A polícia me persegue
Mas não deixo a malandragem
E embora ela me pegue
Para mim é uma bobagem. (bis)
Sou malandro conhecido no batente
Minha vida é do samba é do barulho
Tenho o nome respeitado por valente
Sou de escola e me meto no embrulho
Quando pego a nota entrego o troco
Vou lesando os trouxas que aparecem
E depois tiro versos no batuque
E as cabrochas comigo é que padecem.
Alvinho – PROSA DE VADIO – Glauco Viana.
Disco Parlophon 13.291-b.
Março de 1931.
Arquivo Nirez.
Coisas que o tempo levou.
luciano hortencio.
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