Jornal GGN – O responsável por disseminar a fake news que apontava a existência de um relacionamento entre a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e o traficante Marcinho VP foi o empresário Carlos Augusto de Moraes Afonso, que atuava na internet com o pseudônimo de Luciano Ayan, criador do site Ceticismo Político.
A identidade de Ayan foi criada para evitar a ligação de seu nome com o ativismo político, que ganhou força depois que o Movimento Brasil Livre (MBL) compartilhou uma matéria falsa publicada em seu site a respeito da vereadora, assassinada em 2018 no Rio de Janeiro.
Segundo informações do portal UOL, os primeiros boatos relacionando Marielle ao traficante surgiram no Twitter, dois dias após o assassinato da vereadora e de seu motorista, Anderson Gomes.
E uma das pessoas que replicou a mentira foi a desembargadora Marília de Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio – que admitiu ter se precipitado. Contudo, o site Ceticismo Político se apropriou dos tuítes e das declarações da desembargadora para publicar uma reportagem falsa sob o título “Desembargadora quebra narrativa do PSOL e diz que Marielle se envolvia com bandidos e é ‘cadáver comum'”.
Luciano Ayan/Carlos Augusto de Moraes Afonso foi preso nesta sexta-feira junto com o empresário Alessander Mônaco Ferreira, em operação conjunta realizada pelo Ministério Público e a Polícia Federal, sob suspeita de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio. Ambos são acusados de ligação em operação que desviou mais de R$ 400 milhões.
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Empresário, tem grana, financia mentiras, deseja a nossa morte.
Esta é a conclusão que tiro. Precisa de mais?
É o exemplo do banditismo que assaltou o poder…
Para quem ainda não percebeu, recomendo ver o último GregNews:
https://www.youtube.com/watch?v=ZiUXtIRt88M
Fico imaginando a cara desta escória, destes estrumes, reunidos com suas famílias e biblia na mão, seja na igreja (geralmente “neopentecostais”) ou na mesa de jantar de seu ap luxuoso adquirido as custas dos impostos sonegados, “abençoando” as mãos não de quem prepararou a comida (pois cagam e andam para estes) e “orando” pelos “homens de bem” (como eles, rs).
Enquanto isso em seus escritórios, também bancados com milhões sonegados, seus funcionários, também bancados com milhoes sonegados, vão enxovalhando reputações e memórias, por ordem daqueles cristãos canalhas que se entregam em orações por um Brasil de ordem, paz e progresso.
Dificil definir esta camarilha.