronteiras do país.

3 Comentários

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  1. “As deportações nos EUA impactam significativamente as pequenas empresas, resultando em escassez de mão de obra, aumento de custos e até fechamento de negócios, uma vez que muitas delas dependem de trabalhadores imigrantes. Isso gera um ambiente de incerteza que afeta a moral e a produtividade dos funcionários, além de elevar os custos operacionais e reduzir a produção, o que pode levar a preços mais altos para os consumidores e diminuição da demanda. A perda de talentos imigrantes também compromete a inovação e o empreendedorismo, prejudicando a competitividade do país.

    As deportações nos EUA têm um efeito profundo sobre diversas empresas, especialmente aquelas que dependem de uma força de trabalho diversificada”.

    https://www.bing.com/search?q=impacto+das+deporta%C3%A7%C3%B5e+no+mercado+de+trabalho+dos+eua&form=ANNTH1&refig=57fe864cd042495ba86c5e7463d0338e&pc=U531&ntref=1

  2. Primeiro, aplausos para o posicionamento do Brasil em retirar algemas e correntes dos incautos que se guiam por cantos de sereias e partem, sem nenhuma orientação ou apoio, para viver o “sonho americano ” de 3 empregos,hipotecas e Mac Donald.

    Agora, pergunto: Chegaram neste voo os condenados pela justiça brasileira e ora homiziados nas terras de Sam onde continuam seus crimes contra a democracia brasileira? Ou o novo regime americano tem seus pilantras de estimação, idiotas uteis que frequentam o mesmo baile?

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