por Paulinho da Viola
Em agosto do ano passado, depois de assistir a uma apresentação na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro, eu ouvi de longe as notas de uma melodia familiar. Um grupo tocava uma composição que fiz em parceria com Fernando Costa há mais de quatro décadas. Fui me aproximando e ouvindo “Choro Negro” cada vez mais perto. Curioso pensar que quando compomos uma música ela ganha vida, corre pelo mundo e pelo tempo por conta própria.
Espero que em breve seja seguro novamente nos encontrarmos assim pelas ruas. Uma lembrança para todos aqueles que estão na linha de frente dessa luta.
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