Como o jovem Skaf conseguiu um aeroporto em Parelheiros

Do Jornal GGN – Em 2008, as construtoras Andrade Gutierrez e Camargo Correia tentaram aprovar a construção de um aeroporto privado em Parelheiros. Não conseguiram avançar porque, na visão do governo federal, poderia enfraquecer Viracopos  (http://glurl.co/doj).

Segundo reportagem de 27 de junho de 2011 da revista Veja, “A situação é tão desfavorável para o Nasp (sigla de Novo Aeroporto de São Paulo) que o aeroporto não é nem mesmo citado pelo Senado como opção para desafogar Guarulhos, Congonhas e Viracopos.  “O que os senadores estão reivindicando é a outorga de concessões para outros aeroportos, além dos três que estão sendo privatizados”, afirma Pinto”.

Em 15 de agosto de 2013, uma pequena empresa, a Harpia Logística Ltda., com pouco mais de um ano de vida, recebeu a outorga da SAC (Secretaria da Aviação Civil)/

Foi um feito memorável.

A Harpia nasceu em 13 de agosto de 2012, tendo como sócios André Skaf, filho de Paulo Skaf, presidente da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), e Fernando de Arruda Botelho Filho, um dos herdeiros do grupo Camargo Correia. O capital social era de pouco mais de R$ 2 milhões , dos quais R$ 1.261.200,00 pertencendo a Fernando e R$ 840.800,00 a André (clique aqui).

Com esse capital, e nenhum histórico de atuação, no dia 21 de março de 2013 a Harpia deu entrada na Secretaria de Aviação Civil (SAC) a uma solicitação de outorga para a construção de um aeroporto na região de Parelheiros.

Os novos aeroportos de São Paulo

Desde 11 de outubro de 2011 dormia nas gavetas da SAC uma solicitação da empresa JHSF para um aeroporto em São Roque.

No dia 20 de março de 2013 Wellington Moreira Franco, da cota do PMDB – o mesmo partido de Paulo Skaf – assumiu a Secretaria de Aviação Civil (SAC). Um dia depois, no dia 21 de março, a Harpia entrou com o pedido de outorga na SAC.

No dia 23 de abril de 2013, apenas 33 dias depois da entrada do pedido, a SAC encaminhou ofício ao DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) solicitando a aprovação do plano de outorga do aeroporto. O ofício referente ao aeroporto de São Roque só foi encaminhado em 3 de maio de 2013 – 481 dias depois.

O DECEA respondeu em 29 dias ao pedido de aprovação do aeroporto de Parelheiros. Levou 78 para responder positivamente ao de São Roque.

Recebidas as correspondências, a SAC levou 21 dias para o recebimento do parecer do Departamento de Outorgas aprovando o aeroporto de Parelheiros; e 36 dias para o de São Roque.

A aprovação final do aeroporto de Parelheiros deu-se no dia 15 de agosto de 2013; o de São Roque no dia 20 de agosto – cinco dias depois, apesar do pedido ter dado entrada 497 dias antes. Com isso, o aeroporto de Parelheiros foi o primeiro aeroporto privado a receber a outorga da SAC.

No dia 25 de julho, mesmo antes da aprovação final, houve uma grande celebração do aeroporto de Parelheiros, em uma cerimônia que contou com a presença de Moreira Franco, do Presidente da ANAC, Marcelo Guaranys, do governador de São Paulo Geraldo Alckmin e de Paulo Skaf, como presidente da FIESP.

Mesmo com toda histórico de Parelheiros, as tratativas anteriores da Camargo Correia e da Andrade Gutierrez, entrevistado pela Agência Estado em 26 de julho de 2013, André Skaf descreveu assim esse lance incomum de empreendedorismo e de coincidência: “Ao todo, nove áreas foram avaliadas antes de a empresa se decidir por um terreno de 4 milhões de metros quadrados em Parelheiros, na zona sul de São Paulo” (http://glurl.co/dok).

Havia um incoveniente apenas: a fazenda fica em área de preservação ambiental. Houve uma movimentação de entidades da sociedade civil, de ambientalistas ao movimento Nossa São Paulo.

No dia 31 de julho de 2013, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano da prefeitura de São Paulo negou a Certidão de Uso do Solo e ocupação para a Fazenda da Ilha, onde deveria ser instalado o aeroporto, “por falta de amparo legal”.

No dia 22 de novembro, em nome da FIESP, Paulo Skaf entrou com uma ação no STJ contra o aumento do IPTU, comprometendo a gestão do prefeito Fernando Haddad.

A ação política de Skaf

Os primeiros movimentos políticos de Paulo Skaf foram em direção ao PSB. Em maio de 2011 filiou-se ao PMDB. As pretensões políticas da Skaf passaram a ser bancadas com recursos da FIESP, com sua imagem sendo amplamente veiculada pela televisão, por sistemas de imagens em aeroportos e pelos jornais.

No último ano teve participação intensa em dois episódios expressivos.

O primeiro, o do amplo apoio dado à decisão da presidente Dilma Rousseff de reduzir a conta de luz. No final do ano, mereceu um agradecimento caloroso da presidente Dilma Rousseff:

O segundo, na ação contra o aumento do IPTU da prefeitura de São Paulo, que acabou levando à sua rejeição pelo Tribunal de Justiça do Estado, comprometendo os planos do prefeito Fernando Haddad.

 

Luis Nassif

45 Comentários

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  1. Por essas e outras que,

    Por essas e outras que, quando vejo o herdeiro de alguém agindo, geralmente um ninguém, dobro a desconfiança, e quadriplico a resistência a qualquer ação. Essa facilitação é a lógica do nosso patrimonialismo.

  2. Esse não me engana…Observatório da Imprensa em 28/09/2004

    Uma bomba que ninguém quis escutar

    Por Alberto Dines em 28/09/2004 na edição 296

      

    Não mereceu chamada na primeira página – saiu no lugar habitual, com o destaque de sempre –, mas a matéria do repórter Josias de Souza na Folha de S.Paulo de domingo (19/9, pág. A15) é uma peça clássica de jornalismo investigativo. Uma “bomba” de alto teor: “Novo Presidente da FIESP é um ‘sem-indústria’”.

    Paulo Skaf, que ganhou as eleições mais disputadas na poderosíssima Federação das Indústrias do Estado de S.Paulo, não é industrial. Fortemente apoiado pelo governo federal, além de ser um empresário sem empresa (na tradição do velho peleguismo patronal dos tempos de Vargas), Skaf deve à Previdência, à Receita Federal e aos antigos funcionários. Sua fonte de renda é o aluguel do maquinário que pertencia à antiga indústria têxtil conforme minucia a matéria.

    A revelação é estarrecedora. E não apenas pela esmerada investigação do repórter. Trata-se também de uma implacável radiografia da mais importante organização empresarial brasileira, um dos baluartes da nossa renovação política e econômica.

    Mais surpreendente do que a burla sobre o currículo daquele que deveria ser o industrial-modelo é a constatação de que o grosso da imprensa brasileira continua rigorosamente incapaz de investigar qualquer coisa que não venha empacotado como “dossiê” secreto, grampo ou disquete surrupiado.

    Esta dependência dos vazamentos retirou de nossos grandes veículos não apenas a sua curiosidade – ferramenta básica para a sua sobrevivência – mas a capacidade de satisfazer a curiosidade dos leitores.

    Quando começou a badalada disputa pela presidência da Fiesp com o declarado apoio do governo ao até então desconhecido Paulo Skaf, não ocorreu a ninguém fazer o perfil biográfico desta desconhecida estrela no mundo da indústria. Ninguém poderia prever que da pesquisa surgiria a constatação de que o empresário-modelo era um modelo a não ser imitado. O que se exige de uma imprensa minimamente comprometida com a transparência é a busca de um mínimo de transparência.

    Novo em folha

    Pode-se entender as razões que levam o nosso patronato midiático a desinteressar-se da exposição dos seus camaradas na área industrial, comercial ou bancária. Mas esse pacto, digamos, corporativo deve estender-se aos jornalistas? Se a mídia confere um status privilegiado ao empresariado tem o direito de investigar a classe política?

    A resposta está na matéria da Folha. Não interessa saber se houve discussões prévias no andar de cima antes da publicação da reportagem. Interessa que a matéria foi publicada. Mesmo depois de conhecidos os resultados do pleito na Fiesp, uma semana antes da posse do novo presidente, é importante saber como as coisas se processam atrás dos cortinados dos suntuosos escritórios da Avenida Paulista.

    Mais estarrecedor do que este flagrante de corpo inteiro do novo presidente da Fiesp foi o silêncio que se seguiu à sua divulgação – exceto pela carta que publicou no mesmo jornal (Painel do Leitor, pág A3) na terça-feira (21/9). E não apenas nos demais veículos furados pela Folha, mas na própria Folha furadora [veja abaixo as íntegras da carta de Skaf e da matéria que a motivou].

    Nove dias depois das revelações de Josias de Souza (véspera da posse do novo presidente da Fiesp), aFolha entrevistou Skaf com toda a solenidade e, também, com toda a sua capacidade de ser inocente (segunda-feira, 27/9, pág. B3). Como se fosse um dos nossos capitães da indústria, padrão inconteste de sucesso ou campeão do desenvolvimento e da luta contra o desemprego, o presidente Paulo Skaf é reapresentado novinho em folha prometendo ir a Brasília todas as semanas.

    Ainda bem. Conhecida a sua agenda, não haverá desculpa para os silêncios.

    ***

    Carta de Paulo Skaf à Folha

    Copyright “Painel do Leitor”, Folha de S.Paulo, 21/9/04

    “O artigo publicado por Josias de Souza no domingo passado nesta Folha (‘Novo presidente da Fiesp é um ‘sem-indústria’, Brasil, pág. A15), apesar do tom acusatório, não consegue apontar nenhuma irregularidade ou ilegalidade em meus negócios ou em minha conduta empresarial. Ao contrário, mostra-me como um industrial que enfrenta os mesmos problemas que atingem todos os empresários e que é obrigado a recorrer a parcelamento legal para honrar seus compromissos. Esse parcelamento, pago rigorosamente em dia, tem garantia real: um terreno com valor muitas vezes superior ao total do débito. Não deixei dívida pendente. Tenho, hoje, 49 anos. Aos 18 assumi a responsabilidade de minha indústria e o fiz com êxito: a empresa alugava 500 metros quadrados na zona leste paulistana e, anos depois, passou a ocupar um complexo próprio de 172 mil m2 em Pindamonhangaba (SP).Quando decidi dedicar-me à atividade sindical e à defesa dos interesses do meu setor, mudei o foco de minha atividade empresarial. Tenho orgulho de ter ajudado o setor têxtil a transformar um déficit de US$ 1,2 bilhão em superávit de cerca de US$ 1 bilhão, bem como de ter estimulado a geração de 150 mil empregos, além da valorização da moda brasileira. Isso foi possível graças à articulação de toda a cadeia têxtil brasileira. Ao assumir a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), a entidade contava com menos de cem associados. Deixo-a com mais de 4.000. Sou acionista e vice-presidente de uma das maiores empresas têxteis do país -a Paramount Lansul S.A. Mesmo assim, o colunista da Folha me tacha de ‘sem-indústria’. Sem dúvida, não é essa a opinião dos industriais de São Paulo que me elegeram para a honrosa função de presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.’ Paulo Skaf, presidente eleito da Fiesp (São Paulo, SP)”

    A matéria do repórter

    “Novo presidente da Fiesp é um ‘sem-indústria’”, de Josias de Souza, copyright Folha de S.Paulo, 19/09/04

    “Skaf Indústria Têxtil Ltda., eis o nome da empresa de Paulo Antonio Skaf, o presidente eleito da Fiesp. Tem sede em São Paulo e filial em Pindamonhangaba. Figura nos cadastros da Receita Federal como firma ‘ativa’. No mundo real, foi à breca.

    Sob a biografia de sucesso no ramo do sindicalismo patronal, Paulo Skaf esconde um infortúnio que deslustra o currículo do homem de negócios. No próximo dia 27, a Fiesp passará às mãos de um ‘sem-indústria’.

    A ficha de inscrição da chapa que triunfou na Fiesp informa que, além de dono da Skaf Indústria, Paulo Skaf é vice-presidente do conselho administrativo da Paramount Lansul S.A., empresa do amigo Fuad Mattar.

    ‘Eu convidei o Paulo [Skaf] para o conselho há uns seis, oito meses’, conta Fuad Mattar. ‘Temos pelo menos uma reunião por mês. Se ele usou o nome da Paramount, isso me enche de orgulho.’

    A julgar pelo conteúdo dos computadores de Brasília, o abrigo no conselho da Paramount foi providencial para Paulo Skaf.

    De acordo com os arquivos do Ministério do Trabalho, deu-se no dia 2 de janeiro de 2001 a demissão de Janete Alves dos Santos. Era a última empregada que a Skaf Indústria Têxtil mantinha registrada no cadastro da Rais (Relação Anual de Informações Sociais). Janete recebia R$ 1.577,21 por mês quando foi para o olho da rua.

    Os terminais eletrônicos do INSS anotam o nome de outro ‘empregado’, único sobrevivente na folha salarial da companhia. Vem a ser o próprio Paulo Skaf. Em dezembro de 2001, data da última atualização dos dados, amealhava R$ 180 mensais.

    Mergulhando mais fundo nos anais do INSS, descobre-se que, ao tempo em que mantinha quadro regular de funcionários, a Skaf têxtil acumulou dívidas com a Previdência. Em abril de 1999, quando o débito somava R$ 918,6 mil, o governo, então sob FHC, decidiu bater à porta dos tribunais.

    Em agosto de 2000, a Justiça expediu mandado de penhora dos bens da indústria Skaf. Era tarde. Cinco meses antes, a empresa aderira ao Refis, o programa de parcelamento de débitos fiscais. Além da dívida com o INSS, Paulo Skaf reconheceu um passivo com a Receita. Tudo somado, o total parcelado foi a R$ 1,074 milhão.

    Sancionada por FHC em abril de 2000, a lei do Refis abriu uma janela de oportunidades. O pagamento dos tributos em atraso foi atrelado a um percentual do faturamento (1,5% no caso da indústria Skaf). Sem prazo para a quitação.

    Entre março e dezembro de 2000, a Skaf têxtil recolheu ao fisco R$ 360 mensais. A partir de janeiro de 2001, passou a pagar R$ 12 por mês.

    Adocicado pelo Refis, o passivo da firma de Paulo Skaf foi excluído do rol de pendências sujeitas a ajuizamento. Folheando o processo de cobrança movido pelo INSS (2ª Vara de Execuções Fiscais de São Paulo), o repórter descobriu que o governo tentou levar adiante a execução.

    A procuradoria do INSS alegou que, apesar do parcelamento das pendências pretéritas, a indústria Skaf deixara de efetuar o pagamento de débitos correntes de 2001. Mencionaram-se contribuições sociais incidentes sobre o 13º salário dos empregados.

    Em resposta, os advogados de Paulo Skaf levaram aos autos um documento que corrobora a atmosfera de ruína que corroeu a empresa. A peça de defesa está datada de 24 de setembro de 2002. Anota à página cinco: ‘Com relação ao 13º salário de 2001, cumpre ressaltar que a empresa não dispõe de funcionários, razão pela qual não houve obrigação de recolher contribuição social’.

    Em julho de 2003, já de olho na Fiesp, Paulo Skaf agiu como se desejasse suavizar a imagem de sua indústria. Migrou do Refis para outro programa de parcelamento, baixado sob Lula. Chama-se Paes.

    A despeito de ter sido apelidado no Ministério da Fazenda de ‘Mães’, o Paes tem regras menos concessivas que as do Refis. Um exemplo: fixa o prazo de 180 meses para liquidação dos débitos. A primeira parcela amortizada pela Skaf têxtil foi de R$ 2.000.

    Súbito, a dívida tributária da empresa minguou. Nos computadores da Receita, caiu da casa do milhão para R$ 398.189,98 (valor de maio de 2004). ‘Aproveitamos créditos decorrentes de processos administrativos e judiciais’, informa Helcio Honda, advogado do presidente eleito da Fiesp.

    O diabo é que, por ora, o INSS desconhece a compensação de créditos. Nos arquivos eletrônicos do instituto, que não dialogam com os congêneres da Receita, o débito previdenciário da firma somava na última segunda-feira R$ 977,2 mil.

    Nas palavras do advogado Honda, Paulo Skaf é ‘um patriota’. Foi por ‘seriedade’ e não por conveniência eleitoral que abdicou de um programa que o favorecia, o Refis, para ingressar em outro mais draconiano, o Paes. A dívida remanescente, diz ele, ‘será quitada em 143 meses’.

    O doutor Honda informa que a indústria de seu cliente começou a definhar na década de 90. Foi dobrada pela concorrência dos têxteis vindos da China.

    A Junta Comercial de São Paulo guarda um documento que diz muito sobre o estágio atual dos negócios do novo presidente da Fiesp, eleito sob os auspícios do Palácio do Planalto. Trata-se da ata de fundação, em maio de 1998, da empresa Turn Key Parques Empresariais Ltda.. Tem como sócios Paulo Skaf, Aref Farkouh e Cláudia Farkouh.

    A Turn Key dedica-se a alugar o maquinário que jaz nas instalações da indústria Skaf. De industrial, o novo presidente da Fiesp converteu-se em locador de utensílios têxteis. Uma atividade que, segundo o doutor Honda, proporciona lucros ‘pouco expressivos’.”

     

  3. DA FARINHA DO MESMO SACO ,

    DA FARINHA DO MESMO SACO , ROUBA MAS FAZ.

    MAS ESSE PRIVILÉGIO É CRIME? É ANTI ÉTICO?

    PARECE QUE NÃO…ELES ESTÃO FELIZES E “DISTRIBUINDO” SORRISOS RADIANTES.

  4. Imagina se fosse o filho do

    Imagina se fosse o filho do Lula que ganhasse um aeroporto. A imprensa estaria em festa com banda de música e foguetório. Mas como é o Skaf, o presidente das indústrias, sem indústria, o que é que tem o filho dele ter um aeroporto através da Harpia, uma empresa com nenhum histórico. Tudo certo e a imprensa não fala mais nisso.

    1. Minha cara.
      Nao tente virar o

      Minha cara.

      Nao tente virar o jogo.

      Quem deu o aeroporto foi o governo Dilma. Aos amigos tudo, veja só o caso Marfrig, que vergonha este governo progressista. Se vale da politica tradicional do toma lá da cá.

        1. Acorda vc Raí.
           
          Quem é que

          Acorda vc Raí.

           

          Quem é que governa o país com mao de ferro???? Voce acha que está autorização para instalação do aeroporto sairia sem apoio de Dilma e de seu governo???? Nao seja inocente. Isto é um jogo de cartas marcadas.

           

          Quanto ao Marfrig é só pesquisar o acordo que o BNDES fez com o frigorifico, uma verdadeira vergonha. Empresta o dinheiro e faz uma opção por troca de dívidas em açoes. Veja só quanto o BNDES enfiou na empresa e qual o valor de mercado da mesma. Voce sabe quem vai pagar a conta?????

          Pode esperar.

  5. Harpia

    Houaiss:

    n substantivo feminino
    1    Rubrica: mitologia.
    na mitologia grega, monstro com cabeça de mulher, corpo de pássaro e garras muito afiadas
    2    Derivação: sentido figurado.
    mulher má; megera
    3    Derivação: sentido figurado.
    pessoa ávida; rapace
     

    Eu:

    qualquer semelhança é mera coincidência?

  6. Da Folha –

    Da Folha – 01/07/2013

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/116787-eles-nao-tem-medo-da-democracia.shtml

    Eles não têm medo da democracia

    Luiz Carlos Bresser-Pereira

    O grave risco por que passa o Brasil não é a desordem, mas a desmoralização da política e dos políticos

    As grandes manifestações que estão ocorrendo no Brasil são um momento de retomada do espírito cívico e democrático de jovens que pareciam imersos no cinismo consumista, mas tiveram como alvo principal os políticos, que são uma condição para a existência da democracia.

    A melhor metáfora foi a de Gabriel Cohn, em entrevista ao “Valor”: “Se não estancarmos esse sangramento democrático, que é a ideia de que o político não presta, teremos problemas. Se você não tem partidos organizados, com militantes saindo às ruas, não estanca o sangramento. Isso promove uma seleção perversa”.

    Em lugar de militantes políticos devotados, a política foi sendo tomada por oportunistas. Ninguém decente deseja dedicar sua vida a ela. O grave risco por que passa o Brasil não é, portanto, a desordem, mas a desmoralização da política.

    …………………………………………………………………………………………

  7. Só compra o Skaf, quem não conhece-o.

    As inúmeras tentativas desta “raposa” velha, de entrar na política, via votos, sempre resultou em fracassos monumentais, apesar dele dispor a seu favor, da maior e mais equipada máquina de fazer dinheiro, via(quase) legal, que é a FIESP, este emaranhado de empresários conservadores e defensores de um Estado paternalista, que garanta aos seus filiados, a melhor e maior fatia do “bôlo” dos incentivos fiscais do velho e bom Estado, mesmo que em troca disto, nada devolva, e quando querem perpetuar seus direitos, lutam com unhas e dentes, e mesmo prejudicando a população paulistana, mantêm seus ganhos, como nesta briga(por enquanto gnha por eles) contra a Prefeitura paulistana.

    Apesar destas sucessivas tentativas de elevar-se a cargos públicos majoritários, os sábios eleitores paulistas, jamais deixaram-se levar pela sua cara de lobo,, porem com pele de cordeiro, que tentou(e perdeu) nas várias veses, em que candidatou-se, o que tentará novamente, nestas próximas eleições municipais, estaduais, federais…

    1. Raí
      Esse é o balaio de gatos

      Raí

      Esse é o balaio de gatos partidarios que Eu citei outro dia.

      PT virou refem do PMDB a muito tempo….

      Quem se alia com o diablo, diablo é…..

      1. E desde quando o PT, é aliado do Skaf ?

        Prezado, desde qdo o PT, alia-se a lobos com pele de corrdeiro, como este Skaf e seu pares, da FIESP ?

        O que está em discussão, é a eterna malandragem desta “raposa” do setor empresarial, que em troca de apôio ao setor que representa, e defende com unhas e dentes, alia-se com qualquer governo,(consegue lembrar-se, por qts partidos, ele já passou ?)  e nada dá em troca, e acaba de dar uma  “trairada”pois depois de ficar “babando” para a Pres.Dilma, e elogia-la, pela diminuição nas contas de lúz, residencial e industrial, deu o maior fora, nesta energúmena apelação ao STF, contra o aumento do IPTU.

  8. As alianças do PT e PSDB

              Evidente que essa outorga é um esforço pelo governo de coalizão PT-PMDB… Por indispensável à tal governabilidade, tanto PT quanto PSDB, sempre ficam nas mãos desse pessoal da foto é bem ilustrativa: Temer, Sarney, Scaff, etc… só faltou o Renan e o Barbalho + o Maluf e Waldemar.. Essa camarilha…

    1. O pragmatismo Toshiba.

      Prezadas e prezados,

      Assustador o pragmatismo-Toshiba do PSB, ou seja, nossos acordos com a camarilha são melhores que os outros.

      Como ficaria a foto de Bonhausen e Heráclito, juntando Aécio (agora parceiro oficial do governo pernambucano)?

      Eu se que disputas eleitorais tendem a exacerbar passionalismos, é isto é até desejável, pois não há sentido um higienização dos humores políticos e da boa rivalidade.

      Mas este tipo de comentário só depõe contra a coerência de quem até ontem, mesmo discordando de cada linha escrita, julgava dentro de uma linha coesa de raciocínio.

      Uma pena.

  9. Nas atualizações da JUCESP as

    Nas atualizações da JUCESP as pessoas físicas vão sumindo, e vão sobrando apenas siglas. Se existe algo que precisar acabar rápido é essa possibilidade de registrar apenas pessoas jurídicas como sócias de outras, sem que a empresa tenha a cara de qualquer pessoa física, e sem que haja facilidade de saber sobre a saúde financeira de quem está comandando. Essas PJ são os verdadeiros Black Blocks do meio empresarial.

    O empresário individual não pode constituir uma limitada. Por qual razão devemos permitir que ficções jurídicas como as pessoas jurídicas possam constituí-las? Isso não passa de um paraíso para fraudes à execução em casos trabalhistas, ou para ocultar os verdadeiros operadores da máquina em casos que envolvem privilégio indevido por agentes públicos. Para descobrir quem está comandando, fica a necessidade de uma verdadeira maratona burocrática, uma certidão atrás da outra.

    O mínimo que deveria aparecer na certidão é o nome de todos os sócios pessoa física de todas as controladoras. E se for para manter PJ como sócia de PJ, que venham os nomes dos diretores também.

  10. O eterno “quase” da família Skaf.

    Desde que entrou na poderosa FIESP, e nela galgou todos os degraus ascendentes, até chegar à Presidencia, o Paulo Skaf, sempre usou o cargo, e as prerrogativas do mesmo, para “arrancar” alguma coisa, do velho e bom Estado.

    Foi assim, nesta infrutífera tentativa de enriquecer o seu filho e o parceiro dela, na construção deste elefante branco, em Parelheiros, que em nada acrescentaria, ao nosso serviço aeroviário, porem daria muita grana ao Skaf filho.

    Como Presidente da poderosa federação das indústrias paulista, ele sempre disputou cargos majoritários, custeado pelos seus filiados, e sempre “deu com os burros nágua” pois os paulistanos, já sabem que por tráz daquela fala mansa e da cara de cordeiro, há um lobo raivoso, que deu a maior prova de que não pensa na maioria, quando entrou no Supremo(e por enquanto ganhou) a briga contra a Prefeitura, neste imbróglio contra este aumento do IPTU, para os imóveis de alto nível, justamente os imóveis de propriedade dos sócios da FIESP, e dos bairros nobres.

    Nesta próxima eleição, ele tentará novamente eleger-se para qualquer cargo majoritário, municipal, estadual ou federal, e assim como na tentativa da construção do aeroporto de Parelheiros, ficrá no “quase”.

  11. Que currículo, hein !

    Com este currículo empresarial, e com tantas dívidas a pagar, como é que alguem chega à Presidencia da maior federação empresarial e industrial, do país ?

    E concordemos, ele é bastante audacioso, pois quer por que quer, ganahar nas urnas, um cargo majoritário !

    Grande Skaf ! Só faltava ser um grande empresário ! Porque cara de pau, ele é.

  12. NASP

      O local aprovado pelo governo federal para o Novo Aeroporto São Paulo (NASP), está situado na região metropolitana compreendida entre as cidades de Caieiras e Franco da Rocha, e foi prposto pela AG e Camargo Correa, e não será destinado apenas a aviação executiva e geral de pequeno porte, mas a concorrer com Congonhas, Viracopos e Guarulhos.

       Quanto a este delirio de Parelheiros, só seria viavel para aeronaves de pequeno porte, helicopteros, sendo muito carente de “slots de aerovia”, uma vez que suas possiveis futuras operações poderiam interferir em determinadas rotas de aproximação e/ou decolagem do aeroporto de Congonhas, os auxilios de navegação poderiam ser confundidos, alem do que a metereologia da região dos contrafortes norte – nordeste da serra do mar, poderiam “fecha-lo” por varios periodos durante o ano – ou o investimento em sistemas de ILS não comportariam o custo operacional da aviação executiva – o mesmo problema, em menor nivel metereológico, é presente na região de São Roque.

        Quanto a futuros aeroportos na “terminal São Paulo”, tirarem fluxo de Viracopos, é especulação dos semi-letrados que comandam a ANAC e o Super Jenio do PMDB Moreira Franco ( que de avião só entende o numero da poltrona), pois a macro-região de Campinas possue demanda de pax própria, alem de VCP centralizar o maior complexo de carga aerea da América Latina, funcionando 24/7, e com mais uma pista poderá rivalizar em pax. com Guarulhos.

          Briga boa na terminal São Paulo, será a privatização da Base Aérea de Santos, a qual a FAB já reduziu a Nucleo, e para a aviação militar não serve mais para nada, assim como a de Florianópolis e futuramente (breve) Recife.

    1. Interessante.
      Região de

      Interessante.

      Região de vocação turística, sem aeroporto,  vale dizer que o Aerclube deSantos funcionava na Praia Grande!

      Resumo : nenhum dos dois prefeitos dava a mínima para o mesmo, e era um estorvo para ambos.

      Mas a Base em sí  tem seus problemas, como acesso. Lembro que a extinta RioSul operou lá e as condições beiravam o precário.

       

       

  13. Demorou prá colocar o Skaf na

    Demorou prá colocar o Skaf na dança!

    Prá mim  ele  é uma espécie de “José Serra ” mais sorridente, e tem mais,

    se fuçar  se descobre um mundo paralelo ao seu redor, temos mais um que

    tem o rabo preso e está  sendo usado como “ariete” contra o IPTU, vai dançar.

  14. O problema continua o mesmo

    O atual processo de formação de maioria,  que os governos municipais, estaduais e federal necessitam para aprovação de seus projetos, inclusive aprovação dos orçamentos (peça fundamental pata suas operações) passam por coalisões espúrias onde o PMDB, pricipalmente, mas não só ele, entra com a sua conta para o “auxilio na formação da maioria”.

    Não adianta   nós acusarmos o PT da participação destes acôrdos imorais! A NOSSA CONSTITUIÇÃO FOI DETURPADA PARA QUE ASSIM SEJA! A nossa carta magna é que dá tamanho poder ao Legislativo, sem a limitação do número de partidos, que torna qualquer partido em um partido  anão e dependente de acordos para sua sobreviviência. O PT, nem qualquer outro partido, dispões na camara federal número suficientes de deputados para aprovar nada e sempre depende de acordos com outros partidos. Aí é o que problema aparece. O mesmo vale para o financiamento público de campanha, que não sai do papel, pois não interessa aos bandidos  da “formação de maioria”. E tem que ser negociado para cada projeto importante, individualmente. OU SEJA O SISTEMA É CORRUPTO NA SUA ORIGEM! 

  15. Lembrei até do filho de um

    Lembrei até do filho de um figurão da República que em um ano era monitor de jardim zoológico e no ano seguinte montou uma empresa que ganhou um aporte milionário de uma concessionária de serviço público. A experiência que ele tinha no ramo? Jogava muito videogame!

    1. Voce podia expor seu nome

      Voce podia expor seu nome completo e explicar pra gente quem é este “filho de um figurão da república” e se esta pessoa cometeu algum crime .

      Se puder provar, escancare, não faça ilações .

      Haja como homem !!!

  16. Como é possível que os filhos

    Como é possível que os filhos do presidente da Federação das Indústrias do estado mais industrializado do país e um dos maiores do mundo e o filho de uma das maiores construtoras do Brasil e, talvez, uma das maiores do mundo possam se mostrar tão ingênuos e tão incompetentes, a ponto de embarcarem em uma canoa furada dessa magnitude? Pior é que seus pais foram tão ingênuos e incompetentes quanto eles, pelo simples fato de, talvez, apoiarem, incentivarem, aconselharem e darem suporte jurídico e consultivo a essa aventura suicida, por pura ambição financeira e de poder. A ambição cega as pessoas e as fazem cometer grandes erros estratégicos, já a arrogância de poder faz com que se iludam com o entorpecer da prepotência e as façam crer que uma pedrinha que possuem nas mãos seja um poderoso míssil. Subestimaram a mediocridade de seu próprio poder ao tentar usá-lo contra uma fortaleza revestida de amparo legal e que já era uma tragédia há muito tempo anunciada. A cegueira atingiu a todos os participantes dessa gafe empresarial, desse mico imperdoável e que estava à frente de todos redigido em letras garrafais: “Aqui em Parelheiros, nenhum mortal terá poder de derrubar a seqüência de amparos legais que protegem e preservam esse ambiente natural e ecológico”. Não enxergaram nada e se mostraram um bando de amadores incompetentes, gananciosos e prevaricadores. Imaginem, então, o risco que corre o parque industrial paulista tendo como representante um presidente tão infantil e desatento. Imaginem o perigo correm o SAC, o DECEA e a ANAC, nas mãos dessas brilhantes e insuspeitáveis autoridades federais. O PMDB está bem na foto acima, mas continua sendo péssimo companheiro e mostra que será sempre aquele pau que nasceu torto, para morrer torto levando junto, para o abismo, o maior de todos os ingênuos, o governo federal. 

  17. Boi de piranha petista

    Essa Skaf é um dos bois de piranha petista para a eleição de São Paulo. Vai entrar sabendo que não ganha, mas tira votos do Alkmin e leva pro segundo turno. Dái apoia o PT e leva umas secretarias e grana, muuuuuuuuuuuuuuita grana para administrar por quatro anos.

  18. Camarilha = Bornhausens,

    Camarilha = Bornhausens, Heráclito filiados, não aliados do PSB que, se porventura ganhar a presidência, governará com a camarilha Renan, Sarneym Collor et caterva como base aliada

  19. Interessante que quem tem o

    Interessante que quem tem o controle sobre a outorga de aeroportos é o Governo Federal.

    Mas a turma tá decendo o pau no…. Skaf? 

    A militância está enlouquecida…

  20. O denominador comum dessa, e

    O denominador comum dessa, e de outras, equação chama-se Frustração com o PT. Anos e anos esbravejando que jamais praticariam velhas práticas e dá, e está dando, no que deu. Para mim sinônimo de desesperança que algo mude realmente no país. Daqui a 70 anos haverá os mesmo tipo de notícia.

     

  21. Hipóteses

    Se estas informações  tivessem sido passadas diretamente para a grande mídia haveria até alguma repercussão.Supõe-se que, com todo o detalhamento que foi dado aos fatos seria difícil escamotear as maracutaias demonstradas de forma tão explícitas .Com este suposto silêncio  tem-se a sensação de que os blogs ditos de esquerda ainda continuam fazendo   o papel de carrapato de elefante para a imprensa tradicional.Aguardemos.

  22. sujeito esperto


    Sempre  ouvi  dizer que o dinheiro dos s esses Senai,Sesi etc  , era dinheiro publico .Se e publico

    porque esse senhor vem  se auto promovendo as custas desse  dinheiro que e nosso .desde  que

    comecei  a acompamhar as eleicoes  para a fiesp  ,esse  senhor  e o que mais  se promove  as

    nossas custas.Se estiver errado que me descupe,alguem ai tem esclarecimento a respeito  dessa

    verba publica administrada pela fiesp do Paulo Skaf.

  23. Desculpe… Mas alguém, seja

    Desculpe… Mas alguém, seja lá quem for, usar Josias de Souza como qualificador de uma matéria jornalística, é motivo sério para que não seja lida. Passo…

  24. PANCADA DE AMOR NAO DOI

    ….. se a prefeitura nao deixa a fiesp fazer o q quer, a mesma fiesp da o troco.

    no assunto energia eletrica a coisa eh diferente: houve uma apropriaçao indebita no valor  da reduçao da energia eletrica, pois nenhuma empresa do Brasil reduziu seus preços para o consumidor, compensando a reduçao de custos – q por sinal nao foi sua iniciativa e sim da presidente.

    a fiesp nao se pronuncia a respeito em nome do lucro maximo.

    agora a pressao vai contra o meio ambiente, q tera de alterar a classificaçao da area para atender os interesses dessa empresa de dois milhoes de reais apenas, em detrimento da preservaçao da vida  .

     

    1. As margens de lucro no Brasil são altas, não é imposto…

      Porque o BNDES cometeu o erro de subsidiar grandes empresários, assim até eu não iria disputar o mercado.

      O governo deveria ter incentivado o surgimento de novos atores na economia (talvez isso tenha acontecido apenas com o fortalecimento do setor de bens de capital e o renascimento do setor naval, pouco pelo que o Brasil necessita).

      Deveria deixar os grandes para o mercado resolver, claro com medidas regulatórias (tornando o CADE ainda mais rigoroso com as fusões e o capitalismo de compadres).

    2. Concordo

      Sobre o preço da energia elétrica, também não observei nenhuma redução de preço dos produtos industrializados ou alimentícios ao consumidor final, ou seja, o Brasileiro empresário (alguns) reclama mas só quer lucro. Sobre um aeroporto em parelheiros, deste jeito não acho correto, entretanto há recomendações de se tirar ou reduzir o fluxo de congonhas, e para atender São Paulo somente em regiões afastadas de moradia, como está de parelheiros ou embu, não vejo problema em se usar uma parte parte da proteção ambiental “desde que se mantenha todo resto totalmente intocável”.Mas para está emresa neste molde, sou contra.

  25. Na questão do IPTU, Skaf foi

    Na questão do IPTU, Skaf foi um quinta coluna, os maiores atingidos pela boa medida do Haddad seriam bancos e construtoras (justíssimo) e não a indústria…ele perdeu a moral de reclamar dos juros.

  26. Aeroporto em Parelheiros NÃO!!!

    Nós moradores somos CONTRA a construção do Aeródromo.Se concretizada acarretaria prejuízos irremediáveis,afetando de forma irreversível a área de proteção aos  mananciais de São Paulo.

    1. Fale por você, sou morador de

      Fale por você, sou morador de Parelheiros e sou a favor do Aeroporto, assim como sou a favor da rodovia parelheiros-itanhaem e outras obras que tragam emprego e desenvolvimento para a região.

      1. fale por nos

        eu tambem concordo com vc tem que ser feito a estrada parelheiro itanhaem aeroporto etc para que ajude no desenvolvimento de nossas cidades eu moro em itanhaem os nossos inimigos que nos atrazam aqui ou seja que sempre puxan nossos tapetes e que sempre puxan tudo pro lados deles sao de santos guaruja ate o aeroporto um determinado politico de santos briga pra sair o do guaruja e o de itanhaem eles queren que nao saia do papel o porto que ia sair em peruibe esses lixos de santos foran contra por que eles nao queren que o porto de santos que e defasado tenha concorrente e por isso filas de caminhao navios fican la fora esperando para entrar a barra de santos por que dizen que o porto de santos e o maior da america latina o porto de santos ta ultrapassado e tem e que parar de  se meter no progresso dessas cidades e talves se preocupar em arrumar seu porto e continuar com a entrada de navios pequenos e deixar que os maiores navios do mundo entre no porto de peruibe porque em santos nao pode entrar mesmo por que nao tem calado pra esse tipo de navio e depois ele poen a culpa no ibama nao pode desmatar isso aquilo so pode derrubar as matas se for pra construir presidio fundaçao casa (feben) isso o governo libera tranquilo porque na cabeças desses caras ,se nao liberarmos portos aeroporto para essas cidades oque nos resta ou vamos embora de nossas cidades pra tentar infelismente ganhar a vida em outro lugar .se nao pode fazer essas obras entao fazemos presidios e febens porque para esses safados podemos ser futuros bandidos

      2. Vcs estão certos.

        Vcs estão certos. Investimentos valorizam o imóvel, e isso que esta região precisa. Imagina um milhão a mais de moradores, mas com alta renda, e com seus esgotos sendo captados, lixos bem recolhidos (coleta seletiva), bairros urbanizados (vale ressaltar que eles estão valorizados), etc. Isso não poluiria as represas. O que polue é um bairro distante, sem recurso nenhum, esquecido, violento, e degradante como Vargem Grande (Colonia), ou uma cidade sem perspectiva como Embú Guaçu, que está se vendendo para umas empresas poluidoras la no Parque Industrial. Conheço toda a região desde criança e só vejo desmatamento e devastação,

    2. já está deteriorado

      não é verdade que vai atrapalhar a natureza pois ela já está basicamente devastada e esquecida nesta região tão próxima a SP, que na maioria das vezes não tem agua encanada e muito menos esgoto, aonde está a proteção à natureza?

    3. rarissimos sao os moradores

      rarissimos sao os moradores que possuem fossa asseptica em parelheiros pois se sentem a vontade para jogar seus esgotos nos corregos rios e nascentes da regiao E NINGUEM FAZ NADA SÓ CRITICAM a evolucao de um povo tao incapaz

       

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