Foto: Brenda Alcantara
Jornal GGN – Depois dos procuradores de Curitiba que fazem palestras alavancadas pela fama com a Lava Jato, agora é a vez de Newton Ishii, o agente que ficou conhecido como “japonês da federal”, mais Paulo Roberto Costa, Alberto Youssef e Delcídio do Amaral – os três, delatores e condenados na Lava Jato – decidirem rentabilizar o envolvimento com a operação lançando-se no mercado editorial.
Segundo informações da Folha deste domingo (3), o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa “negocia com duas editoras um contrato para lançamento de seu livro e pretende terminar de escrever a obra em cerca de um mês. Não fala em cifras.”
O doleiro Alberto Youssef, ao contrário do diretor da Petrobras, não escreve de próprio punho. Escolheu o jornalista Pedro Marcondes, ex-repórter da revista IstoÉ, para “dar acesso ao seu passado”.
O jornalista e o doleiro assinaram contra com a Editora Objetiva, da Companhia das Letras. A previsão é de que o livro com cerca de 400 páginas seja finalizado até o primeiro semestre do ano que vem. Não deve ser uma biografia autorizada, nem um livro só sobre a Lava Jato.
Delcídio do Amaral, o delator considerado um mentiroso pelo procurador Ivan Cláudio Marcos, que atua em processos de Lula em Brasília, já gravou mais de 70 horas com o jornalista Cláudio Julio Tognoli. O projeto tem dedos da Editora Matrix. O livro também está previsto para 2018.
O “japonês da federal” também pretende lançar um livro, mas não quis revelar quem será o jornalista responsável e tampouco a editora.
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