Jornal GGN – A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta sexta-feira, 28, no Supremo Tribunal Federal (STF), para que a prisão preventiva do ex-deputado e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, seja convertida para o regime domiciliar, sob o monitoramento de tornozeleira eletrônica.
Apoiador de Jair Bolsonaro (sem partido), Jefferson foi preso no último dia 13, por participar de atos antidemocráticos, a partir da ordem do ministro do STF, Alexandre de Moraes, que atendeu pedido da Polícia Federal (PF).
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De acordo com a defesa, o quadro de saúde de Jefferson é delicado. Exames indicam uma angioplastia coronariana e crises de pielonefrite, uma inflamação nos rins.
A subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo reconheceu que o quadro de saúde do político é delicado e que a prisão domiciliar é suficiente “para garantir a ordem pública”.
A subprocuradora também pede que a relatoria do habeas corpus da defesa de Jefferson, que está sob a responsabilidade do ministro Edson Fachin, seja encaminhada para outro decano.
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