Jornal GGN – O volume de recursos estimados pelo governo de João Doria (PSDB) em publicidade institucional no governo de São Paulo para 2021 aumentou 69% – o que também garante mais dinheiro para divulgação de ações estaduais no ano eleitoral de 2022.
O aumento antecipa um trecho da legislação eleitoral: segundo o artigo 73 da lei nº 13.165, o orçamento para publicidade no primeiro semestre do ano eleitoral não pode superar a média dos primeiros semestres dos três anos anteriores, uma vez que a publicidade institucional está proibida por 90 dias da segunda metade do ano em que ocorre a disputa.
A projeção indicada na Lei Orçamentária Anual (LOA), e aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), chega a R$ 153,2 milhões, em relação aos R$ 90,7 projetados para este ano – caso o valor se confirme, será o maior valor em reserva para a Secretaria Especial de Comunicação em cinco anos.
Tais aumentos são vistos desde que a lei começou a vigorar: durante o governo de Geraldo Alckmin (PSDB), os gastos com comunicação em 2017 foram de R$ 147,5 milhões. No ano seguinte, o tucano disputou a Presidência da República. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Internado desde 2023, o ex-deputado apresenta quadro estável para receber alta; Alexandre de Moraes manteve…
Presidente esteve em evento que marcou aniversário de 51 anos de fundação da empresa de…
Termos de cooperação englobam participação de ministérios e instituições para desenvolver projetos em torno do…
Arcary explica a "embriaguez social e política que deixa o mundo completamente fascinado" trazida pela…
Valor distribuído pela estatal só não é maior do que o montante pago durante o…
Fazenda prevê IVA de 26,5% sobre produtos e serviços, exceto os alimentos da cesta básica;…
View Comments
Acaba com os restaurantes para os necessitados e gasta com o PIG.... é o velho problema dos políticos: se elegem com os votos dos trabalhadores e governam para os patrões...
Faltou a mosca no dejeto.
Por exemplo, de 2020, houve um corte de R$ 800 milhões para a Saúde. O corte da Fapesp foi de R$ 454 milhões.
Quer dizer, menos saúde e menos pesquisa em plena pandemia.