Jornal GGN – As posições adotadas pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em termos garantistas ou favoráveis à operação Lava-Jato nem sempre são mantidas quando as pautas envolvem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Um exemplo disso é o ministro Kassio Nunes Marques que, embora seja contra a Lava-Jato desde sua chegada ao Supremo, se opôs à declaração de parcialidade do ex-juiz Sergio Moro em relação ao petista na Segunda Turma, enquanto a ministra Cármen Lúcia, que já defendeu a atuação de Moro, deu o voto decisivo para invalidar o processo do tríplex de Lula na última terça-feira (23).
Já o ministro Gilmar Mendes lidera a ala do STF contrária à operação, mas barrou a posse de Lula na chefia da Casa Civil em 2016, afirmando que sua nomeação era uma tentativa de burlar a competência de Moro para julgá-lo.
Com relação a Edson Fachin, o ministro sempre foi visto como defensor da Lava-Jato, mas surpreendeu ao anular todas as ações contra o ex-presidente na 13ª Vara Federal de Curitiba.
O próximo julgamento do ex-presidente Lula no STF está programado para o dia 14 de abril, quando será feita a análise do recurso da Procuradoria-Geral da República contra a anulação dos processos do ex-presidente e remetê-los à Justiça Federal de Brasília e à análise da denúncia. As informações são do jornal Folha de São Paulo.
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