
Jornal GGN – Ricardo Salles não conseguiu se eleger deputado com o apoio de ruralistas e fabricantes de armas, mas conseguiu ganhar um cargo no governo Jair Bolsonaro. Agora, tenta emular a postura adotada pelo presidente enquanto sua gestão sofre duras críticas.
Em texto publicado no jornal O Globo, o articulista Bernardo Mello Franco lista uma série de atitudes do ministro que o levaram a ser persona non grata, como discutir com ambientalistas, cientistas do Inpe, deputados da oposição e servidores do Ibama. Agora, o alvo dos ataques do ministro é o Greenpeace.
Antes disso, Salles chegou a falsificar sua formação ao assinar artigo como mestre na Universidade Yale, e também foi condenado por fraude ambiental em São Paulo.
O modus operandi de Salles é semelhante ao adotado pelo presidente: semear a crise e o confronto, culpando ambientalistas e “a esquerda” em redes sociais como forma de desviar o foco de questões realmente importantes.
Em meio a essa turba, o país passou por três emergências ambientais: o rompimento da barragem de Brumadinho, a onda de queimadas na Amazônia e o derrame de óleo no litoral do Nordeste.
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De minha parte nenhuma surpresa…
só se pode ser ministro de Bolsonaro obedecendo-lhe
não é mesmo, Moro? o que não é do meio ambiente, mas entende tudo de preservação
As manchetes sobre o óleo ser da Venezuela ou não são como manchetear que a bala de um assassinato no Brasil ser americana ou alemã.
Combater os efeitos ou descobrir a causa deveriam ser, nesta ordem, as prioridades do governo federal.
Mas que miRdiazinha nós temos, pqp!
Pior, só o governo adolinquente…