Dia Nacional do Choro é sinônimo de Pixinguinha, por Laura Macedo

Em homenagem ao Dia Nacional do Choro, trago um Pixinguinha que compõe, executa arranjos, toca instrumentos, canta, fala…

PIXINGUINHA FALANDO…

Ouçam (por 2 minutos) a voz de Pixinguinha ….

Pixinguinha realizou dois depoimentos para o Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro, ambos sob a direção de Ricardo Cravo Albin.


No primeiro, em 06/10/1966 (pequeno fragmento acima), foram seus entrevistadores: Hermínio Bello de Carvalho, Ari Vasconcelos, Cruz Cordeiro, Ilmar Carvalho e Hélio Marins David.

No segundo, em 22/04/1968 apenas Hermínio e Jacob do Bandolim o entrevistaram.

Vocês ouviram o próprio Pixinguinha dizer :
 

“Meu nome completo é Alfredo da Rocha Vianna Junior. Nasci em 23 de abril de 1898”.

Mas apesar desta informação contida em seu depoimento, segundo seus biógrafos Marília Trindade e Arthur de Oliveira, a certidão de batismo de Pixinguinha atesta o ano de 1897 como a data correta de seu nascimento.

Agora o que é incontestável na vida de Pixinguinha é a sua posição como o artista mais importante na MPB na primeira metade do século XX.

A propósito de sua importância o escritor e crítico musical Sérgio Cabral publicou no jornal “O Pasquim”” (edição nº 191 / fevereiro-março / 1973) matéria intitulada “ O Maior de Todos”, a qual transcrevo abaixo.

 

PIXINGUINHA: O MAIOR DE TODOS

Terminado o programa “Domingo é da Guanabara”, na TV Itacolomi, em Belo Horizonte, a gente ia pra um restaurante ( o nome, se não me engano, era Califórnia) jantar. Meia noite, meia noite e meia, a gente chegava, embora o restaurante estivesse fechado. Mas o dono era boa praça, deixava um garçom a nossa disposição, e lá ficávamos até o amanhecer.

Aquela noite era especial: a minha estreia como autor do ‘script’ do programa (produzido pela Agência Squire) que não precisava ter IBOPE, segundo recomendações do patrocinador. Ele queria um programa que ensinasse música brasileira ao público. E a estreia foi justamente com a presença de Pixinguinha, Donga, João da Baiana e todo pessoal da Velha Guarda. Resultado: Fred Chateaubriand, diretor da TV Itacolomi, telefonou dando ordens para prosseguir e deixar de apresentar o que veria em seguida; deu 90 pontos no IBOPE.

No restaurante, depois do jantar, os velhinhos começaram a tocar. E tome chorinho, samba, valsa, um show de quase quatro horas para uma meia dúzia de pessoas. Lá pelas tantas, o garçom pediu a Pixinguinha:

– Toca “Lábios que beijei”

E Pixinguinha tocou no saxofone. Entre uma frase e outra, tirava e instrumento da boca e comentava:

– Isso é do meu amigo J. Cascata.

J. Cascata havia morrido há pouco tempo. Era o mais jovem integrante do Conjunto da Velha Guarda e um grande compositor das décadas de 1930 e 1940. De repente, vi Pixinguinha chorando sem parar de tocar. O sopro saía suave, sentido e doce e ele chorava. Nunca mais esquecerei a cara de mestre Pixinga chorando e tocando “Lábios que beijei”.

No dia seguinte, pela manhã, estávamos no bar do aeroporto de Pampulha aguardando o avião para voltarmos pro Rio, quando Pixinguinha descobriu que a cachaça era servida numa garrafa com um troço no gargalo, de plástico, sanfonado, com uma biquinha. O cara compremia de cima para baixo e a cachaça escorria pela biquinha. Embora sem beber cachaça ha muito tempo (já havia aderido ao uísque), Pixinguinha consumiu toda a garrafa só pra ver o aparelhinho funcionar. Ela era também uma criança.

Essa viagem a Belo Horizonte foi uma das primeiras coisas que me vieram à cabeça quando fui tirado do desfile da Banda de Ipanema pela notícia da morte de Pixinguinha. Vinha eu, com a camisa do Vasco toda molhada, pelo temporal que caiu no desfile, ligeiramente bêbado, quando o fotógrafo Walter Firmo me deu a notícia (eu desconfiava que depois da morte de Dona Beti, Pixinguinha não ia durar muito. Durou sete meses. Eles se amavam muito. Poucos dias antes de morrer, Pixinga sofreu um distúrbio circulatório e foi internado no mesmo hospital onde estava internada. Para que ela não soubesse o que se passava, Pixinguinha colocava o terno nos dias de visita e ia conversar com Dona Beti como se tivesse vindo de casa).

É bom que se diga agora uma coisa depois que ele morreu: Pixinguinha é o nome mais importante de toda a história da música popular brasileira. Ele foi o inventor da orquestração da nossa música, foi um instrumentista genial e um compositor incomparável. Mesmo levando em conta a importância de um Ernesto Nazareth, um Noel Rosa, Ary Barroso, Ataulfo Alves, Ismael Silva, Lamartine Babo, João de Barro, Haroldo Lobo, Antonio Carlos Jobim, Chico Buarque de Hollanda, Baden Powell, Caetano Veloso e Gilberto Gil, nenhum deles tem a grandeza de Pixinguinha. E digo mais: Pixinga é do mesmo time daqueles extra-classe tipo Villa-Lobos, Oscar Niemeyer e Pelé.

Há quem se surpreenda quando alguém coloca Pixinguinha no seu devido lugar. É que ele não se comportava como um gênio. Era uma figura, por exemplo, muito difícil de se entrevistar. Para dizer a verdade, era péssimo de falar e até meio ingênuo. Pixinguinha, onde você mora?

– Na Rua Pixinguinha, 23.

Inauguração da Rua Pixinguinha

Durante muito tempo, morou na rua que tinha seu nome, o que jamais lhe impressionou. Tanto que se mudou de lá para Jacarepaguá e depois para um conjunto residencial na estrada Velha da Pavuna, para onde um táxi lhe levava diariamente na saída do Bar Gouveia, que continuou freqüentando, mesmo depois de ter deixado de beber. Aliás, apesar de ser a grande atração do bar, pagava todas as contas.

Em seu depoimento no Museu da Imagem e do Som, revelou que apenas uma vez bebeu de graça no Gouveia: quando Tom Jobim apareceu por lá e o dono do bar resolveu homenageá-lo colocando uma garrafa de uísque na mesa.

Os seus hábitos simples talvez tenham prejudicado a sua imagem de artista genial (e ele pouco ligava pra isso), mas agora, com sua morte, sugiro aos músicos brasileiros que dêem uma olhada na sua obra. E desafio que digam se houve um músico brasileiro mais importante que ele.

 

PIXINGUINHA CANTANDO….

“Yao” (Pixinguinha / Gastão Vianna) # Pixinguinha

 

Trata-se da segunda gravação de Pixinguinha no vocal, registrada em 1950. Antes deste lundu africano (como registra o selo), Pixinguinha gravou em dupla com Jararaca o maracatu “Zé Barbino” no histórico disco da Columbia, comandado pelo maestro Leopold Stokowski, de passagem pelo Rio de Janeiro no navio Uruguai, em 1940.

PIXINGUINHA E OS OITO BATUTAS…

“La-Ré” (Pixinguinha) # Oito Batutas.

Raridade do grupo Oito Batutas, está faixa andou perdida. Polca gravada por Pixinguinha e seu grupo na Victor Argentina, em 1923.

PIXINGUINHA INTÉRPRETE E COMPOSITOR (ao mesmo tempo)…

“Sofres porque queres” (Pixinguinha) # Choro Pixinguinha. Disco Odeon (121.364), 1918-1921.

 

Este choro de Pixinguinha é da safra de 1917. É uma das três mais gravadas composições de Pixinguinha (as outras são “Carinhoso” e “Lamentos”). Esta gravação oportuniza ouvir o flautista Pixinguinha no estágio inicial da sua carreira.

A vida é um buraco” (Pixinguinha) # Pixinguinha e sua Orquestra.

Mais um choro em que Pixinguinha demonstra sua maestria na flauta. Primeira gravação datada de 1930.

Marreco quer água” (Pixinguinha) # Pixinguinha e Orquestra.

Primeira gravação desta polca-marcha, gênero ancestral da marcha carnavalesca. O registro é de Pixinguinha e Orquestra de (16/04/1959) e mostra o lado do maestro orquestrador para grandes grupos.

Lamento” (Pixinguinha) # Pixinguinha, 1941.

Inicialmente este choro chamava-se “Lamento”. Em 1962, quando foi incluído na trilha do filme “Sol sobre a lama”, de Alex Vianny, ganhou letra do poeta Vinicius de Moraes. Suas harmonizações modernas o transformaram em sucesso em pleno reino dissonante da bossa nova.

 

Lamentos” (Pixinguinha / Vinicius de Moraes) # MPB 4 (1997).

 

PIXINGUINHA E CARMEN MIRANDA…

 

Os home implica comigo” (Pixinguinha / Carmen Miranda) # Carmen Miranda.

Rara parceria de Pixinguinha com uma Carmen Miranda iniciante, este samba reconstitui a atmosfera satírica do teatro de revista, a mídia predominante na época do registro, 22/06/1930.

PIXINGUINHA E A TURMA DA VELHA GUARDA…

 

A partir do segundo da esquerda J. Cascata, o poeta Ledo Ivo, Pixinguinha, Henrique de Melo Moraes (tio de Vinicius), Donga, Alfredinho do Flautim e João da Baiana (sentado).

 

Conversa de Crioulo” (Pixinguinha / Donga / João da Baiana) # Grupo da Velha Guarda.

 

Um saboroso “samba de partido alto” (como informa o selo original) da Santíssima Trindade. Mostra Pixinguinha dirigindo um pequeno conjunto, o Grupo da Velha Guarda, em gravação inaugural da música, realizada em 04/12/1931, lançada em janeiro de 1932.

 

Imperdível ver e/ou rever o vídeo de Pixinguinha com a Turma da Velha Guarda tocando, cantando e dançando no Parque do Ibirapuera, dia 25 de abril de 1954, nas comemorações do IV Centenário da cidade de São Paulo.

 

PIXINGUINHA E BENEDITO LACERDA…

Uma boa seleção da obra de Pixinguinha foi gravada por ele e Benedito Lacerda na RCA Victor no período de 1945-1950.

Surpreendentemente, o motivo para a realização da série de discos gravados nesta época, foi mais financeiro do que musical.

Resumindo a história: Pixinguinha, em 1945, não estava nada bem financeiramente; pouco trabalho com orquestrações e o fim do seu contrato na Rádio Mayrink Veiga.

Endividado e em vias de perder a casa que havia comprado no subúrbio de Ramos, pelo atraso no pagamento das prestações, Pixinguinha aceitou um acordo proposto por Benedito Lacerda que tinha bastante prestígio junto às gravadoras.

Enfim, Pixinguinha salvou a casa, mas em troca teve que ceder a Benedito Lacerda a parceria de 24 de suas composições, nas quais não tinha parceiros. Fazia parte do acordo, também, que Pixinguinha não tocasse mais flauta, passando de vez para o sax tenor.

Segundo Henrique Cazes “uma saia justa dessa natureza teria derrubado qualquer um que não fosse um gênio. (…) Hoje ninguém comenta essas gravações pela flauta de Benedito, mas sim pelos contrapontos do sax tenor”.

Fazendo-se um balanço do acordo Lacerda/Pixinguinha, vemos que de certa maneira todos saíram ganhando. Benedito alimentou o bolso e a vaidade, Pixinguinha resolveu seu problema mais urgente e nós ganhamos gravações memoráveis. (Henrique Cazes).

Outro aspecto importante da série Pixinguinha / Lacerda foi a retomada do interesse das gravadoras em discos instrumentais de música popular.

Meira no violão, Pixinguinha no sax, Benedito Lacerda na flauta e Dino no sete cordas

 

Algumas das gravações memoráveis da dupla Pixinguinha e Benedito Lacerda.

Vou vivendo” (Pixinguinha / Benedito Lacerda)

 

Choro que Pixinguinha no sax assina em dupla com Benedito Lacerda na flauta, embora a música seja só dele. Esta gravação é de 1946.

Ainda me recordo” (Pixinguinha / Benedito Lacerda) # Pixinguinha e Benedito Lacerda.

 

 

Outro choro que seria só de Pixinguinha, lançado inicialmente em 1932. Esta gravação é de 1947.

Proezas de Sólon” (Pixinguinha / Benedito Lacerda) # Pixinguinha / Benedito Lacerda.

 

Primeira gravação da música com a dupla de ases Pixinguinha (sax) e Benedito Lacerda (flauta), o que torna difícil a comprovação da autoria. Gravada em 04/06/46 e lançada em 1947.

Um a zero” (Pixinguinha / Benedito Lacerda) # Pixinguinha e Benedito Lacerda.

 

Choro composto apenas por Pixinguinha em homenagem ao gol de Friedenreich, que decidiu o campeonato sul-americano de 1919, na partida que o Brasil venceu o Uruguai e conquistou o seu primeiro título. Esta gravação da dupla foi lançada em junho de 1946.

PIXINGUINHA E SEU CHORO FAVORITO…

Ingênuo” (Pixinguinha / Benedito Lacerda) # Jacob do Bandolim e conjunto Época de Ouro.

A primeira parte deste choro foi composta em 1946 e a segunda é um aproveitamento da terceira parte do chorinho “Sofres porque queres”, que Pixinguinha compôs em 1917. Segundo próprio Pixinguinha, este é seu choro favorito.

Agora vou “cochichar” uma coisa pra vocês: Um dos meus chorinhos preferidos de Pixinguinha é “Cochichando”.

Cochichando” (Pixinguinha / João de Barro / Alberto Ribeiro) # Jacob do Bandolim.

O primeiro nome deste choro era “Cochicho”. Passou ao título atual ao receber letra de João de Barro e Alberto Ribeiro em 1944, ano que foi gravado pelo cantor Déo. Aqui em versão instrumental com o grande Jacob do Bandolim, gravada em 1957.

 


Jonas, César, Carlinhos, Dino e Jacob, as cordas do Época do Ouro no início dos anos 1960

Cochichando” com o excelente Trio Madeira Brasil (Zé Paulo Becker / Marcelo Gonçalves / Ronaldo do Bandolim).

PIXINGUINHA E SEU BAR PREFERIDO…

Pixinguinha era freqüentador assíduo da Whiskeria Gouveia, que ficava na rua do Ouvidor, chegando a ter cadeira cativa. Até hoje o bar existe (em outro local) e mantém a mesa e objetos do Mestre expostos.

 

Cadeira vazia com tarja preta; seu lugar não será de mais ninguém

 

Foto tirada no Bar Gouveia onde vemos entre outros Pixinguinha, Zé da Velha (trombone), João da Baiana e Donga.

 


O Bar Gouveia era um dos seus lugares de trabalho. Era lá que mantinha seus contatos profissionais, onde conhecia parceiros e reencontrava velhos amigos.

PIXINGUINHA E SEUS GRANDES CLÁSSICOS….

Dos antológicos clássicos de Pixinguinha destaco dois: CARINHOSO e ROSA

 

Existe pelo menos uma canção que ninguém consegue ouvir em silêncio. Trata-se de “Carinhoso” que foi composta por Pixinguinha em 1923, quando tinha apenas 26 anos. Depois de 14 anos, João de Barro, o Braguinha criaria os versos que ficariam marcados profundamente no consciente /inconsciente do povo brasileiro.

Carinhoso” (Pixinguinha / João de Barro) # Orlando Silva.

 

Na primeira e definitiva gravação cantada deste choro-canção (apresentada como “samba estilizado” no selo) realizada em 28/05/1937, Orlando Silva foi escolhido porque Francisco Alves e Carlos Galhardo não a quiseram.

O resultado é uma obra-prima com o cantor que influenciaria João Gilberto na sua melhor fase.

 

Pixinguinha interpretando sua obra prima

Rosa” (Pixinguinha / Otávio de Souza) # Orlando Silva.

 

 

 

Partitura manuscrita da valsa “Rosa

Mais uma interpretação magistral de Orlando Silva na primeira gravação cantada (na outra face do 78 rotações ‘Carinhoso”; caso raro da acoplagem de dois clássicos imortais). Segundo Pixinguinha, “Rosa” é de 1917 e chamou-se originalmente “Evocação”, só recebendo letra mais tarde. “O autor dessa letra” – esclarece Pixinguinha – “é Otávio de Souza, um mecânico do Engenho de Dentro (bairro carioca) muito inteligente e que morreu novo”.

Outra boa interpretação é a de Marisa Monte.

 

Esta foto de Pixinguinha tranqüilo, embalando seu sax como se acalenta um filho querido, me toca profundamente…

Talvez seja pela lembrança consciente, de ter repetido a cena tantas vezes quando minha filha era pequenininha, e, também, inconsciente, pela sensação que minha mãe fazia o mesmo comigo.

Carinhoso” na interpretação de César Camargo Mariano e Helio Delmiro (1981) é um “senhor acalanto”….

 

Pesquisar a história do artista Pixinguinha equivale a um mergulho profundo nas raízes da Música Popular Brasileira e, ao emergir, constatar que a tradição do Choro só pode ser verdadeiramente estudada e compreendida se considerada em pelo menos duas grandes fases, ou seja, antes e depois do genial Pixinguinha.

O DIA NACIONAL DO CHORO É SINÔNIMO DE PIXINGUINHA, mas também dos “chorões” de todos os tempos e recantos do Brasil; os antigos e os da nova geração, para os quais preparei com imenso carinho esta homenagem.

VIVA O DIA NACIONAL DO CHORO!!

 

Homenagens anteriores: Dia Nacional do Choro/ Chorões dos Primeiros Tempos.

************

Fontes Pesquisadas.

– CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao municipal. – São Paulo: Ed. 34, 1998.

– COLEÇÃO FOLHA RAÍZES DA MPB – Pixinguinha (texto: Carlos Calado). – São Paulo: Folha de São Paulo, 2010.

– FRANCESCHI, Humberto Moraes. A casa Edison e seu tempo. – Rio de Janeiro: Sarapuí, 2002.

– HISTÓRIA DO SAMBA. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 1977-1978. Quinzenal, 40 fasc. 40 CDs.

MPB COMPOSITORES. Pixinguinha, nº 16. – Rio de Janeiro: Ed. Globo, 1996.

– SEVERIANO, Jairo. Uma história da música popular brasileira. – São Paulo: Ed. 34. 2008.

******

– CD 500 Anos da Música Popular Brasileira. Rio de Janeiro: Fundação Museu da Imagem e do Som, 2001.

– CD 100 Anos Pixinguinha, 1997.

– LP Chorando Callado. – FENAB (Federação Nacional das AABB – Associação Atlética Banco do Brasil). – Brasília, 1981.

************

Laura Macedo

8 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    1. Ao grande amigo Luciano!

      “Mundo melhor” (Pixinguinha/Vinicius de Moraes) # Beth Carvalho. Álbum ‘Mundo Melhor’, 1976.

      Abraços.

       

       

    1. Pixinguinha 120 Anos

      Querida Anna,

      Deixo para você mais uma das pérolas do Pixinguinha.

      Beijos.

      “Cinco companheiros” (Pixinguinha) # Paulinho da Viola. Álbum ‘Memórias Chorando’, 1976.

       

       

       

  1. Deveria ser matéria

    Deveria ser matéria obrigatória em todas as escolas escutar Pixinguinha uma hora, pelo menos, por dia.

    No mais é agradecer esse presente para um domingo chuvoso no Rio. Agradecimentos à Laura,. E ao Luciano.

    P.S.- Ninguem tem um Hamilton de Holanda tocando ?

     

  2. Perdi um, vi/ouvi outro

    Lamentavelmente, perdi o show no Palácio da Música – mas estou curtindo os espetáculos que você, lindinha, nos proporcionou.

    E VIVA O CHORO, EM SEU DIA E SEMPRE!

    Beijos.

    1. Show Inesquecível!

      Gregório,

      Passei todo o Show lembrando de você…

      Foi realmente espetacular! Os músicos, cantoras, enfim, tudo foi perfeito….

      Beijos.

      “Pixinguinha” (Radamés Gnattali) # Laurindo Almeida/Carlos Barbosa-Lima/Charlie Byrd. Álbum ‘Music of the Brazilin Masters’ (1989).

       

       

       

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador