Custo da construção civil atinge 0,55% em janeiro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou variação de 0,55% em janeiro, ficando 0,49 ponto percentual acima da taxa de dezembro de 2015 (0,06%), segundo cálculos elaborados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em parceria com a Caixa Econômica Federal. Nos últimos doze meses a taxa ficou em 5,86%, resultado acima dos 5,50% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2015 o índice foi 0,21%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em dezembro fechou em R$ 963,39, em janeiro subiu para R$ 968,70, sendo R$ 518,13 relativos aos materiais e R$ 450,57 à mão de obra.

A parcela dos materiais apresentou variação de 0,40%, aumentando 0,29 pontos percentuais em relação ao mês de dezembro de 2015 (0,11%). O valor da mão de obra ficou 0,72% mais elevado em janeiro, enquanto havia se mostrado estável no mês anterior. Os acumulados em doze meses ficaram em 3,99% (materiais) e 8,08% (mão de obra), respectivamente.

Em termos regionais, o Nordeste registrou a maior variação mensal, com um ganho de 1,08%, seguido pelo Centro-Oeste (0,59%), Norte (0,54%), Sudeste (0,28%) e Sul (0,19%). Os custos regionais, por metro quadrado, foram de R$ 1.000,59 (Norte); R$ 899,55 (Nordeste); R$ 1.004,39 (Sudeste); R$ 1.001,65 (Sul) e R$ 981,50 (Centro-Oeste).

Em função da pressão exercida pelo reajuste salarial do acordo coletivo, o Piauí foi o estado que apresentou a maior variação mensal: 4,62%.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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