Incêndios na Amazônia sobem 8% no mês de julho, segundo Inpe

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Região contabilizou 5.373 focos de queimadas no início do verão amazônico; total no ano subiu 14% em relação a 2021

Queimadas são uma forma de desmatamento elevada a ação coordenada pelo Agronegócio. Foto: Ivan Canabrava/Illuminati Filmes/IPAM

Os focos de incêndio registrados na Amazônia avançaram 8% em relação ao mesmo período do ano passado, chegando a 5.373 pontos de queimada da floresta, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Ao longo deste ano, o número de queimadas na região amazônica aumentou 14% em relação aos primeiros sete meses do ano passado. Os dados também ficaram pouco acima do visto em 2019 (5.318) e abaixo de 2020 (6.803), em um mês que marca o início da estação seca na região.

Apenas no primeiro semestre deste ano, o Inpe registrou a destruição de 3.988 km² – o nível mais alto para o período desde que os dados começaram a ser compilados, em 2015.

Na análise por estados, os principais pontos de incêndio foram registrados no Pará (31,3%), no Amazonas (26,6%) e em Mato Grosso (22,3%).

Com informações da Folha de São Paulo

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