
Equipes do governo e do Distrito Federal investigam se o atentado a bombas de Francisco Wanderley Luiz, conhecido como “Tiü França”, na Praça dos Três Poderes foi orquestrado com outras pessoas ou sozinho.
Apesar das manifestações nas redes sociais, admitindo os planos de atacar o Supremo Tribunal Federal (STF), as equipes de investigação ainda trabalham com hipóteses de que outras pessoas estejam envolvidas.
Foi o que afirmou o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, em entrevista à TV Brasil, nesta quinta (15). Segundo ele, foram acionadas polícias militar, civil e federal para, além da investigação, prevenir possíveis ações futuras.
“Nesse momento também estamos operando de forma preventiva, até mesmo para prevenir uma futura ação articulada ou solitária”, revelou, completando que os investigadores já identificaram “a casa que vendeu os explosivos ao Vanderlei”.
“Se nós tivermos que pecar, será pelo excesso, com um grande efetivo da polícia militar e civil, embora o inquérito esteja com a PF”, disse o secretário.
Nesta sexta (15), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) localizou outra mala, considerada suspeita, nas proximidades de um dos anexos da Câmara dos Deputados. A mala não continha explosivos.

Em meio às investigações, a sede do Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a ser cercada por grades, nesta quinta-feira (14), com um reforço da equipe de segurança do tribunal.
As grades são as mesmas que foram colocadas após os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.
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