Internado com Covid-19, Chefe do Centro de Inteligência do Exército morre

Em nota, Comando do Exército lamentou a morte do general e decidiu omitir a causa do óbito

General de brigada Carlos Augusto Fecury Sydrião Ferreira. | Foto: Eduardo Maia/Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte

Jornal GGN – O chefe do Centro de Inteligência do Exército (CIE), general de brigada Carlos Augusto Fecury Sydrião Ferreira, 53 anos, morreu nesta terça-feira, 8 de setembro. Ele foi internado após contrair o novo coronavírus e morreu em razão da doença, mas o Exército decidiu omitir a causa do falecimento.

Sydrião estava internado no Hospital das Forças Armadas há dez dias, em consequência da infecção da Covid-19. Nesta manhã ele não resistiu.

Em nota, o Comando do Exército lamentou a morte do general, mas não informou a causa do óbito. O comunicado também afirmou que o corpo de  Sydrião será cremado em cerimônia somente com a presença dos familiares.

No mês passado, o general integrou a comitiva brasileira que foi ao Líbano em missão de ajuda, após a explosão na capital Beirute. Sydrião também era um dos grandes defensores dos militares do governo de Jair Bolsonaro (sem partido).

Durante sua trajetória profissional, Sydrião comandou o Batalhão da Polícia do Exército de Brasília como Coronel. E, antes de assumir o CIE, também foi general da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada, em Natal, Rio Grande do Norte.

Com informações do Estadão. 

Redação

4 Comentários

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  1. Minimizando a letalidade da pandemia o vagabundo Jair Bolsonaro já conseguiu matar um general. Melhor o general Mourão tomar cuidado. Ele pode ser a próxima vítima do presidente genocida.

  2. Pois é, assim como fez em sua defesa da cloroquina ao atacar os que morreram, o insano vai falar que o gal pegou o virus pois era um bundao?
    https://www.google.com/amp/s/www1.folha.uol.com.br/amp/poder/2020/08/em-evento-pro-cloroquina-bolsonaro-diz-que-jornalista-bundao-tem-mais-chance-de-morrer-de-coronavirus.shtml

    Agora, que desserviço os militares vêm prestando a população com sua criminosa omissão dos óbitos ocorridos no seu meio em função do virus. Se agem assim com um gal, imagino com oficiais subalternos e soldados.

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