Jornal GGN – Reportagem de Amaury Ribeiro Jr no UOL, nesta segunda (26), mostra a preocupação de especialistas no combate à lavagem de dinheiro com o uso de criptomoedas como o bitcoin por organizações criminosas.
Os bitcoins, escreveu o repórter, se tornaram “um dos principais mecanismos de lavagem de dinheiro do mundo. No Brasil, elas são consideradas um ativo e, por isso, não são registradas no Banco Central e nas agências reguladoras. Por isso, há dificuldade em rastrear as movimentações.
Investigadores afirmaram ao jornalista que “ainda não conseguiram encontrar um mecanismo de combate às chamadas operações de ‘bitcons-cabo’, uma versão moderna das ‘operações a cabo’ que ficaram conhecidas nos anos 90 e 2000 ao serem usadas por diversos doleiros brasileiros.”
“O atual esquema funcionaria mais ou menos assim: se a organização criminosa quer trazer, por exemplo, um dinheiro do exterior para o país, ele faz uma transferência de bitcoins para o doleiro no exterior e depois recebe o dinheiro em espécie no escritório do operador no Brasil”, apontou.
Nos Estados Unidos, o FBI e a CIA já detectaram a utilização das moedas digitais pela Al Qaeda e outras organizações terroristas.
“As criptomoedas atraem organizações por não estarem sujeitas à fiscalização de nenhum órgão público do país e do mundo. Ao contrário das instituições financeiras, não se submetem a normas e legislação próprias”, frisou.
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Este tipo de reportagem é meio boba.
O volume de cryptomoedas é ridiculos em relação à circulação de dinheiro, obras de arte, imóveis, jóias…
Lavar com cryptomoeda é: chato (para quem não entender da tecnologia) , muito instável (pois o preço está sempre subindo e descendo) e basicamente ineficiente (mais fácil até colocar dinheiro na cueca).
Não creio que o autor tenha feito de propósito, apenas que compra uma teoria fraquíssima…