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“A moça e o povo” – ai, a solidão das capitais – Alceu Valença
https://www.youtube.com/watch?v=TZuVLPaSoo8 width:700 height:394
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do multimídia do dia de ontem.
Tempos Modernos: Falta tempo, entrega-se e se orgulha pela correria, alegres escravos do sistema, sem tempo pra meditar, pensar e repensar, de não fazer nada, de contemplar, quem sabe daí não vêm renovações – a partir de si mesmo -, falo de idéias, de comportamentos, “Tempo-Rei, Ó, Tempo-Rei, transformai as velhas formas do viver…” (G. Gil). Sobre A. Valença, há influências de poetas pernambucanos, que AV honestamente cita e homenageia, recriações! – já postei sobre isso, com ilustrações, pena que ninguém colabora, ou parece pouco visitar aquela seção. A seção , sugiro mil vezes, deveria ser flutuante, ir subindo, com todo o seu contéudo (pouco, não importa ). Fica sempre lá no finzinho dos posts do dia. Excepcionalmente, por gosto do GGN, destacam-se uma ou outra colaboração, mas lá estão as do Peregrino, do Válber, e outros.
alceu valença é um rico
alceu valença é um rico representante da nossa cultura popular.
merecia um estudo mais parofundado dos especialistas.
num programa jô soares há um bomtempo, confessso,
fiquei boquiaberto com a criatividade popular
e genial do alceu, que botou no chinelo a suposta e falsa cultura
retórica-clássica do falacioso e preconceituoso humorista global.
ao mesmo tempo que engrandeceu a cultura popular,
desmistificou o quase mito global…