The New York Times
O que Kamala Harris significa para Wall Street e Vale do Silício
Joe Biden escolheu a senadora Kamala Harris, da Califórnia, como sua companheira de chapa à vice-presidência. Na segunda-feira, escrevemos sobre como o Sr. Biden estava ganhando força entre doadores cruciais em Big Finance e Big Tech. Sua escolha para vice-presidente parece ter fortalecido esse apoio.
Wall Street está feliz com o sinal que envia. A Sra. Harris foi a escolha moderada entre os candidatos mais esquerdistas que poderiam ter adotado uma linha mais dura com as empresas financeiras. Dito isso, durante sua campanha presidencial primária, a Sra. Harris disse que pagaria por seus planos de saúde com impostos sobre transações financeiras: “Eu taxaria as negociações de ações de Wall Street em 0,2 por cento, as negociações de títulos em 0,1 por cento e as transações de derivativos em 0,002 por cento.” Biden expressou algum apoio à ideia desses impostos, mas não tão explicitamente quanto sua companheira de chapa.
O Vale do Silício está feliz em ver um rosto familiar. A Sra. Harris começou na área da baía e tem sido uma presença constante nos círculos de arrecadação de fundos lá por décadas. Os executivos de tecnologia parecem entusiasmados com sua participação no ingresso e tranquilizados por sua postura circunspecta em coisas como a separação das maiores empresas de tecnologia.
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