Ministério Público apura suspeita de enriquecimento ilícito de Ricardo Salles

Justiça paulista manda banco detalhar operações de escritório do ex-ministro, que alternava trabalho privado com serviço na gestão Alckmin

Reprodução/Twitter

Jornal GGN – A Justiça de São Paulo determinou que um banco apresente detalhes sobre as operações financeiras envolvendo o escritório de advocacia de Ricardo Salles, ex-ministro do Meio Ambiente.

Reportagem do jornal Folha de São Paulo afirma que tal ordem atendeu a pedido do Ministério Público de São Paulo, responsável por inquérito que apura suspeitas de enriquecimento ilícito de Salles durante o período em que ele alternou a advocacia com a atividade de servidor durante o mandato de Geraldo Alckmin (PSDB) – o que aumenta a fragilidade da sustentação política do ex-ministro.

As transações financeiras realizadas por Salles a partir do mesmo escritório foram apontadas como suspeitas durante o período em que o ex-ministro atuou em Brasília.

Ricardo Salles saiu do Ministério do Meio Ambiente na última quarta-feira após dois anos e meio à frente da pasta, em meio a acusações de desmonte da fiscalização ambiental, perseguição a servidores e aparelhamento de órgãos com aliados inexperientes.

Redação

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