Delação premiada: doleiros denunciam venda de proteção no Paraná

A descoberta foi da Operação Lava Jato do Rio de Janeiro, não a de Curitiba. O repórter, Ricardo Galhardo, que não faz parte dos grupos de policiais-repórteres que cobrem a Lava Jato.

Segundo matéria do Estadão, Advogado de delatores é acusado de cobrar propina. O advogado em questão é Antônio Figueiredo Bastos, o campeão das delações premiadas.

Os doleiros Vinícius Claret, o “Juca Bala”, e Cláudio de Souza, acusados de integrar o esquema comandado pelo “doleiro dos doleiros” Dario Messer, disseram ao MPF do Rio de Janeiro que Bastos cobrava US$ 50 mil mensais a título de taxa de proteção, para garanti-los perante “o Ministério Público Federal e a Polícia Federal” de Curitiba.

Diz a matéria: “Enrico passou a dizer que o escritório deveria pagar US$ 50 mil por mês para fornecer uma proteção a Dario e às pessoas ligadas ao câmbio. Que essa proteção seria dada pelo advogado Figueiredo Basto e outro advogado que trabalhava com ele”, diz trecho da delação feita por Souza aos procuradores Eduardo Ribeiro Gomes El Hage e Rodrigo Timoteo da Costa e Silva, da Procuradoria da República no Rio”.

Outros doleiros também pagavam a referida taxa.

 “Segundo as delações, Enrico não dava detalhes da “proteção” e integrantes do esquema chegaram a se desligar da operação por desconfiar da cobrança. “Os pagamentos foram feitos de 2005/2006 até 2013. O colaborador não recebia qualquer tipo de informação verossímil de Enrico. A exigência de tais pagamentos fez com que Najun Turner (doleiro) se desentendesse com Dario e Enrico, pois o mesmo se recusava a pagar”, diz outro trecho da delação de Claret.

A nova delação poderá explicar muitos desdobramentos da Operação Banestado, inclusive o fato de doleiros apanhados continuarem a delinquir sem serem incomodados até a Lava Jato.

Voltaremos com mais informações.

Leia aqui a série A Indústria da Delação Premiada.

22 Comentários

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  1. O caminho da grana chegará ao juizinho.

    O Brasil é muito grande e cheio de contradições, tem gente que perdeu muito dinheiro e vai a forra.

  2. Se isso fosse para frente e

    Se isso fosse para frente e como sabemos não vai, evidente que chegaria nas celbridades lavajateiras, Dallagnol, Caio Fernando e na primeira dama dona Rosângela Moro, que é quem suja as mãos, pelo visto.

    Mas a operação abafa não tardará. Moro já deve estar ligando para o Bretas. Nenhuma dessas delações vai ser homologada pelo amigo carioca.

    É só vazamento que dá em Chico, de vez em quando dá em Francisco

    1. O momento “com supremo com tudo”
      O momento “com supremo com tudo” chegou já há algum tempo (aliás, sempre estiveram ali “tenteando” o processo todo) com o Gilmar Mendaz de porta voz; agora, a Veja.

      Essa intimidações e chantagens só explicitam, escancaram a “suruba”.

      Acordao à vista!

      O Sergio Moro e o resto dos lavajateiros estão doidos pra tirar ferias; estao provocando há tempos.

  3. se está sendo revelado que davam proteção…

    podem ter certeza de que compravam-na de policiais e de juízes……………………………………..

    coisa que não se faz de uma vez só, porque são tantos, sempre várias vezes, motivo do pagamento mensal

    como PT nunca pagou por proteção, está pagando a culpa dos outros com a sua liberdade

  4. Lula e Dirceu, mesmo tendo

    Lula e Dirceu, mesmo tendo centenas de comandados – falando apenas dos primeiros escalões de seus governos – se não sabiam da corrupção na Petrobras, deviam saber. É a tal da teoria do domínio do fato.

    E DD e Sérgio Moro? Sabiam dessas coisas? Deviam saber? É possível que não soubessem? É plausível? Crível?

    Será que algum desses advogados de defesa, mesmo que em outras firmas, continuam podendo representar junto à Lava Jato? E os advogados que hoje estão representando, quem são? Com quem têm ligações? São ligações perigosas?

    “Ah, mas advogados de defesa não são subordinados do MPF nem do juiz…”

    Como é a subordinação entre presidente ou chefe da casa civil e diretores de empresas estatais? E empresários, são subordinados a presidentes? (Ou será justamente o contrário, lembrando que no Brasil o capitalismo desregulado é permitido.)

    Olha que Zucolotto é amigão de Moro, hein? Moro não devia afastar-se de gente assim?

    (Se bem que Moro, Dallagnol, sabe como é… todos têm seus segredo, né?

     

    1. exatamente isso…

      foi para isso que a delação tomou o lugar da inteligência investigativa……………………………..

      agora pasme, nós, trabalhadores e contribuintes, perdemos dinheiro com as delações

      e ainda por cima somos obrigados a pagar por uma inteligência que nunca existiu

      repare o primarismo das sentenças do Moro

      1. por falar nisso…

        recomendo uma varredura nos cursos de preparação para este tipo de função…………………………

        desconfio que lá também existe uma proteção muito parecida: quem educa compra as questões da prova

        1. Seguindo sua linha de
          Seguindo sua linha de raciocínio.
          Quantos filhos de desembargadores hoje são Juízes?
          Quantos filhos de médicos são médicos .
          Quantos filhos seguem a profissão dos pais.
          Acredito que no meio judiciário existam uma taxa bem elevada
          Quem ensinam nas escolas são os pais, quem fazem as questões são os pais. E aí? Power point tá aí pra confirmar.

  5. O esgoto que irriga o sistema de (in) justiça
    Delação, a nova moeda do punitivismo judicial e do duelo entre sócios do golpe no sistema de justiça, a caça ao tesouro na disputa entre ratos… e ratos.
    É a farra da caguetagem entre aqueles que se vendem, com apoio de uma imprensa também corrupta e mercantil, e que usam o truque dos estelionatários, como já se disse, de gritar “olha o ladrão” enquanto se aproveita do corre-corre para eles sim, poderem roubar sem serem notados. E ainda são condecorados como cidadãos de bem, caçadores de corruptos outros, reais ou fabricados, na verdade apenas pelo uso do poder do Estado para eliminar a concorrência, tanto pelo lado da corrupção real, com a qual negociam em benefício mútuo – li em algum lugar que o Youssef recebe comissão de dinheiro recuperado como parte de seu acordo: se for verdade, onde está a verborragia do barroco Barroso sobre a “genealogia da falta de moral” do brasileiro? – quanto da disputa política, há muito cooptada e tratada como arena principal para os interesses corporativo-financeiros privados (nunca um termo foi tão eloquente: privados de honestidade, de transparência, de senso de cidadania e comunidade, de vergonha na cara em português nativo).

    Por outro lado, demonstra o quanto o jornalismo investigativo do país é fraco – a associação que arroga sua representação está nas mãos da panelinha da mídia oligarca – e como os bravos Jornalistas que o fazem com responsabilidade e credibilidade são importantes e guerreiros, por fazerem tanto em ambiente hostil, privatizado, sem recursos ou visibilidade mesmo na mídia autointitulada “alternativa e independente”, como é o caso de Marcelo Auler, perseguido por burocratas ligados à PPP (parceria público-privada) de CuritiGuantánamo como por correrem riscos profissionais e pessoais em terra em que o sistema de justiça e 7 entre 10 (não tenho pesquisa, é só convicção mas essa vale mais que provas factuais no novo direito importado dos EUA) estudantes de jornalismo sonham com os holofotes Globélicos aos quais devotam suas “inteligências”…
    Se eu tivesse talento para o jornalismo, certamente me dedicaria à investigação de tantas histórias mal contadas que envolvem esta operação, e cujos personagens anônimos estão por aí e em algum momento, quando a blindagem da mídia cúmplice for removida (já está enfraquecendo), terão condições propícias, até incentivos (de novo delação? País da monocultura investigativa) para revelarem seus segredos. Da lavra do Auler, por exemplo, duas histórias bombásticas que foram neutralizadas até agora, mas que podem ser os fios da meada para desenrolar a história da armação desta operação, quando for conveniente, né, ministro/as do STF: a denuncia da ex-contadora do Youssef, Sra. Meire Poza, sobre ter sido boi de piranha da operação; depois que ela começou a denunciar esquemas e irregularidades que poderiam anular a operação, deram um jeito de arrumar uma denúncia contra ela por irregularidades na Caixa e ela atualmente está presa, como estaria o também desistente de colaboração com a operação, advogado Tacla Duran. Outra história é a dos grampos ilegais na cela do referido doleiro, parceiro de “investigações” da turma da operação Lesa-pátria desde o mal contado caso do Banestado.

    https://marceloauler.com.br/enfim-a-contadora-e-informante-infiltrada-da-lava-jato-foi-ouvida-oficialmente/

    Pena que o jornalismo sério seja, por isso, alvo de censura e perseguição judicial, o que apenas comprova que está na trilha certa pela reação arbitrária e corporativa de seus personagens. E que um jornalismo investigativo digno do nome leve tempo, precise de estrutura, de audiência e apoio de um ambiente profissional solidário e forte, o que não é o caso no Brasil: Caco Barcellos, o grande, trabalha para a suspeita e cúmplice da operação, a mídia “alternativa e independente” raramente se dedica ao jornalismo de fôlego, por razões já mencionadas e porque alguns que assim se intitulam mais se preocupam em dar opinião do que fazer jornalismo – é rápido, barato, dá status, fama e influência, não importa a má qualidade e a que preço – e alguns fajutos, aproveitando a onda do golpe, “jornalistas” de uma única matéria, se prestam a fazer press release, ruim, de pré candidato golpista infiltrado na esquerda. E assim segue o Brasil, esperando que a CIA revele sua própria história porque ou não tem quem aqui o faça, por preguiça, inanição material ou falta de caráter mesmo, ou porque na verdade o país, por não se respeitar, não dá a menor importância à sua história, presente ou passada, e quem a ela se dedica fica no ostracismo e seu trabalho, desconhecido; fica mesmo difícil para novos ou velhos Jornalistas e Historiadores se dedicarem à tarefa de revelar as tramas do poder e muito fácil para golpistas exibirem em público sinais de suas tramóias sem serem objeto de investigação, até a suspeita é desqualificada como “teoria de conspiração” por gente que se informa sobre o mundo em séries de streaming e filmes clichê de Hollywood.
    Não por acaso o pato é o símbolo dessas pessoas e dos interesses do golpe: é a AlCunha daqueles que, se achando muito espertos, caem como “patos” em situações das quais serão, cedo ou tarde, as vítimas.
    Quando a FIESP elegeu o pato como sua fantasia, mal sabia que, em ato falho, denunciava sua visão burguesa de que as relações (sociais, políticas e econômicas) no país deviam se manter na ordem da trapaça e do estelionato, da busca do logro de um sobre o outro, do conchavo e do compadrio, do “levar vantagem em tudo” (a lei de Gerson) típica da lógica essencial do capitalismo em que o lucro é o único valor, sem troco mas com todos os trocadilhos possíveis.

    Quem quiser ganhar seu Pulitzer no Brasil, tem a reportagem do século na América Latina – a partir das pesquisas sobre o Banestado e as relações entre os membros da operação Lesa-pátria desde seus primórdios, e desses com grupos de poder e interesse no Brasil e nos EUA (vi no “Seu Jornal na TVT, canal 44, que o site DCM teria revelado que o juiz de porão teria sido excluído de ação judicial a pedido do advogado Miguel Reale por ter orientado investigação dos EUA contra seu cliente (parece que a prática de jogar dos dois lados da investigação não começou com o Sr. Marcelo Miller… será uma prática comum no sistema de justiça brasileiro?)). Só que dá trabalho e exige Jornalismo de verdade, o que poucos blogues da mídia “alternativa e independente” parecem dispostos a fazer. Esperemos pela CIA então, eternos patos, voluntários ou não.

    Sampa/SP, 19/05/2018 – 13:29 (alterado às 13:40 e 19:49).

    1. O esgoto que irriga o sistema comum da (in) justiça e da mídia
      “Cruel” – Luiz Melodia e Escola de Música da Rocinha
      [video:https://m.youtube.com/watch?v=thtieD7Aeo8%5D
      https://m.youtube.com/watch?v=thtieD7Aeo8

      “Ode aos ratos (embolada)” – Chico Buarque
      [video:https://m.youtube.com/watch?v=Nu1hr3jQEJs%5D

      https://m.youtube.com/watch?v=Nu1hr3jQEJs

      “Fado tropical” – Chico Buarque
      [video:https://m.youtube.com/watch?v=VHQFmBrjLCM%5D
      https://m.youtube.com/watch?v=VHQFmBrjLCM

      “O Malandro” – “música de Kurt Weill e Bertolt Brecht; adaptação de Chico Buarque; interpretação de MPB-4) [fonte: http://www.jobim.org/chico/handle/2010.2/1384?show=full%5D

      [video:https://m.youtube.com/watch?v=2ujmpzObjq0%5D
      https://m.youtube.com/watch?v=2ujmpzObjq0

      “Homenagem ao malandro” – Chico Buarque
      [video:https://m.youtube.com/watch?v=7fVyckW2ljs%5D
      https://m.youtube.com/watch?v=7fVyckW2ljs

      Sampa/SP, 19/05/2018 – 15:49 (alterado às 16:18).

  6. De 283 para 7 anos

    Numa pesquisinha rápida, em matéria antiga da folha-uol de 18/01/2016, relembra-se que gatunos que falaram o que Moro queria (acho que incluir Lula e o PT em qualquer delação) , tiveram as penas de regime fechado reduzidas na proporção acima.

    Exemplinhos : Alberto Youssef    de     82 anos fechado para 3 anos fechado.

                           Fernando Baiano de     15 anos fechado para 1 ano fechado

                           Cerveró                de     17 anos fechado para 1 1/2  fechado

                           Paulo R. Costa    de      39 anos fechado para  6 meses fechado

    OPERAÇÂO LAVA GATO seria o nome certo para a ação de Moro e procuradores de Curitiba.

     

     

     

     

     

    .

    1. Esqueceu do leo pinheiro,

      Esqueceu do leo pinheiro, aquele que havia inocentado Lula e foi condenado a 26 anos de prisão e teve a delação negada.

      Depois de “retiro espiritual” nas masmorras do moro, mudou o depoimento, sem a condição de não mentir, e disse que o apartamento do guarujá era para o Lula. Não apresentou NENHUMA prova disso.

      Sua pena foi reduzida para três anos, se não me engano. Daqui uns meses estará solto.

      Perdeu o apartamento mas ganhou a liberdade.

      Valeu a pena, para ele.

       

  7. RATOS E RATAZANAS SÃO SERES

    RATOS E RATAZANAS SÃO SERES REPGNANTES. MESMO! QUANDO NOMEADOS POR CONCURSO PÚBLICO.

    O Sistema judiciário brasileiro, assim como os Sistemas de Esgotos, são ambiêntes propícios à formação e proliferação de ratos, ratazanas e baratas. Portanto, não vejo razão para tanta apreenção e nervosismo.

    Ratos e ratazanas são pequenos mamíferos pertencentes à ordem dos roedores. Pois bem, enquanto os pequenos mamíferos de quatro patas, são terríveis transmissores de pragas ao longo dos séculos. Os seus análogos, os ratos bípedes, que se locomovem sobre as patas posteriores, cuja aparência, os confunde com o humano. Estes, exigem mais atenção, pois, são extremamente danosos ao Meio Ambiênte, e por consequência, ao ser humano normal. Aqueles seres que apenas aspiram, ter uma vida saudável.

    Os tais ratos bípedes, são capazes de destruir tudo em sua volta. Matreiros, os safados adotam estratégias surpreendentes para driblar os controles sobre sua nefasta atuação. Chegam ao ponto de marchar em bando protestando contra a corrupção. Este bicho, por se tratar do único vetor da ganância, da usura e do roubo. Combater tal animal extremamente trapaceiro, exige compreeder a natureza e perspicácia do danado. Primeiro entender que o bicho faz parte do ecossistema e, como tal, não é recomendável nem aceitável sua extinção. Além do mais, seria pura malandragem, ou, rematada má-fé e  ignorância, propugnar por uma ilusória vitória plena contra a corrupção numa batalha que já dura séculos. Esse bicho tem que ser tranformado e, naturalmente o será. Na pior das hipóeses, por conta da própria evolução das espécies.

    Orlando

  8. Este tipo de extorsão já

    Este tipo de extorsão já havia sido denunciada pelo advogado da Odebrecht Rodrigo Tacla Duran.

    A defesa de Lula tenta arrolar o Tacla Duran como testemunha a mais de um ano mas república de curitiba se recusa a ouvi-lo.

    Cada vez que ouço coisas desse tipo, nomes como dario messer, mais me convenço que os caras do Duplo Expresso é que têm razão.

    E o documento que eles apresentaram como prova cabal de que o moro mente para cercear a defesa do Lula? O que os paralamentares do PT fizeram com ele? Enfiaram no R _ _ _?

    Eles já falam desse Messer, o homem que pode destruir sergio moro, há mais de 4 meses e só agora sue nome começa a aparecer aqui.

    Mas, investigações podem servir tanto para condenar quanto para blindar. Vemos isto todos os dias.

    Condenam o PT e blindam os tucanos do psdbosta.

    Deve estar rolando muito dinheiro por trás.

    Lá no duplo expresso eles falam de uma mega propina paga para abafar o caso banestado no judiciário.

    Será que daqui a pouco isto também vai aparecer por aqui?

     

     

  9. O elo perdido

    Cobras criadas. Prepararam o bote durante mais de uma decada.

    Banestado -> ?????? -> Lava-jato.

    O jornalismo investigativo encontra uma lacuna historica a ser preenchida.

    Pistas? Fio da meada?

    Porque sera que o governo FHC investiu tanto no TRF-4 no seu apagar das luzes?

  10. O doleiro Lucio Funaro já

    O doleiro Lucio Funaro já ameaçou denunciar o advogado Figueiredo Bastos à PGR. A notícia foi vazada por Lauro Jardim em coluna dO Globo, mas ninguem da imprensa ou da Lava-Jato se interessou pelo caso. Tampouco Lauro Jardim voltou ao assunto. A reunião na qual Funaro diz ter recebido a proposta de proteção ocorreu realmente e nos termos expostos por Jardim, como pude confirmar com uma fonte. E quando a nota afirmando que Funaro pretendia denunciar a oferta de proteçao em troca de não ser denunciado pela PGR, os advogados acusados pelo doleiro reagiram encagaçados. Pouco depois, o próprio Funaro voltou atras e contratou o próprio escritorio de Bastos para fazer a delação à força tarefa. A nota de Lauro Jardim pode ser lida aqui: https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/funaro-pode-entregar-advogado-que-usa-delacoes-para-achacar.html

    Quanto a essa matéria antiga de capa da Veja ridicularizando Bretas, a fonte é ninguém menos que o próprio Figueiredo Bastos. Ele sentiu-se traído por Bretas, que cuidava do caso Palocci em substabelecimento e acabou passando a perna no “chefe”: de olho nos honorários milionários, tomou o cliente de Figueiredo Bastos para si. Desde então – e da descompustura presenciada inclusive por familiares de Palocci que Figueiredo passou em Bretas – ambos se odeiam.

     

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