da Folha
Políticas deploráveis de Temer merecem severa condenação
Dois artigos de Clóvis Rossi publicados pela Folha passaram uma impressão enganosa a respeito de algumas observações sobre o Brasil e a América Latina que fiz numa entrevista ao programa noticioso do site “Democracy Now”.
Comecei por enfatizar que “conquistas reais” foram alcançadas no Brasil e em outras partes da região e prossegui dizendo: “Êxitos reais foram alcançados, e acredito que muitos deles serão mantidos”.
Discuti esses avanços em maior detalhe em outras ocasiões, falando de como as conquistas dos governos de esquerda/centro-esquerda avançaram muito na reversão dos efeitos desastrosos das políticas neoliberais das chamadas “décadas perdidas”, beneficiando grandemente a maioria da população e aprofundando as bases para a participação democrática.
E em outras entrevistas e artigos também tenho comentado com frequência como a política externa do governo Lula -competentemente resenhada no importante livro de Celso Amorim, “Teerã, Ramalá e Doha”- elevou o Brasil a uma posição de liderança no palco mundial, levando-o a tornar-se um dos países mais respeitados do mundo.
Como Rossi relata, também comentei no “Democracy Now” que houve falhas, incluindo a de escapar do modelo extrativista, e o fato de que grande parte da liderança “juntou-se à elite extremamente corrupta, que sempre roubou; tomaram parte no jogo e perderam a credibilidade”.
Também expressei a esperança de que seja possível agora utilizar as grandes conquistas para avançar mais, evitando os fracassos.
Na verdade, merecem severa condenação o “golpe branco” que afastou Dilma Rousseff (PT) da Presidência e as políticas deploráveis e destrutivas que estão sendo implementadas pelo governo Michel Temer (PMDB). Tais medidas, se não forem revertidas em pouco tempo, causarão prejuízos muito sérios e de longo prazo ao Brasil.
NOAM CHOMSKY é linguista, filósofo e ativista político norte-americano
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Chomsky sempre lúcido
Como estou entre as árvores, nelas me impedem de ver o bosque. Não acredito que os retrocessos impostos por essa elite lacaia e corrupta até à medula possam ser revertidos tão cedo. Mas como Chomsky tá vendo o bosque, talvez o ponto de vista dele seja mais plausível.
Chomsky, take care
Escondeu
O americano falou do golpe, falou do Temer , falou dos pontos positivos dos governos petistas e falou dos ladrões.CR errou porque omitiu supostamente de propósito trechos da entrevista e quis destacar tão somente a auto crítica de Chomsky , coisa que aqui ninguém ou quase ninguém faz.
troll demente
e sempre testa da cazzo
Chomsky = Luz.
Chomsky = Luz.
Clovis Rossi golpista mediocre
Clovis Rossi é mediocre, trabalha para uma midia golpista corrupta assassina e criminosa.
Chomsky reconhecido como uma das pessoas mais lucidas da atualidade que eu saiba nunca trabalhou para midia golpista nenhuma.
Clóvis Rossi é um tucano CALHORDA…
E não é de hoje.
Sabe o que é…..
Crovis, o poblema é que o mundão, se mundializo todinho, amigão……num da pra fala besteira em nome de outros, mesmo gringo,e fica por isso mesmo, meu barango….portugues não é uma lingua morta, meu rei…..da proxima ou le direito ou vai escrever sobre o, sei la, o tempo ou os unicornios…. sinão leva toco, chefia…. e oce ja ta meio antiguinho, pra passa essa vergonha….
Vai citar quem é impossível responder
Deve tá arrependido de não botar palavras na boca (ou dedos) de alguém que já morreu ou que nem sabe que o Brasil existe.
Queria ver como tá o texto do Chomsky na fsp ou resposta do Clovis.
Comentário.
Sempre tem um bandido pau-mandado querendo me enganar.
A diferença entre Chomsky e
A diferença entre Chomsky e Clóvis Rossi é que o Clóvis Rossi sabe que o Chomsky existe.
Essa foi meio da canela, rs.
Essa foi meio da canela, rs. Acho que não só o Rossi mas qualquer tupiniquim aqui pra bandas do Sul, em que pese termos alguns bem mais consistentes por aqui.
Clóvis Rossi não é um
Clóvis Rossi não é um jornalista é um empregado padrão a serviço do patrão.
Rossi e Soninha
Observei a trajetória de decadência, degradação, de dois personagens: Clóvis Rossi e Soninha Francine.
Soninha, num certo período, deu existência real a um verso do poeta Belchior: “O novo sempre vem…”. Hoje, infelizmente, ela é um objeto descartável do Doria.
Rossi era respeitado como autêntico jornalista. Mas já trazia embutido um conceito que talvez explique sua vassalagem a Otavinho Frias. Na publicação “O que é jornalismo” da Ed. Brasiliense, ele define: “Jornalismo é uma batalha pela conquista das mentes e corações de seus alvos: leitores, telespectadores ou ouvintes”.
Na qualidade de ser humano, eu repudio essa concepção dominadora em que sou objeto de uma batalha, transformado em um alvo a ser conquistado. Em essência, essa é a concepção da Globo que manipula a “consciência dos alvos”, inocula no espírito dos “alvos” o vírus do ódio e da desinformação para vencer a batalha de seus próprios interesses.
Quem?
Chomsky corrige quem?
Contraste
Que belo contraste
entre um senhor visionário
e um velho traste
Clóvis Rossi comentando
Clóvis Rossi comentando Chomsky? Os idiotas definitivamente perderam a humildade.
No próximo artigo ele ousará uma análise crítica do pensamento de Michel Foucault. Vai nos iluminar.
Desculpem-me, Noam Chomsky. . .
Desculpem-me, Noam Chomsky eu conheço, mas quem é Clovis Rossi?
Bibelot de prateleira: por
Bibelot de prateleira: por mais bonitinho que fosse, continuaria acometido de bregacidade maxima.