Jornal GGN – O candidato do Partido Democrata à presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu escolher uma mulher para compor sua chapa, e anunciou que formará neste mês um comitê para avaliar possíveis companheiras de chapa.
Segundo informações da agência de notícias Reuters, o ex-vice-presidente da gestão Barack Obama disse que consideraria de seis a doze candidatas, incluindo ex-rivais na indicação do partido para enfrentar Donald Trump, candidato republicano em busca da reeleição.
Biden ressaltou que o candidato deve ser alguém que possa ocupar a presidência, caso necessário. Segundo pessoas ouvidas pela agência, estes são alguns dos nomes cogitados:
Kamala Harris – Um dos primeiros nomes cogitados por Biden, Harris era amiga do falecido filho de Biden, Beau, e está alinhada ideologicamente ao democrata, além de ser uma das políticas negras mais conhecidas do país, e um nome que poderia ser um trunfo entre o eleitorado negro do país.
Amy Klobuchar – A senadora de Minnesota foi uma das que disputou a vaga democrata contra Biden, e sua forte atuação em New Hampshire foi surpreendente. Ela anunciou seu apoio a Biden às vésperas da Super Terça, e ajudou o ex-vice-presidente a vencer as prévias em Minnesota. Sua escolha poderia ajudar a conquistar regiões importantes no norte dos Estados Unidos.
Gretchen Whitmer – A governadora de Michigan tem sido bem avaliada no enfrentamento ao coronavírus, mas também tem sido criticada por uma ordem de isolamento social que alguns consideraram muito restritiva e inconsistente. Os conselheiros de Biden veem Michigan como um estado crítico, e Whitmer tem avançado politicamente.
Elizabeth Warren – A senadora abandonou a disputa presidencial em março, e confirmou seu apoio a Biden após os anúncios de Obama e de Bernie Sanders. Contudo, alguns aliados de Biden questionam seus posicionamentos sobre o papel das Forças Armadas e o sistema de saúde dos Estados Unidos.
Michelle Lujan Grisham – A governadora do estado do Novo México se tornou a primeira governadora democrata latina em 2018, após cumprir três mandatos no Congresso. Ela também é conhecida por se opor às políticas de imigração de Trump, e seu nome foi cotado como uma opção para atrair eleitores latinos, o maior bloco minoritário nas eleições.
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